Humanidade
"Enquanto o ser humano eleger a própria humanidade como sua inimiga, ele sempre criará uma realidade incoerente e desarmônica para si."
A humanidade está vivendo um momento de gritante divergência. Estamos nos comportando como a melhor experiência da matéria, mas o pior resultado do espírito.
A humanidade se encontra em uma encruzilhada...de um lado os valores espirituais, que nos convidam a introspecção, ao conhecimento de nós mesmos e à busca de nossa evolução enquanto seres eternos. Do outro lado, as exigências cada vez mais ferozes da sociedade consumista, da mídia e da cultura do "ter". Aproxima-se cada vez mais o momento que teremos que decidir... iniciarmos nossa busca por uma visão abrangente do infinito da existência, seria deveras interessante.
A Terra clama por paz. Em tempos em que nossa própria humanidade é colocada em xeque, nossa fé e empatia estão sendo testadas ao máximo. Pensemos pois, no que podemos fazer de útil, belo, verdadeiro e valoroso para auxiliar nesta transição. Começando por nós mesmos, e expandindo. Treinando nossos pensamentos, palavras e ações para que sejamos pontos de luz. O Universo reverbera-rá na justa medida de nosso esforço e boa vontade.
A humanidade quer se vingar, Jesus manda perdoar. Mas, não é somente perdoar a mesma pessoa sete vezes (Mt 18:21-22), mas perdoá-la 70x7 (Mt 6:14-15), isto é, 490 vezes. [...] mas esta quantidade nos mostra que devemos perdoar, quantas vezes forem necessárias. Mais do que isso, nos ensina que, na matemática de Deus, o tamanho do perdão não é equivalente ao da ofensa, pelo contrário, o perdão deve ser muito maior do que a ofensa, e aqui não estou falando só de quantidade, mas de intensidade. Se o agravo foi grande, quanto maior deve ser o perdão. E Jesus não nos ensina isso somente ao criar essa nova equação e ensinar sobre ela, mas Ele mesmo provou dela ao se entregar para morrer na cruz em nosso lugar, nos perdoando por todas nossas ofensas, vivenciando um sacrifício incomparavelmente maior do que nosso agravo. Nós éramos culpados e através do seu perdão Ele nos tornou inculpáveis. Nós éramos dignos de castigo, mas Ele se entregou para ser castigado por nós. Nós, os injustos, fomos cobertos e livres pelo sangue do Justo (I Pedro 3:18). E só poderia ser assim, pois na matemática de Deus o perdão sempre será maior do que a ofensa.
"O lashon hará destrói não só reputações, mas o próprio vínculo de humanidade que temos uns com os outros."
"No ato de Tzedaká, encontramos a nossa própria humanidade; cada dádiva é uma ponte de compreensão e respeito."
A gente só vai evoluir como humanidade quando algumas coisas, por exemplo o adultério, deixarem de existir.
Na busca incessante dos próprios interesses, a humanidade perde a cada minuto o vínculo com seu Criador, e essa lacuna gera a mais terrível manifestação de insanidade... as guerras.
A Humanidade criou soluções geniais para competir com os bichos; competir com outros humanos; e até combater extra-terrestres. Mas, na sua competição pessoal, consigo próprio no ato de pensar, sempre sai perdendo pois ninguém melhor que nós para saber os nossos pontos fracos; então, no embate da guerra interior, sempre saímos derrotados e somos abatidos.
Um dos mitos mais intrigantes da humanidade são as Sombras Platônicas.
A Vida é uma grande metáfora.
Sempre fui influenciado pelos grandes gênios da Humanidade, nas Artes, Cultura, Esporte, Ciência, com os quais alguns tive o privilégio de conviver como discípulo e fã. E me encantavam não apenas os gênios que estão na Wikipédia, mas também os anônimos do cotidiano. Aprendi a aceitar melhor o terno (paletó, calça e colete), depois de conhecer um engraxate que usava o traje e tinha muito mais clientes! Ele dizia: "Por que não?"
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