Hospital
Texto:A primeira Tia
A primeira tia me visitou em um quarto de hospital, muito boa e bem zelosa que me fez especial, quando minha mãe estava ausente, teve a total disposição, de educar ,e dar carinho com afeto de dedicação, me deu tanta comida na boca , que deu vontade de chorar, foi muito dengo e xôrôrô , se não comeu vai apanhar.
Hoje em dia é uma tia muito feliz e sorridente, e no ano de 2001 me batizei numa igreja católica, que nos trouxe a alegria de um jeito diferente, hoje é minha madrinha e não tenho de reclamar, se ela educa ou fala o correto ,basta apenas colaborar, é casada com o padrinho que é o homem trabalhador , pai de duas filhas o Ailton é contador , a primeira filha é dentista e tem um jeito de excelente profissional, cujo nome é Beatriz, cuidar do sorriso deixa o povo mais do que feliz , e isso a torna genial , a segunda filha é puxou a mãe, tem um jeito de Corinthiana , trabalha é orgulho do seus pais , o nome dela é Mariana, são essas as palavras que eu escrevo com a maior dedicação, nascida em Colinas do Tocantins e mora em São Paulo , Zilma Vieira o texto é pra senhora com afeto , carinho e com muita atenção.
Há muitos anos, um hospital foi fechado após uma tragédia misteriosa: durante um apagão, vários pacientes desapareceram sem deixar
Outros relatam que, se você entrar no hospital depois da meia-noite, os elevadores funcionam sozinhos, abrindo as portas para andares que não existem mais.
Reza a lenda que quem ousa descer até o porão, nunca mais volta — apenas os gritos são ouvidos do lado de fora, pedindo socorro.
A Igreja não é uma galeria para exposição de santos, mas, um hospital para pecadores.
Pastor e Avivalista Metodista
No mesmo hospital que temos uma notícia de um nascimento, temos uma notícia de morte, alegria e tristeza andam juntas.
Quando você se sentir muito desanimado, desiludido, fracassado, passe um dia visitando um Hospital!!!
* * *
A igreja é igual um hospital, todos que procuram estão doentes, mas muitos não se curam; Também existem aqueles que não querem ser curados e dizem que não precisam se consultar com o médico.
Antes do seu corpo passar pelo hospital, passe primeiro com sua mente na presença de Deus para Ele marcar um consulta com o Médico dos médicos, Jesus.
"Mesmo estando no hospital, minha amiga mostrava 'Moda' e 'Novo Olhar'. Não entendeu? Se eu tivesse dito 'Fashion' e 'New Look' teria entendido? Poizé!"
Frase Minha 0556, Criada no Ano 2012
USE, MAS DÊ BOM EXEMPLO.
CITE A FONTE E O AUTOR:
thudocomh.blogspot.com
Näo adiante ser o mais eficiente no hospital e nem o mais próspero no cemitério. Proteja sua energia e sua vida.
No Hospital não existe Reveillon, Natal, Carnaval, Páscoa e etc. São todos os dias normais. É simplesmente outro mundo, um mundo à parte.
Para quem não sabe, trabalho em um hospital, e para os funcionários, são fornecida as principais refeições.
E as vezes, nessas refeições, encontramos:caroços na abobora ou chuchu é cozido com aquele broto que tem no meio... noutros dias a comida tá com pouco sal ...ou a *panqueca *não cai redonda...
Enfim, acabo concluindo que a comida *nesses dias*, foi feita sem carinho, sem atenção, por obrigação mesmo,
problemas de uma cozinha própria e não terceirizada ...
*Mas isso não é sempre*, tem alguns dias na semana que a comida está excelente ...bem temperada, com um cheiro bom, um cardápio diferente, enfim, outra cara.
Isso se dá, por que cada dia é um cozinheiro diferente, portanto, no dia de um determinado cozinheiro, todo mundo sabe que ele esteve por ali, por que sempre tem um toque a mais em seus pratos.
A minha pergunta é: O que faz que cozinheiros com mesmo salário, mesma carga horária, mesmo local de serviço, mesmo material ser tão diferente no atendimento?
