Humanidade
A paz é própria dos grandes seres humanos em qualquer tempo, os menores, os covardes, os parias e desajustados de qualquer cultura, preferem a guerra, como oportunidade marginal de se sentirem vivos.
As boas historias, de afeto e de carinho independente da religião e da cultura de quem nos conta, se repetem. Isto justifica se por amor e humanidade.
Na escassez dos princípios civilizatórios, na falta da ética e da moral, a lei deve chegar de forma avassaladora, onde o bom senso, não chega.
Ainda não sei o suficiente, para entender pacificamente tantas guerras, misérias e pobrezas no mundo.
Aquele que ouve sem questionar, aprende mas aquele que ouve, julgando e interpretando a verdade sob seu ponto de vista, não absorve nada do ensinamento.
Em meus caminhos de busca interior, freqüentei por anos um ashram vedanta - indiano dos vedas. Na escola milenar vedanta, dentro dos ensinamentos básicos estão os 3 Caminhos que conduzem o ser à Grande Meta desejada: o Jnana, do Conhecimento, Iluminação, Sabedoria Perfeita; o Bhakti, Amor, Devoção, oração, porém no seu verdadeiro sentido de harmonia, que é o equitativo para todos os seres naturais do planeta Terra. Nenhum ideal superior ao da Fraternidade Universal da Humanidade, sem distinção de crença, casta, cor, cultura e religiosidade. E finalmente o terceiro o Karma, que rege a Ação e a Reação.
A arte como plataforma de uma militância politica radical é um equivoco, é uma deformidade de um individuo, que por razoes conflitantes internas tenta aprisionar a liberdade, suprimir a ética, a moral e a estética por profunda confusão anti-social e mental.
A moral é adaptável aos usos e costumes de uma cultura mas a ética, nunca, ou se tem ou não tem, definitivamente.
Até os medíocres, rancorosos, desesperados e loucos tem o pleno direito de expressão mas a humanidade civilizada e livre, tem o direito de audição. Ouve quem quer.
As grandes respostas sempre estão aparentes mas poucos conseguem ver. O ser humano, viveu mais de 5.000 anos, um olhando para os olhos um do outro e com muito esforço inventaram a roda, que sempre esteve representada claramente nos olhos de todos que não conseguiam ver.
A parte mais difícil e virtuosa da fraternidade maçônica, é exercer maçonaria fora dos templos, entre os desiguais e profanos. Ser justo e perfeito, ser livre e de bons costumes, assim como tratar a todos como fraternos e iguais para a construção arquitetônica de um lugar melhor e mais humano em todos lugares do mundo.
As religiões são caminhos humanos em direção a vida por suas culturas ancestrais mas o Senhor do Tempo é um só. Inominável e sem a possibilidade de representação coerente alguma pois está presente no menor grão da poeira cósmica e com o todo no maior planeta do universo.
Toda coleção de arte deve estar sempre viva em constantes movimentos, com novas compras, novas vendas, exposições, participações, publicações, restaurações e significações. A coleção de arte, parada está morta, é um doentio complexo cumulativo sem sentido, um distúrbio de personalidade de posse do que não tem dono, pois pertence a todas culturas da humanidade.
A vida passa por sua própria métrica de tempo, alguns conseguem com louvor escreverem seu nome, no livro da vida mas outros anônimos são só instantes.
A verdadeira arte e a verdadeira cultura nunca estão nem poderão estar interligadas e algemadas por proposições étnicas, politicas, sociais ou religiosas. Quando assim aparecem, não se tratam mais de arte e nem cultura mas sim de uma maldosa doutrinação de meias verdades que vão estimulando a polarização divergente por meio indevido da liberdade.
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