Ideal
O homem de hoje, que se volta para o ideal coletivo, faz de seu coração um antro de criminosos.
Isto pode ser facilmente verificado pela análise de seu inconsciente, ainda que este não o perturbe. Se a “adaptação” ao seu ambiente é normal, nem mesmo a maior infâmia de seu grupo o perturbará, contanto que a maioria dos companheiros esteja convencida da alta moralidade de sua organização social.
Passar a vida toda atrás de agradar a todos, e esquecer que o ideal é agradar a si,é como escrever a história da sua vida em branco esperando os outros lhe darem a ideia,o enredo. Viva, corra do comodismo... das certezas... se for pra viver sem aventura, sem descobertas. Não é viver, é ocupar espaço. Cuida! Corre atrás! Você tem que saber o gosto de tudo,da vitória e derrota. E isso vai mudar na tua forma de ver o mundo.
O Ideal da Extroversão tem sido bem-documentado em vários estudos, apesar de essas pesquisas nunca terem sido agrupadas sob um único nome. Pessoas que falam com eloquência, por exemplo, são avaliadas como mais espertas, mais bonitas, mais interessantes e mais desejáveis como amigas. A velocidade do discurso conta tanto quanto o volume: colocamos aqueles que falam rápido como mais competentes e simpáticos que aqueles que falam devagar. A mesma dinâmica aplica-se a grupos: pesquisas mostram que os eloquentes são considerados mais inteligentes que os reticentes – apesar de não haver nenhuma correlação entre o dom da tagarelice e boas ideias.
Aurélia amava mais seu amor do que seu amante; era mais poeta do que mulher; preferia o ideal ao homem.
(Senhora)
Sentimento não é igual a receita de bolo, você nunca sabe o ponto ideal, se vai solar ou ficar gostoso.
Um homem não há de gostar de uma mulher que não pode passar sem ler. E que levanta para escrever. E que deita com lápis e papel debaixo do travesseiro. Por isso é que eu prefiro viver só para o meu ideal.
Um sentimento saudável de inferioridade não é resultante da comparação com os outros; e sim da comparação do eu com o eu ideal.
Todos nós precisamos ter alguém,
não que não seja possível
ser feliz sozinho. Mas a felicidade
compartilhada é felicidade duplicada.
Esse alguém não precisa ser perfeito,
mas precisa ser ideal. Ideal só para você!
Alguém tão especial que você sinta
que a sua vida não valeria a pena
se não o tivesse encontrado.
A realização de um sonho só é possível com a união de vários corações que passam a sonhar e realizar juntos!
Os ideais serão algo que se possa alcançar?
Venho manifestando já por vezes minha opinião de que cada povo e até cada indivíduo, em vez de sonhar com falsas “responsabilidades” políticas, devia refletir a fundo sobre a parte de culpa que lhe cabe da guerra e de outras misérias humanas, quer por sua atuação, por sua omissão ou por seus maus costumes; este seria provavelmente o único meio de se evitar a próxima guerra. E por isso, não me perdoam, pois se julgam todos, sem dúvida, inocentes: o Kaiser, os generais, os grandes industriais, os políticos, os jornalistas... nenhum deles tem absolutamente nada de que recriminar-se, ninguém tem culpa alguma! Poder-se-ia até pensar que tudo foi melhor assim para o mundo, embora alguns milhões de mortos estejam embaixo da terra. E saiba, Hermínia, embora esses artigos ignominiosos não me possam atingir, às vezes me entristecem. Dois terços da gente do meu país leem esta espécie de jornal; leem de manhã e à noite coisas escritas neste tom, são trabalhados permanentemente, incitados, açulados; semeia-se neles o descontentamento e a maldade, e a meta final de tudo isto é outra vez a guerra, a próxima guerra, que já está chegando e que sem dúvida alguma será muito mais horrenda do que a última. Tudo isto é claro e simples, qualquer pessoa pode compreendê-lo; com uma hora de meditação todos poderiam chegar ao mesmo resultado. Mas ninguém quer agir assim, ninguém quer evitar a próxima guerra, quer livrar-se nem livrar a seus filhos da morte aos milhares, nem quer parar um instante e pensar voluntariamente. Uma hora de reflexão, um momento de entrar em si mesmo e perguntar a parte de culpa que lhe cabe nesta desordem e na maldade que impera no mundo... mas ninguém quer fazê-lo! E assim tudo continua como estava e a próxima guerra vai-se preparando cada dia que passa, com o auxílio de milhares e milhares de pessoas diligentes. Estas coisas sempre me desesperaram: para mim não existe “pátria”, não existe “ideal” algum. Tudo isto não passa de frases inculcadas por aqueles que preparam a próxima carnificina. Não tem sentido pensar ou escrever algo que seja humano, de nada vale ter boas ideias na mente... são duas ou três pessoas que agem assim em compensação, há milhares de jornais, de revistas, de conferências, reuniões públicas ou secretas que, dia após dia, insistem no contrário e acabarão por alcançá-lo. Hermínia permaneceu ouvindo com interesse.
— Sim — disse em seguida — você tem razão. Naturalmente haverá outra guerra; não é preciso ler nos jornais para saber disto. É certo, embora isso nos entristeça, que o homem, apesar de tudo e de todos, apesar do que possa fazer, o homem tem inevitavelmente de morrer. A luta contra a morte, meu caro Harry, é sempre uma coisa bela, nobre, prodigiosa e digna, da mesma forma que a luta contra a guerra. Mas há de ser sempre uma quixotada sem esperanças.
— Talvez seja verdade — exclamei enérgico — mas com verdades semelhantes a esta de que temos todos de morrer e que, por conseguinte, tudo é igual, é que convertemos a vida em algo monótono e estúpido. Desta forma teremos de renunciar a tudo, ao espírito, às aspirações; teremos de destruir a Humanidade, teremos de permitir que reine o egoísmo e o dinheiro e esperar a próxima guerra com um copo de cerveja à mão.
Estranho foi o olhar que Hermínia me dirigiu; um olhar de regozijo, cheio de ironia e malícia, de compreensão e camaradagem, mas também cheio de arrogância, de consciência e de profunda seriedade.
— Isto não se aplica a você — disse em tom maternal. — Sua vida não será monótona nem estúpida, embora saiba que sua luta é inútil. É muito mais lisonjeiro, Harry, lutar-se por alguma coisa bela e ideal e saber ao mesmo tempo que não se conseguirá alcançá-la. Os ideais serão algo que se possa alcançar? Viveremos para acabar com a morte? Não, vivemos para temê-la e também para amá-la, e precisamente por causa da morte é que nossa vida vez por outra resplandece tão radiosa num breve instante.
(de O Lobo da Estepe)
Por mais árdua que seja a luta, por mais distante que um ideal se apresente, por mais difícil que seja a caminhada, existe sempre uma maneira de vencer: A Nossa Fé.
Um mundo ideal é feito por pessoas cheias de ideais. E o ideal é respeitar a todos e entender as diferenças.
Não existe o emprego ideal, o relacionamento ideal nem a vida ideal. Existe você, analisando tudo o tempo todo, absorvendo e sentindo as experiências de forma real, e mudando sempre que possível.
Para que decidir sua vida muito antes de algo acontecer, nada ocorre em tempo ideal.Em vidas desconhecidas por mim mesmo acredito nada que agente possa esperar acontece...É difícil de entender mas eu sofri com isso , Mas nao deixaria você perder todas suas esperanças!
Para achar o homem ideal (para você), comece eliminando os que não são. Só tome cuidado para não excluir a categoria completa!
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