Indecisão
Os covardes e indecisos não herdarão o Reino dos Céus.
Tudo na nesta vida tem um preço a se pagar, qualquer coisa que se faça, execute ou pense...
Não sejamos tolos a pensar que o Reino de Deus nos é dado gratuitamente...
A salvação é pela fé em Cristo Jesus e pela graça se alcança tal benevolência...
Salvação e Reino dos céus tem até uma ligação em comum, mais pode se obter salvação sem ter um Reino firmado na rocha Junto a Cristo Jesus...
Ele Jesus Cristo é o Rei dos Reis, ele dá autoridade para Reinar junto com ele na nova Jerusalém...
Mais esse Reinado tem um preço a saber carregar sua própria Cruz, participar de suas aflições, assim como não retroceder em meio às guerras...
Nosso alicerce deve estar na certeza em Cristo e não na inconstância da dúvida, pois a dúvida é a instabilidade da não existência...
Por outro lado a covardia é o passaporte para a perdição eterna, porque pela covardia Caim matou Abel, e pela covardia também Judas entregou nosso Rei Jesus...
Não é mistério tão profundo que ninguém o saiba desses péssimos atributos a covardia e a indecisão...
Nenhum desses o Levará aos céus, mais somente a lugares áridos...
O que herdará o Reino é firme, constante e decidido em Cristo Jesus, mesmo em erro e em falhas, porque até a humildade é uma firmeza em Deus, e ele é misericordioso com os humildes e quebrantados...
Poesias Líricas ao Rei Jesus
Ainda não sei quem
vai carregar quem
na Corrida de carrinho de mão,
Ainda estou na indecisão
se será o amor que vai
levar o coração ou o coração
é que vai levar o amor,
O tempo irá trazer a decisão.
Será que ao menos tentou me amar?
E essa indecisão? E essa incerteza?Devo te amar? É difícil achar uma resposta, mas entre tantas dúvidas estão algumas certezas, certeza que te amo, Certeza que te quero, certeza que vivo e morro por ti, me faço de cega pois sei que não faria o mesmo por mim. Preciso te esquecer mas você tem toda a comodidade do mundo em minha cabeça, Pois permanece de maneira incessante e duradoura. Não entendo a logística do meu coração, como te amo? Porquê te amo? Como te quero? Porquê te quero? Dúvidas.
Entre tantas outras, não fui a desejada, A cobiçada, A sua amada. Tomei uma dose ardente de rejeição. Me pergunto se realmente experimentou a dor, talvez.
Mas não a minha dor, a dor de ainda amar alguém que ama outro.E quem amas? Quem conseguiu habitar esse seu inacessível coração?E por que nem cheguei a ter essa admissão? Dúvidas, sem respostas. Vivo e morro com minhas suposições, porém ainda me resta uma certeza, a certeza de que não fui eu,mas queria que tivesse sido,lutei, gritei, clamei, me exaustei, Cansei. Mesmo assim não canso de me perguntar,
Será que ao menos tentou me amar?
O tempo é o baú que guarda todas as nossas indecisões, nossos sonhos e as nossas ansiedades, para que na hora certa as coisas aconteçam.
Somos um caminho cheio de indecisões, pormenores e loucuras. Somos feitos de mistérios e moramos nas entrelinhas do destino. Buscamos e criamos nossos sonhos dentro do silêncio de cada intervalo. Alcançamos sempre o nosso objetivo e a magia dele está no exato momento da pausa.
Quando o que tens a dizer é tão vago quanto a tua indecisão, deixa que o teu silêncio responda o que necessariamente precisa ser dito naquele momento.
Nossas vontades e as nossas indecisões se aliam ao tempo. Impor o que não está dentro de um contexto, é deixar de lado a verdade sobre a inverdade do instante.
Vivemos diante de tantas ilusões e indecisões. Só não tomamos as rédeas das situações, por falta de persistência.
A vida é um traçado de indecisões e um labirinto de interrogações. Sejamos sábios para definir o caminho a seguir. As indecisões e as interrogações fazem parte do contexto.
Estamos sempre com as nossas mãos estendidas; apenas o tempo dirá o que fazer diante das indecisões.
O tempo é a melhor opção. Nele, encontraremos a resposta para as nossas dúvidas e as nossas indecisões.
Temos um tempo reservado para a resolução das nossas dúvidas e das nossas indecisões. Só a coragem poderá diluir essa massa compacta que interfere nas nossas decisões.
O vazio, a indecisão e a pouca estima contemporânea fortalece entre os abismos sociais o erro como parte de resgate pessoal, na compensação pelo egoísmo e na frieza da mecanicidade do movimento sem qualquer direção.
