Indiretas de amor: demonstre interesse com sutileza đ
Quem disse que eu me mudei?
NĂŁo importa que a tenham demolido:
A gente continua morando na velha casa em que nasceu.
Senhor, dai-nos sempre a tua companhia, e a companhia de homens e mulheres que tĂȘm dĂșvidas, agem, sonham, se entusiasmam e vivem como se cada dia fosse dedicado a tua glĂłria.
Quero que saibas uma coisa.
Tu sabes como Ă©:
se olho a lua de cristal, os galhos vermelhos do outono em minha janela,
se toco junto ao fogo as impalpĂĄveis cinzas
no corpo retorcido da lenha,
tudo me leva a ti,
como se tudo o que existe:
aromas, luz, metais,
fossem pequenos barcos que navegam em direção às ilhas tuas que esperam por mim.
Agora, bem,
se pouco a pouco tu deixares de me querer
pararei de te querer
pouco a pouco.
Se de repente me esqueceres
nĂŁo me procure,
pois jĂĄ terei te esquecido.
Se consideras violento e louco o vento das bandeiras que passa por minha vida
e decidires me deixar Ă s margens do coração no qual tenho raĂzes,
lembra-te
que nesta dia,
a esta hora
levantarei os braços e minhas raĂzes partirĂŁo em busca de outra terra.
Mas
se em cada dia,
cada hora,
sentires que a mim estås destinado com implacåvel doçura,
se em cada dia levantares uma flor em teus lĂĄbios para me buscares,
oh meu amor, oh minha vida,
em mim todo esse fogo se reacenderĂĄ,
em mim nada se apaga ou se esquece,
meu amor se nutre do seu, amado,
e enquanto viveres
estarå em teus braços
sem deixar os meus.
NĂŁo saber explicar o que se sente por quem vocĂȘ quer a todo momento, Ă© amar.
HĂĄ sem dĂșvida quem ame o infinito,
HĂĄ sem dĂșvida quem deseje o impossĂvel,
HĂĄ sem dĂșvida quem nĂŁo queira nada
TrĂȘs tipos de idealistas, e eu nenhum deles:
Porque eu amo infinitamente o finito,
Porque eu desejo impossivelmente o possĂvel,
Porque eu quero tudo, ou um pouco mais, se puder ser,
Ou até se não puder ser...
Nota: Trecho de poema de Ălvaro de Campos, heterĂŽnimo de Fernando Pessoa
...MaisCĂŁes amam seus amigos e mordem seus inimigos, bem diferente das pessoas, que sĂŁo incapazes de sentir amor puro e tĂȘm sempre que misturar amor e Ăłdio em suas relaçÔes.
Amei-te e por te amar
SĂł a ti eu nĂŁo viaâŠ
Eras o céu e o mar,
Eras a noite e o diaâŠ
SĂł quando te perdi
Ă que eu te conheciâŠ
Quando te tinha diante
Do meu olhar submerso
NĂŁo eras minha amanteâŠ
Eras o UniversoâŠ
Agora que te nĂŁo tenho,
Ăs sĂł do teu tamanho.
Estavas-me longe na alma,
Por isso eu nĂŁo te viaâŠ
Presença em mim tão calma,
Que eu a nĂŁo sentia.
SĂł quando meu ser te perdeu
Vi que nĂŁo eras eu.
NĂŁo sei o que eras. Creio
Que o meu modo de olhar,
Meu sentir meu anseio
Meu jeito de pensarâŠ
Eras minha alma, fora
Do Lugar e da HoraâŠ
Hoje eu busco-te e choro
Por te poder achar
NĂŁo sequer te memoro
Como te tive a amarâŠ
Nem foste um sonho meuâŠ
Porque te choro eu?
Não sei⊠Perdi-te, e és hoje
Real no [âŠ] realâŠ
Como a hora que foge,
Foges e tudo Ă© igual
A si-prĂłprio e Ă© tĂŁo triste
O que vejo que existe.
Em que Ă©s [âŠ] fictĂcio,
Em que tempo parado
Foste o (âŠ) cilĂcio
Que quando em fé fechado
NĂŁo sentia e hoje sinto
Que acordo e nĂŁo me mintoâŠ
Por que serĂĄ?
Por que serĂĄ
Que eu ando triste por te adorar?
Por que serĂĄ
Que a vida insiste em se mostrar
Mais distraĂda dentro de um bar
Por que serĂĄ?
Por que serĂĄ
Que o nosso assunto jĂĄ se acabou?
Por que serĂĄ
Que o que era junto se separou
E o que era muito se definhou
Por que serĂĄ?
Eu, quantas vezes
Me sento Ă mesa de algum lugar
Falando coisas sĂł por falar
Adiando a hora de te encontrar
Ă muito triste
Quando se sente tudo morrer
E ainda existe o amor
Que mente para esconder
Que o amor presente
NĂŁo tem mais nada para dizer
Por que serĂĄ?
