Homem e Igual Lata uma Chuta a outra Cata
Sabemos, como espíritas, que o reino dos céus equivale ao mundo dos Espíritos perfeitos, muito distante de onde estamos hoje. Há muito a percorrer e essa trilha passa por várias reencarnações, muitas das quais se realizará neste mundo onde estamos agora, em situações diversas. O que temos certeza é de que nada acontece por acaso: nem o sofrimento, nem a alegria. Tudo tem uma razão de ser e, tendo fé em Deus, sabemos que há plena justiça.
Um trabalho sério é sempre compromissado, seja ele remunerado ou não.
Todos temos a liberdade de decidir em favor ou contra isto ou aquilo. Seguir um rumo ou outro é livre-arbítrio, nada tendo a ver com o padre ou com quem quer que seja. Exerça a sua liberdade!
O melhor equipamento de resgate é aquele que reduz a chance de erro, diminui o número de pessoas na operação e permite que o usuário tenha total domínio e conhecimento sobre ele.
Que Cristo habite pela fé nos vossos corações, a fim de que, estabelecendo raíz e fundados em amor, possais compreender, com todos os santos, qual seja a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundidade, e conhecer o amor de Cristo, que excede todo o entendimento, para que sejais cheios até a inteira plenitude de Deus.
Meu trabalho é difícil de ser mensurado, pois “planto sementes” na cabeça dos indivíduos, a fim de ajudá-los a alcançar os frutos que almejam colher. A minha parte, sei que faço bem-feita. Todavia, os resultados satisfatórios dependerão 99% do empenho da outra pessoa envolvida nesse processo, que nem sempre está disposta a cumprir sua parte.
Inovação não se resume em criar algo totalmente novo, mas também se perguntar todos os dias como fazer o que já é feito de uma maneira diferente e mais eficiente.
Tudo que passa parece que foi muito bom, mas às vezes era só ilusão. Ou talvez a vida tenha ficado pior e a gente se baseia no passado para pensar que um dia fomos felizes; isso nos compensa e nos dá força para continuar.
Temos que ser mais espontâneos na vida; não há nada de errado em simplesmente viver, sem julgar tudo e todos a cada momento, a cada contato, em cada relacionamento. Todos somos certos e ao mesmo tempo errados, porque somos humanos.
Ser o dono da situação é algo cativante para a vaidade humana e extremamente afável para o ego, fomentando o orgulho e alicerçando o egoísmo.
É digno e muito justo protestarmos, porém, não podemos deixar de sermos corretos nas várias situações que a vida nos coloca. Agindo assim, nos tornamos legítimos e elegíveis à condição de cidadãos que podem e devem exigir um país melhor.
Para pedirmos honestidade, a mesma deve existir dentro de nós. Fala-se tanto em punição dos atos, porém, o problema está na causa. E é na cultura e educação de um povo que tudo começa a mudar. Mudar a si mesmo, é uma forma de começar a mudar um país.
Artigo Dinheiro ou felicidade?? O que é mais importante??
..qual é o real valor de um relacionamento quando o que se busca em questão é o dinheiro, poder, status? Como nos posicionamos quando a própria célula familiar nos ensina que o que realmente importa é o dinheiro?
Eu não quero outro jeito de ser chamado,
Nem outro sorriso tímido que faça meu mundo parar.
Não quero outro olhar que me perca em si,
Como o seu faz, _______, como o seu faz.
Não quero outro abraço que me acalme,
Nem outro carinho que me faça sentir em casa.
Não quero outro beijo, outro toque, outro calor,
Que não seja o seu, que não seja o seu.
Não quero outra voz me chamando,
Nem outros dedos entrelaçados aos meus com tanta verdade.
Não quero outro amor, _______,
O único que reconheço, escolho e guardo
É o seu.
Não quero outro alguém…
Além de você.
A vida se desenha em planos, metas e esperanças. A morte, por sua vez, não pede licença — ela se infiltra nas brechas, nos instantes de descuido, nas curvas do acaso. Não é arquiteta, é oportunista. Não constrói, apenas interrompe.
Altair Monte da Silva
Existe apenas um instante na existência de um ser em que tudo é contínuo, estável e certo: a morte. Em todo o resto, há apenas a beleza de viver.
Para liderar, é essencial conhecer a si mesmo—entender o que valoriza, o que o inspira, o que desafia e o impulsiona a seguir adiante.
