Homem e Igual Lata uma Chuta a outra Cata
A ideologia que a classe dominante prega sobre a classe dominadora, faz com que esta pense ser igual àquela.
Queria saber si você é igual a mim. "Olha o status, olha se ta online, olha a foto do perfil" e lembra quando conversávamos, eu dizendo "te amo" e você me chamando de "amor"
Igual o riacho manso
Sigo o meu fluxo
Manso e sereno na superfície
Louco e intenso por baixo
A profundidade de meus desejos
Se refletem em lampejos
Círculos da pedra jogada na água
Trazendo caos na minha ordem.
Sua cara-metade procura alguém igual a você, portanto não se pinte muito, ela pode não lhe reconhecer.
Será que saudade de criança é igual a nossa de adultos? Será que o coraçãozinho delas fica tão apertado quanto o nosso coração?
Existe idade pra saudade ou todos nós estamos sujeitos a sentir a mesma coisa?
Indefinida sejas!
Talvez ,o sentimento mais bonito.No entanto o que mais nos amedronta.
Por ser a presença da ausência, há de nos fazer sempre conformados cada vez que ela dá sinal ou que notamos que fará par constante conosco.
Mas há de ser especial. Com ela está guardado o que temos de mais ". "nosso".Aquilo que permanece, que nos faz viajar pra lugares e momentos que sabemos,são secretos e são exacerbados, escancarados..
Então que bata a saudade, ela não é uma intrusa, é o roteiro da vida que vivemos, da que viveremos, da que prometemos viver.
Eu sempre penso que me livrei de você pra sempre, aí tropeço num perfume igual ao seu, num carro igual ao seu, nas músicas que eram nossas.
- Sinail Junior
Um espelho quando se quebra é difícil de concertar é mesmo que se concerte
nunca fica igual e a pessoa que concertou
se corta
as lagrimas viram sangue
ops ao contrario
e o espelho sempre perdendo um pedaço de si por que por menor que seja a perda
perdeu algo que não tem cola que resolva.
A vida é igual fogo que derrete as petrificadas ideias e faz desfazer tudo o que fora feito com os anos.
Energia é igual a massa vezes a velocidade da luz ao quadrado, E=mc². Consagrou-se Albert Einstein na história da humanidade por meio dessa simples mas retumbante descrição matemática do que há de intrínseco ao cosmo.
Partindo-se dessa equação que rege o campo da energia, englobando as leis do eletromagnetismo e da conservação da massa, respectivamente de autoria de Michael Faraday e Antoine Lavoisier, passo a discorrer sobre os desdobramentos de um artigo outrora publicado por mim e que abordava a geração individualizada de energia elétrica.
A energia solar é massa, como tal pode ser transformada em energia elétrica em igual quantidade de matéria, portanto, o Sol é uma reserva energética astronomicamente colossal, algo como uma bateria absurdamente carregada, mas que nos concede a cada dia apenas uma cota, aliás imensa, de energia, a qual já é transformada na natureza e se expressa nas formas de vegetais, que são biomassa, servem de alimento aos demais integrantes de uma cadeia alimentar e, por consequência, propiciam os ciclos das matérias. Em outras palavras, a luz solar, por induzir a fotossíntese, manifesta-se a nós metamorfoseada por clorofilas, propicia energia térmica, síntese da vitamina D por intermédio da nossa pele, enfim, a energia do astro rei é uma mantenedora da vida do planeta Terra.
Após a singela apresentação de algumas das facetas da aplicação prática da célebre equação de Einstein, trago-a ao contexto da matriz energética brasileira, que tem sua base assentada sobre a larga utilização da água para gerar energia elétrica, ou seja, a água convertida em força mecânica que aciona turbinas e, pelo trabalho exercido, a transforma em energia elétrica. As usinas termoelétricas transformam os altamente poluentes carvões em energia elétrica, já as usinas nucleares de Angra o fazem utilizando energia atômica...
Pondero, diante de calamitosa escassez de água para consumo da população brasileira, em especial daqueles cidadãos dependentes do sistema Cantareira de abastecimento, por que não se pensar em investir no futuro sustentável no sentido da migração da matriz energética por hidrelétricas para o uso de sistemas fotovoltaicos, tal como fez a Alemanha, ao desativar usinas nucleares concomitantemente aos pesados investimentos em instalação de geradores fotovoltaicos, tornando-se o maior produtor mundial de eletricidade por tal matriz? Como se sabe, a configuração geográfica alemã é restritiva no tocante à recepção de luz solar em seu território, todavia, a aproveita com tecnologia, empreendorismo, consciência cidadã, eficiência e visão política harmônica com os anseios da população para construir um futuro mais sustentável com ações concretas no presente.
Ora, o Brasil, com elevadíssima taxa de luminosidade projetada sobre seu espaço geográfico, sem termo de comparação com a Alemanha, pode e deve aproveitar esse recurso natural por demais preponderante para o futuro do fornecimento de energia elétrica, com repercussão na menor dependência do uso de água para tal finalidade, exaurindo menos os ecossistemas e revertendo a mesma água para consumo da população. Não posso deixar de abrir um parêntese para mencionar o portentoso e gigantesco manancial Aquífero Guarani, que carece de zelo e resguardo, em especial nos seus afloramentos, para que não sejam poluídos e inviabilizem a água alocada na área subterrânea, mas, sobretudo, o escopo está no seu uso racional, mais ainda em períodos de calamidade pública por desabastecimento em determinadas cidades. Essa reserva estratégica, concedida pela natureza, requer o imperativo moral da conservação e do efetivo uso equacionado. Em um projeto intitulado Refluxo Migratório, idealizado por mim em 2002, já mencionava o referido e precioso aquífero como reserva estratégica. O paradigma climático global está mudando dramaticamente, mas, por outro lado, enxergo futuristicamente que os empreendedores visionários se dedicarão a dois negócios que os tornará prósperos: produção de água e de energia elétrica. Sim, isso mesmo, produção de água em escala industrial, mas atuando na natureza também. Água potável valerá ouro!
