Ilumina minha Vida
Você é minha vida, você é minha alma. Pois sem minha vida não posso viver, pois não posso viver sem minha alma, então não posso viver sem você. É por isso que te amo tanto!
A vida é um ciclo, somos todos girassóis
O girassol alegra os olhos de todos, forte radiante, otimista acorda e logo busca a luz.
Quando nublado mesmo triste; procura abrigo no ombro de um amigo.
Porém não desiste, ora divide suas energias, ora é valente e quando amadurecido solta suas sementes.
Sua função agora é semear, para um novo cultivo, para uma nova florada, renascer, recomeçar!
É assim com a gente, um dia somos sementes, nascemos, crescemos, evoluímos, amadurecemos.
Mas as vezes morremos por dentro, é preciso recomeçar quantas vezes for preciso.
Até que um dia; chega o final do ciclo, pelo caminho fica nossas sementes espalhadas.
Que a gente espalhe o bem; sem olhar a quem!
Autora #Andrea_Domingues ©
Direitos autorais reservados 19/10/2018 às 9:15
Quando você chega a esse mundo algo também nasce. Você começa sua vida, ela inicia uma jornada em direção a você. Ela move-se lentamente mas nunca para. Onde quer que vá, qualquer que seja seu caminho, ela o seguirá, nunca mais rápido ou devagar, sempre chegando. Você fugirá. Ela andará. Você descansará. Ela não. Um dia, você ficará em um lugar por tempo demais. Você sentará imóvel demais, ou dormirá profundo demais, e então você levantará, tarde demais para partir, você notará uma segunda sombra próximo da sua. Então sua vida acabará.
Barney: E, o mais importante, o que quer que façam na vida, não é lendário a não ser que seus amigos vejam.
O primeiro amor deixa marcas para a vida inteira.
E foi mesmo na frente da igreja que a vida de Antônio deu uma volta medonha, pois, no que viu Karina, seu coração disse pra sua cabeça, vá, e sua cabeça disse pra sua coragem, vou, e sua coragem respondeu, vou nada, mas sua boca não ouviu e beijou Karina bem ali, no meio da praça, e a boca de Karina não disse não, e nem poderia, pois estava por demais ocupada.
Daí pra frente se sucederam muitas noites de festa e muitas outras de desgraça tanto no coração dele como no dela, pois a graça do amor é justamente esse emperrado. Quer, não quer, pode, não pode, quer mas não pode, pode mas não quer, um passa a querer o que o outro desquer e esse só vai querer novamente com a desquerência do outro. O fato é que, foi, não foi, Karina e Antônio foram destrocando juras para lá e para cá, cada vez mais muitas, e Nordestina acabou se acostumando com aquelas palavras de amor passeando pelas ruas até não sei que horas da madrugada.
O nome de Antônio e Karina passara a só andar juntos na boca do povo. Lá vêm Karina e Antônio, lá vão eles. A palavra sempre lhes servia de acompanhante. Os dois não se afastavam nem nas frases, nem nos cantos, nem mesmo no pensamento. Seus olhos também não se afastavam nunca, os dele dos dela, os dela dos dele, nem as bocas e nem as mãos. Os pedaços de um foram descobrindo os pedaços do outro, por partes, até chegar a hora em que cada pedaço de um conhecia o outro inteiro. Karina nunca tinha visto isso nem em filme. Não daquele jeito. Antônio também desconhecia esse negócio que dá dentro da pessoa nessa hora. Um negócio que só tem vantagem, uma atrás da outra, e bastam apenas dois para senti-lo, mais nada, podia existir coisa melhor na vida? Na noite em que Antônio e Karina viraram um só de vez, quando todos os pedaços dos dois, sem faltar nenhum, se ajeitaram num mesmo espaço, e as duas bocas, enquanto separadas, murmuraram bobagens importantíssimas, e os dois pensamentos conheceram juntos lugares que não existem, coincidiu que a lua também estava cheia. E se a lua estava cheia, a noite também devia estar se sentindo o máximo.
Soube então, que a vida não respeitava circunstâncias... A vida simplesmente vai em frente e faz o que tem vontade, sempre que tem vontade!
Parece difícil de enxergar que insistir nisso é perda de tempo, é perda de vida em uma causa perdida.
Com tanto potencial pra acabar com a minha vida, sabe o que ele quer? Me fazer feliz. Olha que desgraça. O moço quer me fazer feliz. E acabar com a maravilhosa sensação de ser miserável. E tirar de mim a única coisa que sei fazer direito nessa vida que é sofrer. Anos de aprimoramento e ele quer mudar todo o esquema. O moço quer me fazer feliz. Veja se pode.
Não dá, assim não dá. Deveria ter cadeia pra esse tipo de elemento daninho. Pior é que vicia. Não é que acordei me achando hoje? Agora neguinho me trata mal e eu não deixo. Agora neguinho quer me judiar e eu mando pastar. Dei de achar que mereço ser amada. Veja se pode. Anos nos servindo de capacho, feliz da vida, e aí chega um desavisado com a coxa mais incrível do país e muda tudo. Até assoviando eu tô agora.
Nota: Trecho de um texto de Tati Bernardi. A autoria do texto tem vindo a ser erroneamente atribuída a Caio Fernando Abreu.
...MaisDesapego do mundo... Desapego do ócio... Desapego! Troque sua hipócrita vida social por uma de verdade.
