Homem e Igual Lata uma Chuta a outra Cata
O dinheiro compra a felicidade. Isso é uma verdade.
Eu trabalhei minha vida inteira e comprei um veículo. Isso me trouxe felicidade.
Eu herdei muito dinheiro do meu avô, e quando minha filha ficou doente, eu paguei a cirurgia e todos os remédios. Isso me trouxe felicidade.
O dinheiro só não traz felicidade para dois tipos de pessoas: àqueles que não sabem como usá-lo e àqueles que têm muito.
A conquista de um homem é o ocasional, sem promessas ou compromissos. A conquista de uma mulher é a permanência e os compromissos. É por isto que foi dito que é a mulher quem edifica.
Alex Rich
A morte é uma coisa estranha. Num instante você está vivo, rejuvenescendo células, criando memórias e interagindo com o mundo ao redor. E num piscar de olhos, seu coração para. Seus órgãos, seu sangue, tudo para, e começa a se decompor.
tudo começou com a dor;
A dor de um parto;
A dor da morte;
A mais simples e comum separação;
A perda...(sempre perdemos algo, alguém)
tudo começa com um sim,
Um átomo diz sim a outro átomo,então nasce a vida;
Uma mulher diz sim a um homem;
Uma mãe da a luz a seu filho;
tudo começa e termina;
O amor nasce e morre;
Uma flor assim que arrancada, perde seu encanto;
Uma vida e finita;
Um sonho simplesmente morre;
A vida sempre chega ao seu mísero fim.
Medo? Tenho sim,pois sou humana,mas medo mesmo tenho de não conseguir viver minha vida com a morte batendo em nossa porta todos os dias!
Resolvi fugir de casa para sempre amém.
Acordei e pus a mochila nas costas. Dentro dela, uma lata de ervilhas, uma maçã e um livro. Destino? Não.
Nada importa agora; nem pessoas, nem casa e nem comida. Serei anti social até o pôr do sol. Sei caminhar até o portão de casa. Depois disso, a estrada é completamente desconhecida.
Na cozinha, encontrei minha mãe.
- Vou fugir de casa para sempre – disse.
- Quando voltar toque a campainha, meu filho.
No caminho até a porta, perguntei-me qual parte do “para sempre” ela não compreendera. Passei do portão, enfim. A chuva começou. Com ela, os trovões. Com eles, meu medo.
Virei-me e hesitei por exatos três segundos em apertar a campainha. Meu lado racional insistia em não fazê-lo, mas como sempre foi vencido pela emoção. Ouvi o barulho do portão sendo destravado e corri imediatamente para os braços de minha mãe.
- Eu estava fugindo para a Terra do Nunca, mãe.
Hoje é um lindo dia.
Um menino cego estava à espera de alguém para deixar uma moeda em sua lata, ele tinha uma placa ao lado, escrito: “Eu sou cego, por favor, tenha pena…”
Um homem veio e deixou cair uma moeda e apagou o que estava na placa.
Logo o garoto ouviu um monte de moedas caírem em sua lata. O menino pensou e pediu a alguém para ler o que estava na placa, e uma senhora disse: Ela diz, “Hoje é um dia lindo, mas eu não posso vê-lo.”
Eu queria você
Nesse momento de solidão
Com uma lata de cana eu choro
E com duas eu peço perdão
Aqui nessa mesa de bar
Tomando uma caninha
E pra completar, meu amor
O tira gosto é charque e farinha
Gritando no seu portão
Já estou bebo cego
Pra falar dessa paixão
A minha vaca foi pro brejo
Quem é você
Que alimenta a minha paixão
E me deixa na ilusão
De ter você aqui comigo.
Se existe felicidade em dividir uma lata de Coca Cola ou metade do chicletes, então o amor mora nos detalhes, como se o coração se espreitasse no meio de tanta correria que é o dia, e encontrasse um jeito de ver aquilo que muitas vezes nos é invisível. No fundo, a alma sabe quando é amada, e pode até parecer bobagem, mas a gente fica feliz em saber que sabem tanto de nós. A gente só escreve de teimoso.
Ricardo F.
"Na vida , somos tipo uma lata de comida industrializada , ela é criada , ultilizada , descartada , esquecida."
Mais nunca desista , uma hora ou outra , aparece alguém , e usa essa lata pra fazer arte , se ainda não apareceu pra você , é por que o seu destino é procurar.
