Igual a Mim nem Tirando Xerox

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Pudera eu lhes contar
sobre tudo o que queima
dentro de mim,
das sensações
que me estilhaçam
os nervos
e que não devem
de maneira
alguma
se tornar um poema,
porque seria demais,
seria demais para
todos nós.

ele
não me ensinou
como
amar
a mim mesma,
mas ele
foi
a ponte
que
me ajudou
a chegar
lá.

Você não tem permissão para fazer mal a si mesma. Você é muito valiosa para mim.

Pra mim pouco importa o que falem ou pensem a meu respeito... acredito que pensar e falar o que não é bom , sempre será uma tentativa desesperadora de quem quer descobrir o que tem de interessante na gente, este é um dos motivos que me faz prosseguir sem atentar para insignificancias .

Você sabe que passei a vida inteira tentando manter essa parte de mim afastada. Mas sinto que isso envenenou tudo. Pensei que estava fazendo o melhor para todo mundo. E então, eu olho para os meus meninos e eles têm tanta raiva. Não apenas raiva, mas fúria. E isso me assusta.

Eu só posso chorar por aquilo que estão tirando de mim...
Chorar por você que aos poucos
é levada de mim.

Inserida por eraldocosta13

⁠De maneira transcendental
poetisa imparável igual
a êxtase de bailarina oriental
tirando um verso romântico
por dia como se tira um
véu em ritmo hipnótico
para que você não pense
em outra coisa na vida
a não ser no mel do amor,
e no teu envolvimento
com o meu coração sedutor.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Já não sou mais a mesma pessoa de ontem e amanhã serei outra versão de mim.

Glória

Vive dentro de mim um mundo raro
Tão vário, tão vibrante, tão profundo
Que o meu amor indómito e avaro
O oculto raivoso ao outro mundo

E nele vivo audaz, ardentemente,
Sentindo consumir-se a sua chama
Que oscila e desce e sobe inquietamente;
Ouvindo a minha voz que por mim chama

Em situações grotescas que me ferem,
Ou conquistando o que meus olhos querem:
Príncipe ou Rei sonhando com domínios.

Sinto bem que são vãs pra me prenderem
As mãos da Vida, muito embora imperem
Sobre a noção real dos meus declínios.

(in "Dispersos e Inéditos")

Amor é deus de paz; nós amantes, veneramos a paz; / para mim, particularmente, bastam as guerras com a minha mulher.

Nunca o olho do ávido dirá, assim como não o dizem jamais o mar e o inferno: a mim basta.

Mas aquela que sempre me causou maior desgosto, por mim nunca teve ódio, por mim nunca teve amor.

Pequena, mas suficiente para mim, não depende de ninguém,
decorosa, e comprada com o meu dinheiro.

Conheço tudo, excepto a mim próprio.

Ai de mim, Póstumo, Póstumo, fugazes / correm os anos; e as preces / não podem retardar as rugas a velhice / premente e a morte inevitável.

O céu é uma abóbada escura por cima de mim / Não vejo o caminho. / Para me iluminar / Acendo em mim um sol de angústia.

para quem haicais?
para mim, para o que faz
para o menos mais

Sobre mim a lua.
Lá atrás das altas montanhas
outro deve olhá-la.

– O senhor não é um pouco velho pra ter medo?
– A gente envelhece pra muitas coisas, mas nunca pra ter medo.

– Droga, todo mundo aqui nessa casa me odeia.
– Então devia pedir outra família ao Papai Noel.
– Eu não quero outra família, família é um saco.