Nossa mente é como um grande quarto. E, todos os dias, muitas vezes sem perceber, nós escolhemos o que levamos para dentro dele. Podemos enchê-lo de coisas inúteis, informações desnecessárias e até prejudiciais… ou podemos escolher guardar apenas aquilo que realmente faz sentido — o que é importante, o que traz valor, leveza e paz.
Muitas vezes, sem notar, algumas pessoas começam a ocupar esse espaço com objetos que só geram desordem. São pensamentos negativos, julgamentos, preocupações que não fazem sentido, informações irrelevantes, medos, ansiedades... É como um quarto onde as janelas estão fechadas, as paredes são escuras, os vidros sujos não deixam o sol entrar, o ar não circula. O ambiente se torna pesado, abafado e confuso. Nada se encontra facilmente. Tudo vira sobrecarga, ruído e caos mental.
Por outro lado, existem aqueles que, com o tempo e com a vida, aprendem a manter esse quarto mais leve. Eles entendem que nem tudo merece espaço ali dentro. Sabem abrir mão do que não serve mais: das mágoas, dos pensamentos que só drenam energia, das preocupações que não levam a lugar algum. Mantêm as janelas abertas, deixam a luz do sol entrar, permitem que o vento renove o ar. E, com isso, criam espaço para o novo, para o aprendizado, para o crescimento e para sentimentos que realmente fazem bem.
É claro que, às vezes, o quarto também fica bagunçado — isso faz parte. Todos nós temos dias difíceis, momentos de desorganização. Mas quem aprendeu a cuidar desse espaço interno sabe, também, como reorganizá-lo. Porque as ferramentas estão ali: o autoconhecimento, a reflexão e, principalmente, a sabedoria de escolher o que vale ou não a pena ocupar espaço na nossa mente.
No fim das contas, a diferença é simples:
Algumas pessoas sempre conseguem encontrar dentro de si aquilo de que precisam para seguir em frente — clareza, foco, equilíbrio, sabedoria — porque o seu quarto interior está organizado. Outras continuam se perdendo dentro da própria confusão, procurando, sem encontrar, aquilo que provavelmente já está lá… mas escondido debaixo da própria desordemossa mente é como um grande quarto. E, todos os dias, muitas vezes sem perceber, nós escolhemos o que levamos para dentro dele. Podemos enchê-lo de coisas inúteis, informações desnecessárias e até prejudiciais… ou podemos escolher guardar apenas aquilo que realmente faz sentido — o que é importante, o que traz valor, leveza e paz.
Muitas vezes, sem notar, algumas pessoas começam a ocupar esse espaço com objetos que só geram desordem. São pensamentos negativos, julgamentos, preocupações que não fazem sentido, informações irrelevantes, medos, ansiedades... É como um quarto onde as janelas estão fechadas, as paredes são escuras, os vidros sujos não deixam o sol entrar, o ar não circula. O ambiente se torna pesado, abafado e confuso. Nada se encontra facilmente. Tudo vira sobrecarga, ruído e caos mental.
Por outro lado, existem aqueles que, com o tempo e com a vida, aprendem a manter esse quarto mais leve. Eles entendem que nem tudo merece espaço ali dentro. Sabem abrir mão do que não serve mais: das mágoas, dos pensamentos que só drenam energia, das preocupações que não levam a lugar algum. Mantêm as janelas abertas, deixam a luz do sol entrar, permitem que o vento renove o ar. E, com isso, criam espaço para o novo, para o aprendizado, para o crescimento e para sentimentos que realmente fazem bem.
É claro que, às vezes, o quarto também fica bagunçado — isso faz parte. Todos nós temos dias difíceis, momentos de desorganização. Mas quem aprendeu a cuidar desse espaço interno sabe, também, como reorganizá-lo. Porque as ferramentas estão ali: o autoconhecimento, a reflexão e, principalmente, a sabedoria de escolher o que vale ou não a pena ocupar espaço na nossa mente.
No fim das contas, a diferença é simples:
Algumas pessoas sempre conseguem encontrar dentro de si aquilo de que precisam para seguir em frente — clareza, foco, equilíbrio, sabedoria — porque o seu quarto interior está organizado. Outras continuam se perdendo dentro da própria confusão, procurando, sem encontrar, aquilo que provavelmente já está lá… mas escondido debaixo da própria desordem
A ausência de acidentes não indica, necessariamente, um ambiente de trabalho seguro. É essencial compreender por que os eventos não estão ocorrendo: se é efeito de um gerenciamento de riscos eficaz ou mero fruto do acaso.
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