O amor pode viver de recordações; o ódio requer realidades presentes.
Um homem que não morreria por algo não é digno de viver.
Do viver que é uma corrida para a morte.
O amor é um modo de viver e de sentir. É um ponto de vista um pouco mais elevado, um pouco mais largo; nele descobrimos o infinito e horizontes sem limites.
Aquele que conhece a arte de viver consigo próprio ignora o aborrecimento.
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A necessidade é um mal, mas não há necessidade de viver nela.
Se, pelo menos, pudéssemos viver duas vezes: a primeira vez, para cometer todos os inevitáveis erros; a segunda, para lucrar com eles.
O homem nasceu para viver e não para se preparar para viver.
Quem não sente amor, deve aprender a adular; caso contrário, não consegue viver.
O amor arranca as máscaras sem as quais temíamos não poder viver e atrás das quais sabemos que somos incapazes de o fazer.
Ler, ler, ler. Viver a vida que outros sonharam.
Viver é lutar contra os demônios do coração e do cérebro. Escrever é pronunciar sobre si o último julgamento.
Para se ter vida longa é preciso viver devagar.
Estamos sempre nos preparando para viver e não vivemos.
Alguns cessam de viver antes de começar a viver.
Não temos de nos preocupar em viver muito tempo, mas em viver em pleno.
Morremos quando não há mais ninguém por quem tenhamos vontade de viver.
Estes são tempos em que um gênio desejaria viver. Não é na calma tranquila da vida, ou no repouso de uma pacífica situação que os grandes caráteres são formados. Grandes necessidades invocam nossas maiores virtudes.
Aprender? Certamente mas, primeiro, viver e aprender pela vida, na vida.
A sociedade é como o ar: necessário para respirar, mas insuficiente para dele se viver.
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