Impulsividade
Antes de mudar impulsivamente qualquer coisa em seu rosto e imagem, entenda o que o seu inconsciente está querendo te comunicar com esse profundo desejo.
Muitas vezes, agimos impulsivamente, cegos pelo desejo momentâneo, sem considerar as consequências a longo prazo. Entretanto, o princípio da colheita é inevitável: aquilo que plantamos, seja na luz da clareza ou na escuridão das ações ocultas, será o que colheremos no futuro.Nossas ações, palavras e até pensamentos são como sementes lançadas em solo fértil. Se semeamos egoísmo, orgulho ou descontrole, a colheita será marcada por dificuldades e arrependimentos. Porém, se plantarmos bondade, verdade e integridade, os frutos que colheremos trarão paz e realização.
O versículo de Gálatas 6:7 nos alerta para esse ciclo inevitável da vida: "Aquilo que o homem semear, isso também ceifará". É um lembrete de que, embora possamos achar que certas escolhas passam despercebidas ou que não têm impacto, no fundo, tudo o que fazemos tem consequências. Nada fica oculto para sempre.
E mais importante, como podemos começar a semear de forma mais consciente e intencional? Essa reflexão é um chamado à transformação pessoal. Ela nos lembra que temos o poder de mudar o que plantamos. Se reconhecermos que nossas escolhas não estão alinhadas com o que desejamos colher, sempre há tempo para recomeçar, plantando sementes que nos aproximem do tipo de vida que Deus nos convida a viver.
Podemos até nos permitir um momento de ingenuidade, cometer um deslize ou agir impulsivamente por um instante, mas que isso nunca se torne um hábito que nos condene à insensatez ao longo de toda a vida. JMJ
Desenvolver disciplina e autocontrole ajuda a não ceder impulsivamente. Praticar a paciência e manter o foco nos seus valores e objetivos pode fortalecer sua resistência.
A verdadeira liberdade de escolha não é concedida àqueles que agem impulsivamente ou cedem às vontades momentâneas, mas sim àqueles que têm a certeza do que realmente querem na vida e estão dispostos a trilhar o caminho necessário para alcançá-lo, pois somente assim é possível transformar desejos em projetos realizáveis e concretizar os sonhos mais profundos.
Quando me perguntaram porque eu tenho essa mania de escrever, impulsivamente eu respondi que talvez... é para satisfazer a mania de quem me lê ...
Ah! Escrever é muito mais do que formular frases e versos;
escrever é comunicar sentimentos e emoções;
é sensibilizar e comocionar;
é promover reflexos e reflexões.
A leitura é muito mais que seguir com o olhar uma sucessão de letras e palavras;
é tentar uma certa sensação de simbiose que se perpetua com a alma do autor,
se não brota essa aliança... não é leitura, mas... apenas estéril curiosidade que desaparece com o tempo.
Escrever é uma droga sagrada, não um fútil passatempo.
Ler é uma dependência bendita, não um hábito trivial.
Ainda bem...
Ainda bem que sou impulsiva, pois graças a esta minha impulsividade fui conhecer você.
Ainda bem que sou persistente, pois se não fosse minha persistência tinha abandonado tudo no meio do caminho, diante da primeira dificuldade.
Ainda bem que tive paciência, pois graças a pouca que ainda me restou tive tempo de entender um pouco do seu jeito.
Ainda bem que não tenho medo de me arriscar, e foi assim que me entreguei de corpo e alma pra você.
Ainda bem que acredito no amor e no eterno, e foi por isso que continuei a procura do meu "felizes para sempre".
Ainda bem que somos o oposto um do outro, eu sou o quadrado e você o L do tetris, não importa o quanto somos diferentes sempre nos encaixamos.
Ainda bem que ficamos juntos, nos aceitamos, nos gostamos e nos respeitamos porque o que encontrei no seu olhar nunca vi no de ninguém.
Sempre vão existir "porquês", ou dúvidas, ou esperanças ou qualquer outra coisa, mas sempre irá existir você para completar meu mundo.
O sorriso do vento...
O vento sorri por entre as rochas...
E na sua impulsividade pisa na alma de quem
O sente... E de quem também lhe sorri...
E na vastidão das florestas rasgando o silêncio
Daquele lugar...
Sopra-me a boca como se quisesse beijá-la
E eu em delírios... Sufoco um lamento
E deixo fluir aquela gota de lágrima...
E sinto uma coragem enorme...para entregar-me...
Não há rocha que resista a violência do vento...
