Homem e Igual Lata uma Chuta a outra Cata
Deus não controla o homem nem a transgressão por seus instintos de maldades, nem mesmo anuncia a tragédia dos eventos da natureza. Por tanta força atribuída a deus deveria ele no mínimo conceder a paz depois da maldade ou se fazer presente antes de qualquer tragédia para dar o veredito de sua existência, fazendo jus as súplicas do homem. Não sendo perceptível a sua ação e nem palpável a sua onipresença, desdenho olhar de modo a não crer na sua existência.
A racionalidade do homem está acima dos instintos dos animais, sendo inevitável o instinto de pensar.
O livre arbítrio é um bem, o mal é o uso mal desse bem. Será o homem um mau fruto da sua própria espécie quando transcorrer na liberdade a sua má escolha.
(A. Valim)
O homem criou um deus, passou-se então a partir dele existir o supremo e a determinar a existência do bem e do mal, do certo e do errado, e para a maior veracidade o homem fez dele o criador de todo o universo atribuindo poder de regência. Para essas formas de argumentos é necessária à existência de deus para então conhecermos a injustiça, o castigo, o medo, e toda a forma de benignidade, arrependimento como forma de recompensa, sempre em nome da sua criação. Fomos ensinados a prática da crendice desde a mais tenra idade por todas as gerações, desde o colo da mãe aprendemos a desempenhar um papel da mais alta influência do desejo de crer, independente da verdade ou da existência de deus.
Deus criou o homem à sua imagem e semelhança, isso tudo explica, isso nada explica, mas é em todos os sentidos uma verdade entediante.
O homem necessita de angústia e sofrimento para fazer valer os efeitos entorpecentes que a fé produz.
O homem é um ser pensante, pensa que é livre, e para reforçar criou também para si o “livre arbítrio” para pensar que pode ser livre.
O homem é um produto de alto valor da religião assim como Jesus que permitiu a si mesmo a punição, permitida também por Deus em beneficio próprio e supostamente da humanidade transgressora. Para o homem se torna importante e para a sua própria razão de viver uma vida com regras e restrições para a salvação do espírito e vida eterna quando nela crê. É necessária a permanência do mal e da inspiração religiosa pairando sobre o espírito do homem bom, para que o diabo tenha uma função magnífica acima do poder do homem.
Deuses, Monstros, Heróis e Demônios são todos personagens que o homem inventou, com nomes exóticos que instigam a imaginação humana, ainda cabe um deus pai todo poderoso, o deus dos deuses sobre todos eles.
Se deus criou o homem a sua própria imagem e semelhança, então ele é mesmo um vetusto, mal por natureza e ainda ciente.
Se deus foi criado pelo homem para o homem então o homem é perverso. Se tudo foi criado por deus e para deus então deus é egoísta.
Se para o homem a causa da sua existência é Deus, logo para a existência de Deus não tem causa. Deus não conseguiu criar nada melhor que o humano segundo o humano.
O homem tem enorme capacidade de associar um evento qualquer da natureza em um grande milagre do criador e também qualquer catástrofe em um castigo dele.
Deus é a maior obra da humanidade. O Diabo é a maior obra de Deus, segundo o homem. A Bíblia é a maior combinação de causas dos deuses imaginários e mitológicos. Pelas causas e obras o humano corrompe Deus e o Diabo, a bíblia por si só se corrompe. O Diabo vive bem as custas da fraqueza humana tendo um Deus como fiel parceiro. Esses valores criacionistas: Deus, Diabo e Bíblia domesticam e conduzem o homem a rituais ilusórios e ofegantes, onde é cerceada a sua liberdade entre o céu e o inferno. Mesmo tendo ele criado tudo a seu bel prazer.
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