Identidade
SEM LUGAR NO MUNDO
Sinto-me assim,
Sem lugar,
Sem encaixe.
Sem grupo,
Sem um copo de cerveja,
Sem Samba,
Sem Rock.
Sinto-me sem identidade,
Sinto-me assim.
Onde o som alto e música sem sentido parece levar-me a pular,
Entrar nas ondas sonoras,
Em nova frequência,
Em novo ritmo,
Em nova realidade sem mais companhia.
Não há lugar no mundo.
Reaja rápido em relação aos formadores do mau, confiando primeiramente em Deus e em segundo em Suas autoridades, mantendo sempre em segurança a sua identidade emocional, fortalecendo suas atitudes e vigiando suas decisões sem revidar atos ou palavras como vingança por conta própria.
A arte, a educação e a cultura abrange tudo e quem não pensa assim, não passa de um fazedor e mascate de imagens.
Novas Experiências
Estamos sempre vivendo novas experiências. Talvez queiramos entender a vida sobre vários aspectos, ou nos entendermos por diversas razões. Somos uma mistura de várias identidades dentro de uma só buscando melhorar a cada dia. As experiências nos dão possibilidades de encarar o mundo com mais facilidade. Por estarmos sempre buscando o novo, acabamos criando essas experiências.
Particularmente em sociedade prefiro a convivência com pessoas simples do que com grandes, complexos e fantásticos personagens.
As politicas de cultura podem ser por assim dizer, publicas e privadas. Enquanto publicas parecem se dividir em duas vertentes. Uma por meio das ideologias e vocações estatais e a outra a partir das especificidades de inexistências e carências de um serviços para um determinado grupo ou setor que não tenha sido contemplado pelos objetivos da administração pública.
O universo e atmosfera das políticas culturais modernas têm como primeiro marco inicial as conferências da Unesco na década de 1970, onde foram se conceituando doutrinariamente, a distinção entre dois tipos de políticas da cultura, que são:
As políticas de democratização da cultura. Uma forma de democratizar, socializar, ampliar o acesso popular a hermética tradicional e clássica cultura das elites que geralmente transita por iniciados. E a segunda, as políticas de democracia cultural, que seria repaginar mesmo que teoricamente de forma social e antropológica toda uma estrutura cultural formal tradicional a partir do universo identitário de cada região através das festas, datas, comemorações, signos, símbolos tao presentes nas tradições ancestrais familiares dinamizados e resistentes pelos nichos de culturas populares.
O amor não é outra coisa, senão o próprio Homem. Somos feitos de amor e é com ele que nos manifestamos, que revelamos a nossa identidade e a nossa realidade.
Fazer o quê se sou assim
Se em cada coisa que eu toco
fica o jasmim
Fazer o quê se estou aqui
metade em você
metade em mim
Você está em tudo o que eu gosto
O que quer quando me olho?
Se em tudo que eu pulso
você vibra
Se em tudo que é certo
está teu projeto
com 3 letras teu nome
Meu sobrenome incompleto
Agora não quero
menos que tudo
E um pouco mais
não acerto
Você faz ideia de como é minha vida? Milhares de pessoas me seguem todos os dias, veem tudo o que eu faço, mas não fazem a menor ideia de quem eu sou.
Minha arte está enraizada em uma única reflexão: por que eu não sou como os outros? (...) Minha arte dá sentido à minha vida.
Ao longo da minha carreira, os executivos sempre diziam: “Uma boa moça não fica dando opinião. Uma boa moça sorri, acena e agradece.” Eu me tornei a pessoa que queriam que eu fosse.
Quem quiser saber alguma coisa sobre mim – como um artista que, por si só, é significativo – deve olhar atentamente para as minhas obras e procurar reconhecer o que sou e o que quero.