Nossa vida é:
como uma viagem de trem, cheia de embarques e
desembarques, de pequenos acidentes pelo caminho, de
surpresas agradáveis com alguns embarques e de
tristezas com os desembarques...
Quando nascemos, ao embarcarmos nesse trem,
encontramos duas pessoas que, acreditamos, farão
conosco a viagem até o fim:
Nossos pais. Não é verdade?
Infelizmente, em alguma estação eles
desembarcam, deixando-nos órfãos de seus carinhos,
proteção, amor e afeto.
Muitas pessoas tomam esse trem a passeio.
Outros fazem a viagem experimentando somente tristezas.
E no trem há, também, pessoas que passam de vagão a vagão,
prontas para ajudar a quem precisa. Muitos descem e
deixam saudades eternas.
Outros tantos viajam no trem de tal forma que, quando desocupam seus assentos,
ninguém sequer percebe.
Curioso é considerar que alguns passageiros que nos são tão caros, acomodam-se em vagões diferentes do nosso.
Isso obriga a fazer essa viagem separados deles.
Mas claro que isso não nos impede de, com grande dificuldade, atravessarmos
nosso vagão e chegarmos até eles.
O difícil é aceitarmos que não podemos nos assentar ao seu lado, pois outra pessoa estará ocupando esse lugar.
Essa viagem é assim:
cheia de atropelos, sonhos, fantasias, esperas, embarques e desembarques.
Sabemos que esse trem jamais volta.
Façamos, então, essa viagem, da melhor maneira possível, tentando manter um bom relacionamento com todos os passageiros, procurando em cada um deles o que tem de melhor, lembrando sempre que, em algum momento do trajeto, poderão fraquejar e, provavelmente, precisaremos entender isso.
Nós mesmos fraquejamos algumas vezes.
E, certamente, alguém nos entenderá.
O grande mistério, afinal, é que não sabemos em qual parada desceremos.
E fico pensando:
quando eu descer desse trem sentirei saudades? Sim. Deixar meu filho viajando nele sozinho será muito triste.
Separar-me de alguns amigos que nele fiz, do amor da minha vida,
será para mim dolorido. Mas me agarro na esperança de que, em
algum momento, estarei na estação principal, e terei a emoção de vê-los chegar com sua bagagem, que não tinham quando desembarcaram.
E o que me deixará feliz é saber que, de alguma forma, posso ter colaborado
para que ela tenha crescido e se tornado valiosa.
Agora, nesse momento, o trem diminui sua velocidade para que embarquem e desembarquem pessoas. Minha expectativa aumenta, à medida que o trem vai
diminuindo sua velocidade... Quem entrará? Quem saíra?
Eu gostaria que você pensasse no desembarque do trem, não só como a representação da morte, mas, também, como o término de uma história, de algo que duas ou mais pessoas construíram e que, por um motivo íntimo,
deixaram desmoronar.
Fico feliz em perceber que certas pessoas, como nós, têm a capacidade de reconstruir para recomeçar. Isso é sinal de garra e de luta, é saber viver, é tirar o
melhor de "todos os passageiros". Agradeço a Deus por você fazer parte da minha viagem, e por mais que nossos assentos não estejam lado a lado, com certeza,
o vagão é o mesmo.
A metade dos nossos erros na vida vem do fato de que sentimos quando devemos pensar e pensamos quando devíamos sentir.
A vida é desafio, é superação
E cada dia que chega... é um que passa.
Neste dia que passou, foi mais um dia de luta, sobretudo, VITÓRIA.
O dia que chega, é tenebroso, capcioso, e doce, tal como o sabor de uvas colhidas do pé.
E para não cometer um pleonasmo, digo que somos de todo, do bem. Não, Bons!
Pois na medida de nossa dificuldade, vem a tona nossa superação.
Nossa vontade de crescer, de ver o novo, e aguardar o próximo dia.
Alguém um dia me disse:
Deus não nos dá um fardo maior do que aquilo que podemos carregar.
Portanto, nos dias que virão, quero ver de todos.
Cada um se conhecendo, olhando dentro de si e sentindo, e pensando e querendo ser o maior, o melhor. Indo além da Imaginação, e ser o onisciente, onipotente.
Pois os dias, só nos ensinam a desenvolver nossas habilidades, tanto a dos ladrões do Senado, Plenário, Legislativo e afins. Quanto a habilidade de servir dos garçons, de pedir dos mendigos, de criar dos que têm imaginação, não me esquecendo dos escritores de expor suas ideias, ânsias, fantasias, etc...
No demais, somos todos únicos. E cada dia as mesmas coisas, os mesmos desafios enjoativos. Na atualidade de nossas vidas, o maior deles é superar a mesmice, nos apegar ao que fazemos, dar o nosso melhor a quem devemos, e podemos.
Isso, sim, é algo irrefutável.
Que não devemos dar o passo, maior que a perna, é fato.
Devemos dar o passo, quando nosso 'faro', diz: corra agora!
Agora vai ter que ser
Para toda a vida...
Somos o que há de melhor!
Somos o que dá pra fazer,
O que não dá pra evitar
E não se pode escolher.
Se eu tivesse a força
Que você pensa
Que eu tenho,
Eu gravaria no metal
Da minha pele
O teu desenho..."
Ela tinha se tornado parte da vida dele - de muitas maneiras, a melhor parte.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp