Homem e Igual Lata uma Chuta a outra Cata
Eu vejo todo esse potencial desperdiçado. Que droga, uma geração inteira enchendo tanques de gasolina, servindo mesas, escravos com colarinho branco. A propaganda nos faz comprar carros e roupas, trabalhar em empregos que odiamos para comprar coisas que não precisamos. Somos uma geração sem peso na história, cara. Sem propósito ou lugar. Nós não temos uma Guerra Mundial. Nem uma Grande Depressão. Nossa Guerra Mundial é a guerra espiritual… nossa Grande Depressão é nossas vidas. Todos nós fomos criados vendo televisão para acreditar que um dia seríamos milionários, e estrelas de cinema, e estrelas do rock. Mas nós não somos. E estamos aos poucos tomando consciência disso. E nós estamos muito, muito revoltados.
Nota: Um trecho do pensamento se trata de uma adaptação do pensamento de Robert Quillen.
O tempo é efêmero, no momento em que se nasce, já se começa a morrer, ser é apenas uma face do não ser
Se ao escalar uma montanha na direção de uma estrela, o viajante se deixa absorver demasiado pelos problemas da escalada, arrisca-se a esquecer qual é a estrela que o guia.
O Espiritismo é ao mesmo tempo uma ciência de observação e uma doutrina filosófica. Como ciência prática, ele consiste nas relações que se podem estabelecer com os Espíritos; como filosofia, ele compreende todas as consequências morais que decorrem dessas relações.
Pode-se defini-lo assim:
O Espiritismo é uma ciência que trata da natureza, da origem e da destinação dos Espíritos, e das suas relações com o mundo corporal.
Incrível como pequenos momentos são capazes de tornar uma pessoa tão especial em nossa vida.
Às vezes pessoas com quem passamos vários momentos "felizes" não são tão importantes quanto outra com quem apenas jogamos conversa fora e demos boas risadas.
Amizade é mesmo um dos laços mais bonitos que podemos ter com alguém.
A leveza da relação, o sorriso verdadeiro, o carinho sem pretensões!
A distância que não atrapalha quando a amizade é real!
As angústias que somem quando um amigo chega.
As besteiras intermináveis ao telefone ou internet, e o carinho interminável também.
As críticas que são construtivas, o sossego no coração!
A reciprocidade de sentimentos e, principalmente, a certeza do "para sempre".
Não sou perfeita, sou simplesmente uma mulher!
Horas uma mulher madura e forte, horas menina mimada e incoerente...
Às vezes segura de mim, às vezes carente e inconsequente...
Sou assim, são várias mulheres em mim...
Ando sempre com sorriso por fora, até mesmo quando estou com o coração apertado.
Sou chata assumida, brava, mas muito brava por natureza, ciumenta ao extremo, principalmente se eu gostar de verdade...
Mas também sou brincalhona, carinhosa e companheira
Não admito mentiras, nem falsidades...
Às vezes acerto, mas muitas vezes erro também, e quando sei que estou errada, peço desculpas...
Peço desculpas até quando não estou errada, só para as coisas voltarem ao normal...
Essa sou eu, como eu disse, não sou perfeita, mas sou muito legal!
Toda mudança cobra um alto preço emocional. Antes de se tomar uma decisão difícil, e durante a tomada, chora-se muito, os questionamentos são inúmeros, a vida se desestabiliza. Mas então chega o depois, a coisa feita, e aí a recompensa fica escancarada na face. Mudanças fazem milagres por nossos olhos, e é no olhar que se percebe a tal juventude eterna. Um olhar opaco pode ser puxado e repuxado por um cirurgião a ponto de as rugas sumirem, só que continuará opaco porque não existe plástica que resgate seu brilho. Quem dá brilho ao olhar é a vida que a gente optou por levar.
Nota: Trecho da crônica "Os olhos da cara" da autora.
Discutir com ignorante é mesma coisa que jogar xadrez com uma pomba, ela derruba todas as peças caga no tabuleiro e ainda acha que ganhou.
PODEROSAS
Quem gosta de liberdade tem que aprender a conviver com a solitude.
Ela pode ser uma boa companheira. Basta experimentar. Vale a pena.
Diferente da solidão que carrega o estigma de ser triste, de ter cheiro de abandono, a solitude é amena e é uma opção pessoal, coisa de mulher moderna. De mulher poderosa, como se diz por aí.
De todas as idades, mas principalmente as maduras, que já aprenderam as duras lições da vida, essas moças bonitas, charmosas e atraentes dirigem seu próprio carro comprado com o esforço de seu trabalho, viajam sozinhas, vão da cozinha ao cinema sem medo de ser feliz. Tudo isto ostentando um belo sorriso emoldurado por uma boca pintada com batom vermelho. Vestem roupas da moda, primam pela qualidade, abanam cabelos sedosos ao vento deixando atrás de si um rastro de perfume francês. Pagam suas despesas com cartões de crédito que exibem nas mesas dos bares e restaurantes onde almoçaram, jantaram ou apenas tomaram uma cervejinha gelada. Sem nenhum constrangimento por exporem ao mundo sua solitude.
Para essas sacerdotisas contemporâneas seu templo é o mundo e nele não há clausuras. Não lhes falta amigos, familiares e namorados, mas preferem dividir a alegria de viver consigo próprias e com ninguém mais, como uma espécie de desagravo às suas ancestrais amordaçadas.
Nada de egoísmo, apenas usufruir daquela sensação gostosa de”sentir-se donas de seu próprio nariz”. Já foi-se o tempo do “eu só vou se você for”. E olha que não faz tanto tempo assim que mulher nem era cidadã, não votava, não tinha CPF nem carteira de motorista. Fumar, então, era coisa de mulher-dama (como eram chamadas as prostitutas).
Beber, só refrigerante, usar calças compridas um escândalo.
Tudo coisa do passado, graças a Deus. Hoje já se pode dizer que as mulheres são livres, mesmo que ainda haja quem se preste a discordar. Concordar ou discordar é de foro íntimo, individual.
O que importa é que a roda da vida girou e faz-se necessário viver e fazer-se feliz. Correr riscos faz parte do processo. Uma geração inteira de mulheres corajosas arriscou sua reputação para que se chegasse até aqui imunes aos falatórios maldosos de poucos anos atrás.
Mulher é fêmea da natureza; livre para voar e buscar o que achar melhor para o seu momento, fazer suas escolhas, trilhar sua estrada.
É preferível colidir com um muro de concreto do que não viver.
“Deixe- me perguntar uma coisa: O que é pior? Não conseguir tudo o que você sempre sonhou, ou conseguir, e descobrir que não é o bastante?”
A morte de um velho amigo é uma catástrofe na memória. Todas as nossas relações com o passado ficam alteradas.
Sempre é preciso saber quando uma etapa chega ao final. Encerrando ciclos, fechando portas, terminando capítulos. Não importa o nome que damos, o que importa é deixar no passado os momentos que já se acabaram. As coisas passam, e o melhor que fazemos é deixar que elas possam ir embora. Deixar ir embora. Soltar. Desprender-se. Antes de começar um capítulo novo, é preciso terminar o antigo. Lembre-se de que houve uma época em que podia viver sem aquilo, nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade. Encerrando ciclos. Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira. Afinal se coisas boas se vão é para que coisas melhores possam vir. Esqueça o passado, desapego é o segredo!
Nota: Adaptação de trechos de Link
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