Hospital

Cerca de 356 frases e pensamentos: Hospital

Se a vida fosse apenas curtição, seria melhor nascer em uma boate ao inves de um hospital e enves de nascer chorando, nascer rindo.

No hospital mamãe viveu todos os ciclos da vida. Ela foi da criança a anciã, em um mês...

com você eu passo bem
sem vc eu passo mal
pois me dá uma congestão
paro ate no hospital

Preciso de um antídoto que me cure, esse antídoto não tem em hospital, muito menos em farmácia, ele é bem maior do que qualquer outro, vem, ser humano, e traz consigo a cura, traz consigo o amor.

⁠No mesmo hospital que temos uma notícia de um nascimento, temos uma notícia de morte, alegria e tristeza andam juntas.

⁠A igreja se comporta como Hospício de Santos, quando deveria ser hospital para pecadores!

⁠Não diga que nunca vai depender de ninguém, porque cama de hospital não escolhe idade.

Isto não é um hospital. É uma jaula.

Papai,

Quando a recepcionista do hospital ligou eu esperei ver-te sair de um carro com alguma muleta, que nem da primeira vez, eu esperei, esperei... mas você não veio e descobri que não viria mais, então comecei a chorar, chorar um mar infinito que não acabará jamais. Mas mesmo assim, eu, aqui, faço tudo para orgulhar-te, para você um dia pegar no meu ombro e dizer "Parabéns", porque papai, eu sinto saudades, muitas.

⁠“Viver em uma cama de hospital é uma condição não opcional, olhar para os lados, veremos as janelas, mas com um suave ventinho de história dos mestres da filosofia, torna o ambiente menos pesado”

“As loucuras das palavras podem ser hospital da sanidade da ignorância”

Giovane Silva Santos

Acho que vou ser socorrista pra socorrer você para o hospital aqui de casa...

⁠Existe uma alternativa fora do hospital. Nós precisamos nos unir pelos nossos filhos.

Construir um hospital em 10 dias, como os chineses, ninguém faz, agora destruir o Instagram em 10 dias, tá todo mundo destruindo

Nascimento, Vida e Morte do Amor

Te conheci numa cama de hospital,
Você doente, chorando de desilusão,
Naquele dia algo especial aconteceu,
Senti que o amor em minha vida apareceu,
Depois que vi lágrimas em seu rosto angelical,
Meu coração doeu, tremeu de emoção,
Desde então minha vida rumou em prol da sua recuperação,

Passamos por várias barreiras impostas pelo destino,
Com muita força e dedicação conseguimos derrubá-las,
Mas à medida que você foi curando,
Eu fui adoecendo,
Adoeci de amor,
Parece que o mal saiu de você e me pegou,
E a partir daí precisei de carinho e você negou,

O amor que em nós nasceu,
Foi sendo destruído pela doença que em mim brotou,
Doença que você tinha a cura e negara com frieza,
Frieza, egoísmos e falta de consideração,
Você me iludiu, usou e jogou fora,
Todos os bons momentos foram mentira?
Será que nas horas de amar você também fingia?

Hoje vivo sem respostas,
Não sei como aconteceu, mas sei que acabou,
Esse “Amor Bandido” deixou marcas,
Cicatrizes permanentes no coração,
No meu pensamento você vaga há todo momento,
Preciso expulsá-la e me reerguer,
Pois um homem frio e sem amor me transformando estou.

Antes do seu corpo passar pelo hospital, passe primeiro com sua mente na presença de Deus para Ele marcar um consulta com o Médico dos médicos, Jesus.

É claro que a burla não resultou. O pobre do Leonardo lá permanecia internado no Hospital

Inserida por queirosverdasca

Será que é necessário estarmos num leito de hospital para as coisas se consertarem? Para voltarmos a ser como éramos antigamente?
Será necessário passar por momentos difíceis para reconhecermos quem sempre esteve ao nosso lado?
Ou nada disso será suficiente?
Um de nós terá que partir para lembrarmos dos momentos bons e de quantas vezes esquecemos os ruins?
Será necessário Jesus voltar para nos arrependermos?
Faça-se estas perguntas e responda a si mesmo.
Será necessário?