A ausĂȘncia diminui as paixĂ”es medĂocres e aumenta as grandes, como o vento apaga as velas e atiça as fogueiras.
...nenhum som me importa
afora o som do teu nome que eu adoro.
E não me lançarei no abismo,
e nĂŁo beberei veneno,
e nĂŁo poderei apertar na tĂȘmpora o gatilho.
Afora
o teu olhar
nenhuma lĂąmina me atrai com seu brilho
Aprenda a gostar, mas gostar mesmo, das coisas que deve fazer e das pessoas que o cercam. Em pouco tempo descobrirĂĄ que a vida Ă© muito boa e que vocĂȘ Ă© uma pessoa querida por todos.
Ă sĂł vocĂȘ que me provoca essa saudade vazia
Tentando pintar essas flores com o nome
De "amor-perfeito"
E "não-te-esqueças-de-mim"
O ImpossĂvel Carinho
Escuta, eu nĂŁo quero contar-te o meu desejo
Quero apenas contar-te a minha ternura
Ah se em troca de tanta felicidade que me dĂĄs
Eu te pudesse repor
-Eu soubesse repor_
No coração despedaçado
As mais puras alegrias de tua infĂąncia!
Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, ou por sua origem, ou sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se elas aprendem a odiar, podem ser ensinadas a amar, pois o amor chega mais naturalmente ao coração humano do que o seu oposto. A bondade humana é uma chama que pode ser oculta, jamais extinta.
Eu aprendi que sou mais forte do que imaginava. Que posso ir mais longe depois de pensar que nĂŁo podia mais. Que a vida realmente tem valor e eu tenho valor diante da vida!
Nota: Trecho adaptado e adulterado de poema de Veronica Shoffstall.
Votos de submissĂŁo
Caso vocĂȘ queira posso passar seu terno, aquele que vocĂȘ nĂŁo usa por estar amarrotado.
Costuro as suas meias para o longo inverno...
Use capa de chuva, nĂŁo quero ter vocĂȘ molhado.
Se de noite fizer aquele tĂŁo esperado frio poderei cobrir-lhe com o meu corpo inteiro.
E verĂĄs como minha a minha pele de algodĂŁo macio, agora quente, serĂĄ fresca quando janeiro.
Nos meses de outono eu varro a sua varanda, para deitarmos debaixo de todos os planetas.
O meu cheiro te acolherĂĄ com toques de lavanda - Em mim hĂĄ outras mulheres e algumas ninfetas - Depois plantarei para ti margaridas da primavera e aĂ no meu corpo somente vocĂȘ e leves vestidos, para serem tirados pelo total desejo de quimera.
Os meus desejos irei ver nos teus olhos refletidos.
Mas quando for a hora de me calar e ir embora sei que, sofrendo, deixarei vocĂȘ longe de mim.
NĂŁo me envergonharia de pedir ao seu amor esmola, mas nĂŁo quero que o meu verĂŁo resseque o seu jardim.
(Nem vou deixar - mesmo querendo - nenhuma fotografia.
SĂł o frio, os planetas, as ninfetas e toda a minha poesia).
Canção de ninar meu bem
Hoje a lua despiu seu véu
E flutua a dormir no céu
Na canção que de mim nasceu
Meu amado adormeceu
Meu amado adormeceu
Dorme, meu amor
Como no céu a lua
Tu serĂĄs sempre meu
E eu sĂł tua
Dorme, amigo, que a poesia
à um mistério que não tem fim
Dorme em calma
Que assim, um dia
DormirĂĄs para sempre em mim
DormirĂĄs para sempre em mim
Marcela amou-me durante quinze meses e onze contos de réis.
Quando tuas mĂŁos saem,
amada, para as minhas,
o que me trazem voando?
Por que se detiveram
em minha boca, sĂșbitas,
e por que as reconheço
como se outrora entĂŁo
as tivesse tocado,
como se antes de ser
houvessem percorrido
minha fronte e a cintura?
Sua maciez chegava
voando por sobre o tempo,
sobre o mar, sobre o fumo,
e sobre a primavera ,
e quando colocaste
tuas mĂŁos em meu peito,
reconheci essas asas
de paloma dourada,
reconheci essa argila
e a cor suave do trigo.
A minha vida toda
eu andei procurando-as.
Subi muitas escadas,
cruzei os recifes,
os trens me transportaram,
as ĂĄguas me trouxeram,
e na pele das uvas
achei que te tocava.
De repente a madeira
me trouxe o teu contacto,
a amĂȘndoa me anunciava
suavidades secretas,
até que as tuas mãos
envolveram meu peito
e ali como duas asas
repousaram da viagem.
âš Ăs vezes, tudo que precisamos Ă© de uma frase certa, no momento certo.
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