Dai conclui que deve ser por *paixão*! Paixão pelo que faz, carinho, cuidado.
Gente que faz a diferença, sabe?! E mesmo sem recurso, mostra a boa vontade.
É claro que um dia a gente pode achar um caroço na abobora por acidente ou um legume cozido as pressas...não sou intransigente ! Mas, pelo menos pra mim, são pessoas assim, como esse cozinheiro que o mundo sente falta, que
não são medidas pelo salário que ganham ou pelo grau de instrução. Pessoas que brilha com luz própria..
Essas criaturas podem ser cozinheiros, arquitetos, engenheiros e garis ...
Gente que mostrando o seu melhor, sempre deixam algo bom por onde passam.
Esse é só um exemplo de que como pequenas luzes podem fazer diferença, e são essas pequenas diferenças e gentilezas que mudam o nosso dia.
*Acho que esse tipo de gente assim, é que agrada a Deus!*
Meu avô está doente e internado do Hospital da Unimed, eu estou tristonha, o que não parecia nada demais até ainda a pouco, está se agravando. Os rins estão parando de funcionar.
Eu não consigo pedir a Deus “Seja feita a sua vontade”. Eu sou muito egoísta pra isso. Eu só consigo pedir a Deus “Cura meu Vôzinho, mantém ele entre nós” e ainda negocio “Poxa Deus! Ele é meu único avô, cura logo, não me deixa aflita, preocupada, ansiosa, chorona, me deixa forte, esperançosa e confiante que tudo não passará de um susto”.
Meus amigos peguem na minha mão e rezem junto comigo, vamos pedir com muita fé pela recuperação do meu vô. Estou com o coração tão apertado, tão chateado, tão confuso.
Hoje fui em um lugar que passei muito tempo da minha infância. Enquanto andava pelo hospital cheguei em um corredor com uma rampa que dá acesso a parte subterrânea... desci por aquele corredor devagar e me lembrei das diversas vezes que passei por ali e fiz uma coisa que sempre fazia quando criança, olhei para o teto, mas dessa vez ele estava tão próximo, estiquei apenas um pouco minha mão para cima e encostei nele... lembro-me que sempre que passava por ali, aquela rampa parecia interminável, eu esticava minha mão para cima e não chegava nem um pouco perto do teto, ai eu pulava e mesmo assim ele parecia inalcançável.
Quando nós somos crianças, todos tão pequenos, tudo parece grande, interminável, inalcançável. E hoje, eu desci aquele corredor como se ele fosse minusculo e trisquei facilmente no teto.
Eu todos os dias quando acordo, olho para o céu e estico minhas mãos tentando alcança-lo... sei que hoje não irei trisca-lo, mas espero pelo amanhã, pelo dia que esticarei minha mão e conseguirei segurar uma estrela, que esticarei minha mão e irei triscar no Mundo, onde com minha mão eu farei a diferença e deixarei minha marca na humanidade. Chegara um dia onde perceberei o quão grande eu me tornei diante da vida e mesmo neste dia, continuarei olhando para cima, pois a grandeza de uma pessoa não esta em seu tamanho, mas sim em sua capacidade de sonhar e realizar.
O que há no hospital?
-Só terminar essa aqui, aí posso ir?
-Não sei Clarisse, acho que não...
-Não, mas meu plantão já acabou..
- Ah não, sim, sim pode ir, quando terminar com a paciente.
-Ok, falta pouco. Quando terminar vou encaminha-lá para o quarto.
- Sim, sim, faça isso.
Clarisse agora trabalha com a maior concentração possível, a cirurgia é complicada, precisa retirar o câncer da mama da paciente. Enfim passam-se horas é ela termina,já é escuro, ele encaminha a paciente para o quarto, e volta para sala. Estranho cadê os meus colegas, não estão mais aqui, como que deixam toda a bagunça para eu arrumar. Mas tudo bem, vou terminar é ir para casa.Pensou Clarisse. Ao fim do último esforço ela percebe que a luz se apagou, e escuta passos pelo corredor do hospital.
-Gente, que brincadeira é essa eu não tenho tempo para isso.