Não há ventos que destruam um grande amor!
Toda complicada e perfeitinha. Trabalhada na impulsividade, cabeça dura, personalidade forte; mas também sabe ser meiga, amiga e conselheira; ora extrovertida, ora introspectiva; e que busca ser sempre autêntica consigo mesma, com seus princípios e desejos. Enfim, sou o que sou... gostando ou não... concordando ou não. Só precisa respeitar! (2016)
Controle a impulsividade! Seja dono do seu pensamento!
Você deve ser o mestre da sua mente!
Não vá com tanta sede ao pote...Por medo de não alcançá-lo, você pode acabar afastando-o...
Impulsividade é aquele vento que escurece a visão da gente , que nos faz tropeçar em palavras e em atitudes . Que nos faz praticar o errado ao invés de cumprir o certo. A impulsividade é aquela coisa estranha que rouba da gente a humildade, e nos veste de umA tal arrogância. Sei lá, a impulsividade é uma ferramenta maliciosa que só nos faz perder valores, pessoas, princípios e até sentimentos....
Espontaneidade é uma impulsividade alegre; dosada. Impulsividade é uma espontaneidade eufórica; irresponsável.
O autocontrole emocional – saber adiar a satisfação e conter a impulsividade – está por trás de qualquer tipo de realização.
Minha teimosia e impulsividade não permitem que eu seja uma pessoa fácil. Por ser passional e sensitiva, às vezes, pareço meio doida. Quando Deus estava distribuindo a paciência eu estava passando pela segunda vez na fila da teimosia. Costumo perdoar as ofensas, mas a memória privilegiada não permite que eu esqueça, por isso não espere me fazer de idiota uma segunda vez, mas outros adjetivos compensam minhas falhas. Sou determinada, franca, autêntica e leal.
A pessoa deve evitar a impulsividade e agir de forma racional, analisando todo o cenário com cuidado.
Personalidade
Eu sou instinto, visceral
Eu sou impulsividade
Eu sou pele, carnal
Eu sou intempestividade
Eu sou fogo que arde
Eu sou chuva que sente molhar
Eu sou paz no fim de tarde
Eu sou luz que faz brilhar!
Eu sou consciência que te faz pensar
Eu sou amiga que te acolhe
Eu sou abrigo no abraçar
Eu sou genuína, pode acreditar!
Eu sou loucura para te alegrar
Eu sou brinquedo quando quero brincar
Eu sou responsabilidade sempre que precisar
Eu sou séria quando a vida me cobrar.
Eu sou mansa, basta não me provocar
Eu sou uma louca tempestade
Eu sou sossego, se você não me irritar
Eu sou bondade e não maldade!
Eu sou intensa, sou amor
Eu sou tranquila, não provoque minha ira!
Eu sou alegria, mas tambem posso ser dor
Muito prazer, eu sou Palmira!
A carência e a impulsividade não costumam ser uma boa influência, ainda pior quando se juntam como duas crianças inconsequentes, que não aceitam nem um pouco ser contrariadas, fazendo muitas travessuras, sendo inconvenientes e precipitadas em qualquer oportunidade, melhor vigiá-las,
É bem verdade que a presença delas até um certo ponto, pode ser tolerada, trazer algum proveito, claro, mas não devem ficar muito à vontade, caso contrário, será muito mais complicado controlá-las, podendo gerar muitos estragos entre atitudes, palavras e um tempo tragicamente desperdiçado,
Portanto, se houver um mínimo de controle sobre elas, alguém poderá ser sabiamente influenciado, pois, às vezes, um simples impulso é tudo que se precisa para certos objetivos e um sentimento carente moderado mostra a grande importância de um afeto que liberta, que não deixa aprisionado.
Deus me deu um coração que sabe amar, uma impulsividade soberana e uma criatividade irresponsável. Aos poucos, como todo adulto, vou perdendo tudo isso. Amadurecendo ao contrário. Uma chatice. Eu, logo eu, que sempre achei o máximo amar, viver intensamente cada gota e até sangrar por amor. Vou me juntando, lentamente, a todo resto desse mundo medíocre, coberto de razões intolerantes. Todos gostam de Shakespare, mas vivem com versos Clinton no seu criado mudo.
Então, alguém me aparece assim, de repente, como se fosse preciso me fazer “desamadurecer”. Faz eu ouvir Legião Urbana, beber seu vinho caro e fumar falsas doces realidades. Pulei em câmera lenta e falei das colheitas de algodão. “Jô, eu nem sabia que algodão era planta”.