Porque na infância, com pouco fazíamos muito. Com uma espiga, fazíamos uma boneca. Com uma lata e tampinhas, fazíamos um carrinho. Dávamos vida as bonecas e criávamos para elas uma história. Preocupação era apenas se ia chover ou não. As brigas eram pela manhã e a tarde já estávamos de bem. Era tudo simples e belo. Era um coração maior que o mundo. Era a bondade e a inocência no olhar. Era um mundo encantado, apesar de seus defeitos.
Ainda na Praça do Russel encontro com 'Biafra' 7h25. Pode ser visto bem cedo com uma espécie de lata de tinta - um pouco mais profunda - onde guarda suas coisas conectada a um pneu de bicicleta, que serve como uma alça para carregar sua bolsa no ombro.No meio da tampa, vejo colado uma foto do cantor Biafra. Tudo toscamente feito. Ou nem feito. Biafra aprendeu a não descartar as coisas tão rápido. Por isso, seu latão, ou melhor, sua bolsa, é composta também por uma série de pregos martelados ao redor da tampa, dando a forma da desgraça. Nos espaços entre os pregos, observo formigas num entra e sai como se o latão fosse um apartamento de formigas. Ele diz: "Ah se elas comerem toda a minha maça. Tive que usar os pregos como solda, e meu baú deixou de ser impermeável", justifica. Pergunto se ele pode abrir seu armário para eu observar melhor. "Minha vida é um livro aberto, pegue você mesmo". Abro o latão e uma camisa do Botafogo, número 7. Em seguida, formigas. Logo depois, a maça, um pente, uma faca pequena e uma carteira do exército com sua foto, 19 anos, servindo no Forte de Copacabana. Apenas isso. Pergunto sobre a blusa do Botafogo enquanto guardo tudo novamente no latão e ele responde: "Não gosto de futebol. Achei essa camisa jogada no aterro e peguei". Pergunto sobre o pente: "Tem uma moça que gosta de mim, e como não sei quando ela aparecerá novamente é bom estar sempre com ele aí." Não pergunto sobre a maçã, pois, por precaução, já me antecipo: "você não tem cara de assaltante Biafra, ou, se tem, agora não tem mais porque sou eu, então a maçã é pra comer e a faca pra cortá-la. Ele nada responde. Pergunto sobre a foto do Exército no Forte de Copacabana e ele diz que é apenas uma foto. "Isso aí é melhor não lembrar". Pergunto se ele deseja que eu coloque novamente as formigas no latão e tento quebrar uma potencial lembrança ruim. Ele reponde então que poderia fazer um latão pra mim, pois teria me achado "um cara legal" e "diferente". Digo que meu negócio é mulher e ele cai na risada. Mas, depois da brincadeira, observo a mega elefantíase ou algo que não seja menos do que isso em uma das suas pernas. "Pô, Biafra, e eu que sou diferente? O que você arrumou aí na perna, cara, já foi num hospital?" Ele reponde: "Fui no Rocha Maia, UPA, num monte de lugar e todo mundo olha e diz que tenho que ir a outro lugar. Desisti faz tempo, Ninguém encosta." Digo apenas "entendi" e sigo meu caminho. Fato é que nunca mais conseguirei escutar as palavras lata, latão, tinta ou latas de tinta, e não lembrar do Biafra. Quis tocar no assunto "Deus", mas só deu tempo de escutá-lo dizer que é algo difícil de acreditar. E completou: "Não pra você rapaz, e sim pra mim". Possivelmente não terá nem um enterro em cova rasa pago pela municipalidade, pois a mesma não quis nem tratar a sua perna. Uma coisa, porém, é certa: irá para o mesmo lugar onde vão os reis de verdade.
PARAFRASEANDO O MEU AMIGO EMILIO ROSSI QUE DISSE:
"O SER HUMANO É TAL QUAL UMA LATA DE MOLHO DE TOMATE APÓS 5 DIAS DE ABERTA: VENCEU"
EU DIGO:
O SER HUMANO É TAL QUAL UMA LATA DE QUALQUER ALIMENTO PERECÍVEL QUE APÓS 5 DIAS DA SUA ABERTURA PODE PARECER QUE ESTÁ IMPRÓPRIO PARA CONSUMIR A VIDA. MAS O RECIPIENTE PODE RECEBER NOVO CONTEÚDO. ATÉ MESMO TORNAR-SE UM PORTA LÁPIS PARA REESCREVER A PRÓPRIA HISTÓRIA COM TENTATIVAS DE ACERTOS ATRAVÉS DA INCULPÁVEL PRÁTICA DO AMOR.
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