Imagine
Imortalidade é uma coisa fácil de aceitar como natural. Imagine: Você tem a eternidade, o que é um errinho aqui ou ali? Mas essa é a questão da eternidade. As escolhas feitas, pessoas perdidas... Seus erros são permanentes, sem a querida morte para apagar sua memória. Você pode pensar que a maior recompensa da vida eterna é o poder que ela te dá. Você é intocável. O poder é um privilégio. Algo para tornar mais suportável os seus dias pela eternidade. Mas para governar o mundo sozinho... é inútil.
Imagine a mais pura e cristalina água e você deixa cair um pouco de terra, ela não deixa de ser o que sempre foi mais é alterada. Assim são as mais belas palavras com elementos de decoro e coloquialismo, é imprescindível para a beleza que se socialize elegantemente com a harmônia.
A paixão foi inventada para quebrar a rotina da vida. Imagine como seria tal monotonia se em vez de se apaixonar, quando dois olhares se encontrassem, o sangue fervesse e os lábios tivessem uma imensa vontade de ficarem juntos...chamassem isto de, por exemplo, “equilíbrio”? Então alguém lhe perguntaria: O que houve? E você responderia: Estou equilibrado! A paixão surgiu para desestabilizar a monotonia, confundir os sentidos e principalmente, para não ser explicada, ser vivida desequilibradamente!
Imagine que você está em um ringue, o medo é o seu adversário, você tem que vencer e acabar com ele! Nocaute!!! E faz assim, coloque na balança e mesmo que a dúvida seja grande, la no fundo você sabe o que pesa mais, no fundo você já sabe qual decisão tomar, só falta se vestir de coragem, nocautear o medo e ir pra cima! Partir pra ser feliz e se for pra ser vai ser... e se não for, outra vez você vai tentar, vai ter uma próxima luta pela frente! É a vida, o sofrimento é inevitável e imprevisível, não podemos garantir que não vamos sofrer, estamos sujeitos a felicidade e ao sofrimento mas a positividade, o otimismo merece prevalecer! Confie em você e na escolha que você realmente quer!
Não queira entender tudo em sua vida! Imagine como seria sem graça assistir um show de mágica conhecendo todos os truques, com a vida seria a mesma coisa.
Pense na sua vida como uma trilha... Agora, imagine-se com uma mochila onde você leva o essencial. São seus princípios. Ao longo da caminhada você vai tirar fotos e filmar. São suas memórias. Também vai colher alguns souvenirs e guardar na mochila. Haverão desafetos que lhe atirarão pedras e você, aí, fará a escolha: 1. jogar as pedras de volta - 2. correr pra desviar até que a pessoa desista - 3. colher as pedras atiradas e carregá-las na bagagem... Pense nas pedras como mágoas, agora... REFLITA.
Se as pessoas já são falsas de graça imagine se ao final de todo ano tivesse uma premiação aos melhores.
Brinque com a vida como se você fosse uma menina. Feche os olhos, imagine-se, esqueça do mundo lá fora. Abrace aquilo que te faz feliz. Sonhos são gratuitos. Em sonhos não existem distâncias... palavras o vento leva embora. O que importa é mergulhar no mundo dos sonhos, daquilo que te faz sorrir. Só isso!
Se até para ter paz, muitas vezes, é preciso lutar, imagine o resto! Mas, certamente, possuímos toda força que necessitamos para enfrentar nossas batalhas!
Imagine-se daqui a 2,3,5,10 anos! O que você vê? Acredite em tudo o que viu, viva cada dia como se fosse o ultimo, se dedique e cumpra seus objetivos e metas! Acredite, ninguém irá tirar isso de você!
Hoje é a primeira página em branco de um livro de 366 páginas. Imagine uma nova história para sua vida e acredite nela!
Imagine como será maravilhoso você está consciente de que gosta de ser o que é, de estar onde está e de fazer o que faz :)
Se o inverno está rigoroso demais para você, imagine o quanto ele está para quem é pobre demais e não tem dinheiro sequer para comprar um simples agasalho.
Imagine um mundo bem diferente desse. Não, não é simplesmente porque o céu tem outra coloração ou a fauna e a flora são diferentes. Imagine um lugar... podemos dizer corrompido? Acho que corrompido é uma boa palavra. Um lugar caótico onde a principal força reguladora foi destruída. Um lugar único em todo o multiverso, um lugar que conseguiu destruir a morte. Não é tão doce quanto se pensa, há o mais básico dos perigos de se matar algo tão poderoso, mas há efeitos ainda mais imprevisíveis.
Imagine um lugar onde nada morre: toda criatura vaga por aí, sendo devorada e se reconstruindo, quase nunca de forma totalmente igual a anterior. Doenças não sumiram, pelo contrário: sem a morte para levar embora bactérias, doenças são mais comuns que nunca. Ferimentos crônicos sem esperança de alívio, traumas, fantasmas metafóricos de passados para sempre assombrando os vivos. Esses são os efeitos básicos de se lidar com isso. Há coisas ainda piores em antagonizar a morte, coisas que poucas pessoas pensam.
Imagine que a Morte também é responsável por manter a sanidade de um dado local. Não de seus cidadãos, mas do local em si. Imagine um mundo onde som, luz e cheiro se misturam, onde as rosas gritam cores e cada segundo que se mantem os olhos abertos, se ouve os gritos das cores. Imagine um mundo onde sons despertam sabores, memórias e reações do corpo. Onde a própria luz do sol esmaga, acaricia, estapeia, queima e congela ao mesmo tempo. Onde todas as cores pulsam com vivacidade impar, onde todos os cheiros são tão fortes que queimam imagens estranhas na retina. Isso também não é o pior em se retirar uma das forças reguladoras do universo de um dado local.
O pior são as mutações. Criaturas ainda caçam, homens ainda guerreiam; a imortalidade não acabou com conflitos e instintos básicos dos viventes. Felizmente, após ferimentos as pessoas se consertam sozinhas, ninguém sabe de onde vem a massa extra necessária para repor membros e ninguém quis realmente se preocupar com isso, afinal, a cavalo dado não se olha os dentes. O problema é que isso era um cavalo de Troia.
O que era reposto era, quase sempre, ligeiramente diferente do original. Talvez os dedos de uma mão fossem mais juntos, talvez uma das pernas tenha joelhos voltados um pouco para o lado... isso não importa, né? Não, provavelmente não importa ao curto prazo. Não interessa se, depois de algumas regenerações todos acabassem com estranhos tentáculos preênseis no lugar de braços ou com estranhos rostos ovalados, sem olhos e de longas bocas, ainda estavam vivos. Ninguém se importava se os animais estavam ficando cada vez mais ferozes, loucos e destruidores, a morte não era permanente. Que se danasse que o próprio universo estivesse virando uma grande massa cancerosa, que a biologia da humanidade estivesse completamente diferente e que cada criatura naquele universo se tornara uma aberração lovecraftiana. Ainda estavam vivos. A mutilação e seus corpos, a corrupção de suas essências, a violação de seus sentidos... tudo isso era um preço pequeno a se pagar, não era?
Não era?
Não?
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