Inserida por nathanmonte

AMOR & ESPERANÇA

Ao passar pela frente de um hospital uma menina chamada Esperança, cuja idade era infinita, viu um senhor caído no chão e percebeu uma espécie de ferida em seu peito, voltado levemente para o lado esquerdo, que o senhor tentava ocultar colocando a mão sobre o local, mas ainda assim percebia-se o sangramento. Então a menina, sem saber que se tratava de Oviv Roma, um cidadão local notório por saber explicar de tudo que lhe era perguntado. Da ciência à religião; do outono ao inverno; do próximo ao distante; dos planetas aos sóis.

Esperança logo ia correndo atrás de um médico no interior do hospital quando o senhor ainda achou forças para impedi-la pelos braços, dizendo: “Não preciso de um médico, acabei de sair de um e estou muito bem. Preciso sim de um favor, algo que me agrade nesse momento... Algo que eu sinta prazer em fazer...”. Nesse momento, um andarilho que passava ouviu o comentário e retrucou: “Ora doutor, não há melhor que uma boa pergunta não é mesmo?”. Oviv Roma concordou com a cabeça, soltando um brando sorriso pelos cantos da boca, e o andarilho seguiu adiante. A menina então disse ter sim uma pergunta que ainda não havia sido respondida satisfatoriamente desde que se lembrava como viva. E fez o questionamento: “Tudo bem, se o senhor diz precisar apenas disso... Então eu gostaria que me explicasse o que é o amor”. O homem tomou fôlego por certo tempo, como que se preparando para uma espécie de último depoimento sobre algo e para alguém. Antes de começar a falar retirou do bolso um pequeno urso em forma de coração e de cor lilás, dizendo: “Segure isto, pois vai lhe ajudar a entender de vez o significado do termo amor. Enquanto eu falar, por favor, não interrompa com outras perguntas ou comentários, apenas confie em mim e tenha fé...”. E começou, pois, a reflexão:
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“Avistá-la numa janela e seguir com aquela imagem pelo resto da vida;
Sentir o coração pular e a mão tremer ao som de sua voz a ponto de correr do quarto ao corredor e se esconder atrás do vidro só para ouvir, e sentir, mais de perto;
Ouvir o portão abrir a 50 metros de distância e saber quem o abre;
Ler 2002 livros sobre o assunto “Como conquistar alguém” para não errar na hora de pedir “Poderia colocar um pouco de Pepsi para mim também?”;
Fingir dores na perna engessada somente para sentir o prazer do toque dela em sua pele;
Alugar 3 filmes românticos por dia para passar o tempo imaginando o seu possível futuro;
Ir com toda a calma possível na conquista dessa pessoa para evitar assustá-la, tanta calma que até tira a calma dela mesma;
Contar com um apoio fundamental no momento em que você sofre uma grande derrota: não passar naquela prova para a qual estava estudando há 3 anos;
Receber dela o presente que, num relance, eu comentei ser algo que gostaria muito de comprar;
Viajar e dormir com ela pela primeira vez: a melhor sensação que um jovem poderia ter;
Voltar de viagem, brigar, discutir, mas sempre voltar a se amar;
Sempre ter vontade de parar o que se está fazendo na hora para ir vê-la;
Passar por mortes e ter essa pessoa ao seu lado, conformando e acomodando a dor e o remorso;
Entrar para a faculdade que tanto sonhou e causar orgulho na mulher que ama;
Ser motivo de euforia até mesmo para a própria família dela – e quem dizia que sogras não eram boas...
Passar longos meses, longas viagens, longas histórias com ela;
Foi um prazer impagável;