Retomando a equação de Einstein, luz solar e água são preciosas mantenedoras da vida no nosso planeta, a água em seu ciclo tem vasta presença nos organismos e biomas, já a luz solar é tão importante quanto, visto que se transforma sob as leis de conservação de massa, estando presente em toda forma de vida, direta ou indiretamente.
Posto isso, em comparativo por escala de magnitude, considando-se a redução progressiva de cada recurso e as projeções em linguagem científica no paradigma atual, posso afirmar que as reservas de água doce potável estão sendo reduzidas ano após ano, já a energia abarcada pelo sol levará milhões de anos para sofrer uma significativa diminuição. Pois bem, se carvão mineral, petróleo, água doce potável e energia solar têm se exaurido em ritmos peculiares, está mais do que evidente que de todas a energia solar é a que se expressa mais longeva... além de suas reservas demandarem algarismos astronômicos para serem aferidas, tal a desproporcionalidade das magnitudes.
Outra questão é a gratuidade com que o sol resplandece no céu brasileiro, em sua majestosa potência e com generosa abundância. Ora, os recursos renováveis, via de regra, são o mote da sustentabilidade preconizada pelos ambientalistas e demais engajados nesse idealismo, então, constata-se que em um futuro de veículos não poluentes, vão se requerer eletricidade e infraestrutura para a implantação e difusão dos meios de transporte efetivamente ecológicos, inclusive defendo a ideia de os carros serem abastecidos nas casas, evitando-se as perdas nas extensas linhas de transmissão, pois leis da física asseguram que há dissipação elétrica proporcionalmente ao comprimento dessas linhas, portanto, tais residências contariam com equipamentos fotovoltaicos e soluções arquitetônicas para otimização da energia produzida localmente, além de dispositivos de captação da água da chuva para reuso, estruturas que aproveitem a luminosidade natural e materiais de construção recicláveis. Nas universidades há verdadeiros gênios, e outra quantidade de brilhantes mentes que se dispõem a contribuir com suas ideias e dedicações em favor do universo acadêmico, repercutindo na sociedade de formas poderosas se lhes forem aproveitadas amplamente as aptidões e produções acadêmicas. Os projetos e as soluções existem e existirão se as universidades de ponta forem cada vez mais requisitadas a apresentarem seus prestigiosos frutos à sociedade.
O "jeitinho" brasileiro pode ser substituído pelo "estudinho" brasileiro, na ideologia e na praxis cidadã, pois criatividade sem idoneidade é perniciosa... E o povo tem padecido, se autovitimado e ainda masoquistamente sido conduzido por estruturas de poder criativas nos projetos de lesa-pátria...
Augusto Matos
Sou intensa demais!
Não consigo ser leve que nem a brisa, acabo sendo igual a um furacão.
Não sou leve que nem uma folha,
acabo sendo igual a uma rocha.
Preferia ser doce que nem um brigadeiro, mas me transformo no azedo do limão.
Preferia ser que nem um sonho encantado, mas me transformo na realidade da razão. Gostaria de ser que nem a água refrescante e transparente, e acabo me transformando no vinho forte e escuro, nunca tenho a dose certa, confusa e sábia na mesma proporção.
Sorriso e lágrimas, beijos e mordidas já não tento mais. Me entende? Sou uma caixa de surpresa, me amo e odeio no mesmo período da luz.
Bipolar, louca, dramática, chata, enjoada? Sou tudo e nada. Quer me conhecer? Enlouqueça junto, pois não existe significado para o que eu sou.
Olhar de fogueira
Tira de mim esse olhar
Que queima como fogueira
Ilumina igual luar
Em noite de Lua Cheia.
Não quero me apaixonar
Vai doer com dor de morte
Igual navalha cortar
E mudar a minha sorte
De alma desimpedida
E meu Sul vai virar Norte
Da calmaria da vida
Nunca mais serei consorte
E vou sofrer de saudade
Se afastares, enfim...
Se teu olhar desviar
Um só instante de mim.
"...Conseguir viver de CULTURA num país de ANALFABETOS como o Brasil, é igual a ir caminhar no deserto do Saara e esperar encontrar água em abundância..."
1 DIA SEM TECNOLOGIA DIGITAL É IGUAL A UM DEDO SEM DESLIZES.
2 DIAS SEM TECNOLOGIA DIGITAL É IGUAL A DUAS HORAS DE UM DEDO DE PROSA.
3 DIAS SEM TECNOLOGIA DIGITAL É IGUAL DEZ DEDOS CONDUZINDO MINHAS DEZ UNHAS A BOCA DO DESESPERO.
Sinceridade um dia um medico me disse que eu não era igual as outras crianças,isso foi um tremendo shock de começo, então com o tempo eu me deparei com o mundo e percebi que isso não era um defeito, "eu não era igual as outras pessoas mesmo", percebi que eu era super diferente, e eu dei um sorriso, por isso, porque isso foi um presente, não ser igual as pessoas lá fora.
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