Ideias Iluministas

⁠Assim como á pérola é forjada manualmente pela perfuração da ostra e colocado um corpo estranho para devida irritação, assim é o homem sábio que coloca suas idéias no mundo

⁠Quando se pensa demais e não põe em prática, é o mesmo que ter feijão e não cozer.

Este é o profeta Jesus, de Nazaré da Galiléia: quem nele crer tem muitas ideais, sai dos pecados das moreias e não vive por baixo das panaceias.

"Um grande negócio começou com uma pequena ideia."

“Não coloque a culpa no Presidente por você ser estúpido, o governo não é responsável pelos fracassos de suas ideias brilhantes.”

⁠Aceite a influência inteligente, mas, seja livre para vivenciar o seu padrão, sem medo, sem vergonha, sem preocupações ...

⁠Da Ideia à Criação

Antes da lâmpada brilhar,
houve a sombra da ideia,
um pensamento que se insinuava
como quem espreita o destino
sem revelar suas intenções.

O homem, em suas limitações,
só cria porque contempla
o que ainda não existe.
Do verbo ao cosmos,
do planar ao conceito de vôo,
tudo vibra na necessidade
de criar o novo, de moldar o nada.

Pensar é plantar mundos,
colher inovações
que o futuro não supõe.
É fazer do impossível o alicerce
e do impensável
o corpo da criação.

A primeira ideia foi o verbo,
e, desde então,
cada invenção é como uma prece
que nasce nos cantos da alma,
esperando o instante
em que essa ideia se faça matéria.

⁠Todo mundo pode ser contra sua ideia, desde que você não desacredite, está tudo bem.

Acredito que o ignorante tem mais possibilidade de usufruir de maiores oportunidades de estar feliz, pois a sua falta da luz do conhecimento, não o deixa ver para além da sombras que a vida lhe projeta, como os loucos, se comparado aos primeiros, suas oportunidades são ainda maiores, pois ⁠além de não olharem para essas sombras, eles não regidos por qualquer tipo de padrão social, pois vivem conforme suas ideias.

⁠Vivemos uma era da escuridão entre luzes,
onde os caminhos iluminados,
não conduzem ao clarão das ideias,
mas às trevas da ignorância.

⁠"Alquimia do Sol e da Lua"

No silêncio da noite, onde as estrelas desvelam segredos,
desço pela espiral do meu próprio compasso interno —
um rio de sombras que canta, em seu fluxo,
a melodia das constelações que dançam em meu peito.
Aqui, na floresta da minha essência,
cada passo é um verso, cada respiro um chamado ancestral.
Conhece-te, murmura a lua entre os véus do tempo:
a luz que te veste é irmã das trevas que te moldam.
Não há aurora sem o colo silencioso da noite,
nem estrela que não guarde, em seu silêncio,
um abraço de ausência, pronto para florescer.
Minhas mãos, agora pássaros de cicatrizes e esperanças,
mergulharam no oceano do meu próprio mistério —
encontraram pérolas que brilham com a mesma água
que banha os sonhos das montanhas e dos ventos.
Somos feitos de fogo que dança na ponta dos dedos,
de asas que só se abrem quando aceitam o vento que as dobra.
Oh, peregrino do espelho, não temas o reflexo que tece sombras:
é no solo do desconhecido que a semente da verdade germina,
é no vazio do silêncio que a sinfonia do ser se compõe.
Cada lágrima escondida no subsolo da alma
é um verso no poema que a vida inscreve
para lembrar-te: és o trovão e a brisa, o peso e o voo.
Vejo agora — como se meus pensamentos fossem estrelas cadentes
riscando perguntas em um céu sem respostas —
que a luz que me guia é a mesma que me desnuda,
E a sombra que me envolve é o abraço suave que me acolhe.
Não há fronteira entre o céu e o chão,
apenas um jardim noturno onde ambos se entrelaçam,
raízes e galhos da mesma árvore cósmica.
Então deixa que tua alma converse com o invisível,
que teus olhos brilhem no escuro como vagalumes.
O autoconhecimento é a chama que não queima,
mas derrete as algemas de gelo que paralisam o rio.
Somos o encontro da semente com a tempestade,
o instante em que o medo vira farol,
e o silêncio, prece.
Ao final da jornada, quando o sol dançar
dentro das raízes que um dia se creram secas,
beberemos o néctar doce-áspero de sermos completos:
nem luz, nem treva —
apenas vida,
costurando horizontes
com os fios prateados e noturnos
da nossa própria, terna escuridão abraçada.

Poema escrito por: Brendon Siatkovski

Nunca te vi, mas posso nutrir uma amizade profunda apenas por sinais de fumaça, cartas, telégrafos, telefones, e-mails...afinal, nós a construímos por algumas afinidades de idéias ou empatias.

⁠Movimento é vida e as provocações apropriadas são o fertilizante dela e por isso amo a filosofia, pois cutuca, incomoda e traz a conversa sobre sentimentos e ideias.
Vamos em frente pq marasmo engessa, estagna.

Somos moldados um pelo outro. Nós nos ajustamos não à realidade de um mundo, mas à realidade de outros pensadores.

⁠Somos geradores como um todo!
Quando alguém filósofa; é um percebedor do ululante, partido não de um ser, partido de uma estrutura consciente uma estrutura autônoma que reabastece o intelecto desse humano tanto quanto tú, eu, finalizando em nós.
Perceba que não há pai algum, saiu da grande consciência onírica.
Emanada do cosmos, do qual Precedemos.

⁠Mahatma disse...
"Parei de ouvir palavras, e decidi observar as atitudes".
Vida é exatamente isto.
Viver é tão somente ação.
Palavras ainda que bonitas podemconter apenas promessas!
No entanto intensões não entregam conclusões.

⁠⁠Quando o professor ensina, ele aprende, porque ensinar é abraçar a atenção do aluno, é abraçar as ideias do aluno, é abraçar as opiniões dos que lhe houvem.

Quanta ousadia a minha
falar de quem sou,
expor minh`alma
sem felicidade, sem calma.

Nem sei se vim pra ficar
ou se só pra estar...
não sei se sou... se estou
se sou o que sobrou.

Não sou gigante,
não tenho ideias brilhantes...
nem sou inteligente...
não sou complexa
só sei que depois de você fiquei tão diferente...
tenho tanta pressa.

Um homem é considerado livre a partir do momento que pode pular corda junto com seus ideais, e ao dar às costas, não ser enforcado com essa mesma corda por suas ideias

Vivemos num mesmo espaço e não temos a mesma distinção, as mesmas afinidades e os mesmos ideais. Somos diferentes em vários aspectos. Somos a sombra do oposto e definimos nosso habitat.