Igualdade
Tenha fé em Deus, e acredite em você!
Porque tudo se ajusta.
A ordem das coisas que determina a capacidade de sua vida.
O que se passa nas ruas e nas mentes inquietas de hoje é, talvez, reflexo de um mundo que se esqueceu da verdadeira essência do homem. Andamos a confundir o que é lei com o que é luta, e pior ainda, transformamos um acontecimento num espetáculo, onde se agarram às divisões mais fáceis. Mas a lei, não vê cores, nem se interessa por identidades. A lei é, ou devia ser, o pacto entre os homens para viverem em paz, sem temor, sendo julgados não pelo que parecem, mas pelo que fazem.
Se um homem transgride, não importa a cor da sua pele ou de onde vem. O que importa é o que escolheu fazer, e se isso feriu o acordo coletivo, deve ser julgado por esse ato. O problema é que a nossa sociedade, em vez de se centrar no cumprimento da justiça, prefere o caminho mais rápido, o da vitimização fácil, usando a emoção como arma. O que é grave, porque desvia-nos da verdadeira questão: a preservação da ordem, da segurança, da convivência.
E ao mesmo tempo, não podemos confundir indignação com legitimidade para a violência. Não há injustiça que justifique o caos. Quando se responde ao que se considera errado com mais transgressão, a causa perde a sua força, transforma-se numa afronta ao próprio conceito de justiça. A legitimidade não se constrói no tumulto, mas na persistência pela verdade, através dos caminhos corretos, por mais difíceis que sejam. Quem opta pelo caminho da destruição ou do ataque à ordem, perde o direito de reclamar a justiça. A partir do momento em que se cruza essa linha, a causa dissolve-se em erro.
Devemos entender que a justiça, para ser justa, exige paciência, serenidade e, acima de tudo, respeito pelas leis que nos unem. Quem infringe a lei, seja pela frustração de uma injustiça ou por puro desdém, deve ser punido conforme essa mesma lei. Não há lugar para violência, para desordem, se queremos construir uma sociedade melhor. Não se trata de dividir entre “nós” e “eles”, mas de compreender que o desrespeito pela lei, seja de onde vier, só perpetua o ciclo de destruição. E nós, como seres pensantes, deveríamos estar a quebrar esse ciclo, não a alimentá-lo.
Se nos afastarmos deste princípio, perderemos o sentido de comunidade e de justiça real.
O racismo é o cárcere psicológico onde aprisionamos a dignidade humana, perpetuando uma ilusão de superioridade que corrói a fundação ética de nossa sociedade.
O feminismo não prega ódio a homens ou modelos de comportamento. Isso é desinformação.
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O feminismo apenas luta por justiça, igualdade, direito à liberdade e respeito. Onde isso é ruim?
Quando você ataca o movimento FEMINISTA, você ataca o direito da mulher:
- ao respeito
-à proteção contra a violência
-à justiça
- à igualdade de direitos
- à liberdade de ser quem ela é
É isso mesmo o que você quer atacar?
" A importância de conviver com as pessoas certas e não com pessoas boas é que as certas nem sempre são boas mas te elevam em outro nível."
A luta das mulheres por direitos e garantias encontra diversos obstáculos como a empatia e sororidade seletivas. Parafraseando certa frase de George Orwell presente no livro a Revolução dos Bichos eu diria que todas as mulheres são iguais, mas algumas são mais iguais que outras.
Não peço força quando oro, peço tarefas compatíveis com a minha força. Não preciso de força para fazer tarefas que não são minhas, preciso sim de sabedoria para saber que somos iguais, ao mesmo tempo que somos diferentes. É nessa hora que oro, pedindo entendimento.
Amigo, o mundo nunca é justo, todos trazem as coisas para si mesmos, a justiça tem que ser feita por alguem que vê o todo e dai puxa para todos a igualdade igual ao que trouxe para si.
A inovação prospera onde há liberdade de criação, mas também suporte para que todos possam participar e contribuir.
Liberdade e igualdade não são opostos, mas complementos necessários para uma sociedade equilibrada.
Ser pessoa com deficiência, é ter um atestado social durante toda a vida de que você sempre terá que demonstrar a sua capacidade, mesmo sendo capaz, pois, o julgamento de incapacidade cega as pessoas que não veem a capacidade nas pessoas com deficiência, mesmo elas sendo capazes. O que precisa é acessibilidade e oportunidade para a capacidade se aflorar e aparecer.