Mas com o tempo vem o fim.
Acabam-se as férias e os atos, mas ficam as lembranças!
E aqui sempre ficarão recordações daquilo que brilhou, me iluminou e ainda sobrevive.
Daquilo que é vívido permanentemente.
Que é como a brisa: suave, mas dá pra sentir.
Daquilo que ultrapassa o limite material.
Daquilo que é transcendental...
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Nesse ponto Oviv Roma começou a tossir como se agüentasse mais sugar fôlego para poder falar. Foi perdendo mais o fôlego e logo em seguida parou de falar deixando cair a mão com que tapava seu peito para esconder um cicatriz que sangrava. Esperança correu dentro do hospital, voltando com um médico, que ao avistar Oviv Roma caído e, nesse momento, já falecido no chão, exclamou:
“- Meu Deus! Esse é o homem que saiu do quarto de recuperação sem minha autorização”.
“- Sala de recuperação?” – retrucou Esperança.
“- Sim. Ele acabou de doar seu pulmão esquerdo para uma paciente que estava em coma após um acidente”.
Pensando por algum tempo, Esperança disse ao doutor:
“- Ele fez um grande discurso para mim, mas antes de começar deixou esse coração de pelúcia lilás”.
“- Ué! Isso é da paciente que recebeu o órgão!” – comentou o médico.

Então Esperança entregou o objeto e pediu para o doutor devolver à paciente. E saiu dali com sua resposta à pergunta inicial: o que é o amor?

(Helton Bezerra – 24/04/09)

Inserida por HeltonBezerra

A JANELA

Dois homens, ambos gravemente doentes, estavam no mesmo quarto de hospital.
Um deles podia sentar-se na sua cama durante uma hora, todas as tardes, para que os fluidos circulassem nos seus pulmões. A sua cama estava junto da única janela do quarto.
O outro homem tinha sua cama logo ao lado, porém, distante da janela, e era necessário que ficasse sempre deitado de costas, sem ter visão para a janela. E os dois conversavam horas a fio.
Falavam das suas mulheres e famílias, das suas casas, dos seus empregos, onde tinham passado férias... E todas as tardes, quando o homem da cama perto da janela se sentava, ele passava o tempo a descrever ao seu companheiro de quarto, todas as coisas que ele conseguia ver do lado de fora da janela.
O homem da cama ao lado começou a viver à espera desses períodos de uma hora, em que o seu mundo era alargado e animado por toda a atividade e cor do mundo do lado de fora da janela.
A janela dava para um parque com um lindo lago. Patos e cisnes chapinhavam na água enquanto as crianças brincavam com os seus barquinhos. Jovens namorados caminhavam de braços dados por entre as flores de todas as cores do arco-íris. Árvores antigas e enormes acariciavam a paisagem, e tênue vista da silhueta da cidade podia ser vista no horizonte.
Enquanto o homem, da cama perto da janela, descrevia isto com tudo com extraordinário pormenor, o homem, no outro lado do quarto, fechava os seus olhos e imaginava a pitoresca cena.
Um dia o homem, da cama perto da janela, descreveu um desfile que ia passar. Embora o outro homem não conseguisse ouvir a banda, ele conseguia vê-la e ouvi-la na sua mente, enquanto o outro senhor retratava através de palavras bastante descritivas.
Dias e semanas passaram. Uma manhã, a enfermeira chegou ao quarto trazendo água para os seus banhos, e encontrou o corpo sem vida do homem perto da janela, que tinha falecido calmamente enquanto dormia. Ela ficou muito triste e chamou os funcionários do hospital para que levassem o corpo.
Logo que lhe pareceu apropriado, o outro homem perguntou se podia colocado na cama perto da janela. A enfermeira disse logo que sim e fez a troca. Depois de se certificar de que o homem estava bem instalado, a enfermeira deixou o quarto.
Lentamente, e cheio de dores, o homem ergueu-se apoiado no cotovelo, para contemplar o mundo lá fora. Fez um grande esforço e letamente olhou para o lado de fora da janela... Que dava, afinal, para uma parede de tijolos!
O homem perguntou à enfermeira o que teria feito com que o seu falecido companheiro de quarto, lhe tivesse descrito coisas tão maravilhosas do lado de fora da janela. A enfermeira respondeu que o homem era cego e nem se quer conseguia ver a parede. “A talvez ele quisesse apenas lhe dar coragem...”, finalizou ela.

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Moral da história: Há uma felicidade tremenda em fazer os outros felizes, apesar dos nossos próprios problemas. A dor partilhada é metade da tristeza, mas a felicidade, quando partilhada, é dobrada.

Inserida por EstefaneFerreira