Não ouve resposta, mas Clarisse tem certeza que é uma brincadeira.
-ok, se vocês continuar tudo bem, tenho que ir, já são mais de 1o horas, vou tomar uma café para pegar O trânsito. Quando quiserem para com isso me avisem, tá?
Mas as luzes das salas começaram a se apagar uma a uma, ela corre em direção a luz pois fica muito escuro.
-Não gente agora é sério essa brincadeira está passando dos limites.
Ela sabia que não havia brincadeira alguma.Estava sozinha no hospital. O som de muitos passos começou a ecoar como se muitas pessoas estivessem passando, muito forte chegava até dá dor de cabeça. Saltos, tênis's, tamancos sapatos pisando, forte. E esse som incomodava a cabeça de Clarisse são machados em sua cabeça a cada pé. Preciso levantar, aiiiiiiiiiiiii, mas essa dor é insuportável!.
Clarisse andava caindo, se apoiando no que podia.E agora, agora são essas vozes que não cessam. Deixou-se cair pois não tinha forças.
-Eu tenho que levantar! Eu vou levantar! E vocês, calem a boca! Parem de falar! Parem! Parem!
Ela gritava. E em meio a fúria e o medo obteve forças para se levantar e incrivelmente chegou ate a garagem. Os barulhos cessaram.
-Meu Deus que alívio! O que é isso? Tenho de ir embora.
Então pegou a chave, que estava na sua bolsa. Porém ela ouviu:
-Vai embora querida? Nada disso vai ficar aqui comigo.
-Eduardo? Mas, mas, mas, mas como? Você ta morto! Ela diz no espanto e ele retruca:
-E por culpa de quem,eim? culpa sua! Agora é a minha vingança!
-Não, eu só estava do seu lado não tenho culpa se...
-Cale-se! Você não impediu nada! Não impediu que aquele ônibus me acertasse, não puxou não tentou me salvar. Ainda dizia que me amava. Agora, querida Clarisse você VAI SOFRER O QUE EU SOFRI.
Ele estavam em um lugar onde o mar não era aguá e sim fogo.
-Não, Não, o que você vai fazer comigo? Eduardo não faz isso, você nunca faria isso.
- Acontece que a morte me mergulhou nas escuridão, em um má escuridão. Agora só penso em você, em te fazer sofrer.
Eduardo joga Clarisse dentro daquele fogo. E seu corpo queima tudo parece arder uma dor incontrolável. O fogo a possuía por completo,é ela não tinha como gritar, Eduardo a impedia. E quando ela pensou que iria morrer,estava ali em pé sem nenhuma queimadura ilesa, mas ainda podia sentir a terrível dor, seu corpo estava em chamas.
-Que tal um choque térmico agora? Eduardo ria com o prazer em ver a dor dela.
Agora ela estava em uma aguá muito gelada, que a queimava, é choque térmico a deixou sem movimentos. Ele nem a impediu de gritar.
-Eu não aguento mais! Não aguento! Me tira daqui, te imploro! Para com isso.
Ele para com a sessão de tortura. Eles estão de volta ao hospital, ele quer a ouvir para sentir o prazer da humilhação dela.
- Quer se vingar, então mate, e me leve contigo! El grita desesperada procurando um jeito dele parar. Não importa quem em faça sofrer só não quero que seja você!
-Acho que não! Você precisa pagar! Lembra que eu admirava muito seus olhos castanhos? Agora eu quero eles para min.
-Não, não não.
Clarisse fechou os olhos e abriu, estava em outro realidade estava no seu quarto, com Eduardo seu marido.
- Meu amor o que foi?
Ela estava assustava e gritava: Sai, sai daqui sai de perto de min!
Eduardo se aproxima, e abraça.
-Calma amor, seja o que for, só foi um sonho.
Maldito Hospital das Clínicas, para que você possui a porcaria do telefone se não podemos falar com médicos, pacientes ou obter informações?
LEMBRANÇAS DUM HOSPITAL - SEMPRE HÁ DUAS OPÇÕES
Os meus dias, hoje, transcorrem calmamente, aliás calmos demais para o meu gosto, é que ao longo da minha vida meus dias sempre foram agitados mesmo durante períodos que estava envolvido com paraísos terrenos onde a figura a imaginar está sempre relacionada a coqueiros, praia, rede, sombra e água fresca, sim, é claro que tive de tudo isso um pouco mais também passei fome e dormi em praças de grandes cidades. Eu nasci definitivamente para a aventura e sempre fui aventureiro correndo o risco implícito em si.
Neste momento me deu para imaginar em alguma suposta inquietação por parte de quem está lendo pensando “Qual será a relação de tudo isso com as lembranças de algum hospital?”.
Acho que tudo ser humano devia fazer algo semelhante alguma vez na vida, infelizmente isso não é possível para todos e aí já posso falar de alguma dádiva da vida para comigo, uma das tantas já que considero que tive uma vida abençoada com alguns tombos é claro mais isso acontece não porque seja normal, como a grande maioria diria, senão por falta de medo e muita impetuosidade, existem aquelas pessoas que vivem com uma agenda embaixo do braço com todos seus passos devidamente anotados até o horário de ir para o banheiro, nunca consegui ser assim e olha que até ganhei agendas que guardei carinhosamente ou perdi na primeira saída.
Sempre achei engraçado o jeito que viajei por primeira vez e a primeira vez que saí da minha terra natal. Aqueles dias eram maquiadamente perfeitos e organizados, levava uma vida mais ou menos santa já que ia sempre na igreja e até tinha uma noiva que se chamava Marta, ela era linda de olhos verdes e dentes expostos constantemente pois era muito simpática e faladeira. Todos os dias, depois do serviço, ia pegá-la e juntos finalizávamos mais uma jornada de labuta caminhando juntos até o ponto de ônibus rumo da casa dela onde sempre nos esperavam seus pais para jantar, todos juntos tipo família feliz, depois do jantar beijos hollibudianos na porta e assim iam se sucedendo os dias na mais perfeita harmonia. Um dia convidei Marta para ir à minha igreja numa reunião de sábado, dos jovens, e foi assim, sempre após da reunião nos reuníamos num salão adjunto e realizávamos uma reunião de confraternização onde comíamos salgadinhos, alguém tocava violão, jogávamos ping-pong... e, é claro que no meio de tanta felicidade esquecemos-nos do horário de retorno e quando chegamos, não exageradamente atrasados, o escândalo, por parte do pai, esperava atrás da porta ao que Marta se viu obrigada a me entregar o passaporte e as alianças pela janela.
O normal seria ficar triste e arrasado, no meu caso foi diferente, fui embora pra casa e no dia seguinte fui para o serviço e pedi as minhas contas, depois fui para uma agencia de viagens e comprei uma passagem para Uruguay, mais precisamente até Carmelo, uma viagem que sempre tinha sonhado, de Chalana pelo delta argentino no meio a uma natureza exuberante, algo realmente parecido com um sonho ou cartão postal.
Quando retornei em casa me esperavam Marta e a sua senhora mãe, era para pedir desculpas e reatar o noivado ao que disse que iria viajar e não sabia quando voltava pois, iria percorrer toda Latino América pelo período de um ano aproximadamente, a cara de ambas, inclusive da minha mãe que não sabia de nada, não foi das melhores.
Até hoje acho que não fui muito justo, e grato é claro, de não visitar o pai da Marta e agradecer o favor imenso que me prestou entregando as chaves da liberdade do cativeiro ao qual não sabia que estava enclausurado.
Aqueles dias de Buenos Aires não foram fáceis de ser suportados, época de repressão política que mesmo não estando envolvido com partido algum, o fato de usar cabelo cumprido era suficiente para que cada vez que saia a passear num final de semana, quando a viatura olhava para mim, me pediam os documentos e me hospedavam até a próxima segunda feira como convidado especial da delegacia policial. Nunca consegui digerir bem essa situação.
MINHA FRASE 0518
Mesmo estando no hospital, minha amiga mostrava-se moda e com novo olhar. Não entendeu? Se eu tivesse dito "fashion" e "new look" teria entendido?
