Homem e Igual Lata uma Chuta a outra Cata

Cerca de 297032 frases e pensamentos: Homem e Igual Lata uma Chuta a outra Cata

Tem certos amigos com quem somos tão naturais que mostramos nossa essência ao máximo, sem se importar com mascaras. Não é proposital, não estamos esperando que dali possa nascer uma paixão!

Portanto, você não pode me culpar de nao ter sentido o mesmo por você!

Inserida por zildenaria

Já percebeu que muitas vezes conseguimos atrair diversas pessoas, mas dificilmente quem a gente mais quer?

Isso acontece porque muitas vezes você não consegue ser natural quando esta com quem gosta. Tem medo de que ser somente você não seja suficiente para agradar!

ESSE É O ERRO!

Inserida por zildenaria

Não devemos dar importância somente ao amanhã, nem somente ao hoje, pois muitos valorizam tanto o hoje que agem como loucos sem medo e acabam tendo uma morte prematura devido a sua irresponsabilidade. Outros dão tanta importância ao amanhã que esquecem de viver o hoje e vivem lamentando o que não fez.

Viva como se não existisse amanhã e cuide-se para que possa viver mais um dia!

Inserida por zildenaria

Quando decidimos mudar por fora é porque algo já mudou por dentro!

Inserida por zildenaria

Desejo que este Natal seja com a matemática: amigos a somar, inimigos a subtrair, alegrias a multiplicar e tristezas a dividir. Boas festas!

Inserida por soaraujo

A propósito de caligrafia, letra cursiva e outras belezuras

Para passar a régua nesse assunto cheio de boas intenções (proposto pelo amigo Wilton Soares), segue depoimento.

Desde pequenininho lá em Água Preta, sempre fui fascinado com letra bonita, desenhada, etc.

Por mais que tentasse, contudo, minha “caligrafia” continuava horrível. (Há uma espécie de esquecimento etimológico aqui, uma vez que “caligrafia” já quer dizer “escrita bela”, né?)

Pois bem. O tempo foi passando e aquele menino, por ironia do destino, acabou se licenciando em Letras e Literaturas Brasileira e Portuguesa, mas a letra seguia feia, horrível, pavorosa.

Professor de língua portuguesa, poeta e jornalista. E a bendita caligrafia... torta de nascença!

Para resolver o problema, cheguei a comprar aqueles cadernos de caligrafia... para praticar. Em vão. Os dedos, duros por natureza, não obedeciam ao comando do cérebro e, zás, descambavam para cima, para baixo ou de través, ignorando a bendita linha, como um trem desgovernado!

Frustrado, cheguei a dividir o mundo em duas classes de pessoas: as que têm letra bonita e as que não têm. (Minhas duas filhas têm uma gracinha de letra, o que descarta qualquer tipo de herança nessas questões caligráficas!)

Fato é que, se tivesse uma letra bonitinha, desenhadinha, cursivinha, estaria dando aulas de gramática, já que sou expert no assunto. Mais: já teria escrito uma gramática ou alguns manuais de português instrumental.

Na impossibilidade de me tornar professor de português, virei poeta. Os dedos continuam duros, mas o pensamento segue maleável, mágico, feito fumaça. Felizmente.

Isso é tão verdadeiro que, atualmente, no máximo, me permito autografar uns dois livros ou, mais raramente, assinar o nome de batismo...

Eu? Sigo grato aos modernos editores de textos, sem os quais ainda estaria sofrendo com a velha Olivetti ou, muito pior, me recuperando duma Lesão por Esforço Repetido LER)!

Oh

Inserida por voualivoltoja

Oh

Quantos oh você deixou escapar hoje?
Quantos oh saboreou neste 6 de abril?

Sabia que, para cada oh, existem dois ah?
Para cada ah há apenas meio oxente?

Aqui pra nós, você estaria pronta para
Devorar um bolo recheado de oh e ah?

1º bolo: oh my god, para ohnde olhar?
2º bolo: ahqui e ahcolá em todo lugar!

Inserida por voualivoltoja

Abuse da poesia, mas seja sutil, pero no mucho!

Inserida por voualivoltoja

Jan(eu)ce é intertextual

Não sei se você reparou, mas, volta e meia, eu lanço mão do recurso da intertextualidade… Ele me é muito caro.

Com efeito, essa fixação boa (diga-se de passagem) de dialogar com a tradição e, também, com a modernidade, só tem feito bem à poesia zarfeguiana… e à poesia em geral.

Você há de convir comigo que, hoje, a essa altura dos acontecimentos, é pouco conveniente o indivíduo bater no peito e sair por aí apregoando originalidades… Como ser original quando já se falou sobre todos os assuntos, já se escreveu sobre tudo? Isso não significa que, por causa dessa totalidade de discussões (a internet veio para intensificar esse processo), a gente vá se apegar à mesmice e ao comodismo literário e, pior ainda, intelectual… Nada disso. Até porque ainda é possível ser criativo…

Isso posto, Jan, digo com todas as letras: a intertextualidade só me faz bem, só enriquece, imprimindo leveza e atualidade a meu fazer poético… O poema “Abuse, pero no mucho” [do livro “Sutil, pero no mucho”, 2011] comprova bem isso.

Se você prestou um pouco mais de atenção ao poema, deve ter notado a presença desse diálogo com outros nomes do cenário literário nacional e internacional…

Aliás, logo no título, há uma mistura de idiomas, o que, convenhamos, já sinaliza o que virá adiante… Paulo Paes, Edgar Allan Poe, Tolstoi… os quais, de maneira direta (“Nunca mais”) e indireta (“Descansa em paz”) vão dar sustentação ao discurso poético que, no texto, não deixa nenhuma dúvida quanto ao seu tempo, autor e temática. Trata-se de um poema deste tempo, desta época. Não é mesmo, Jan?

Se não bastassem essas referências autorais, outro aspecto de natureza mais estrutural e formal que sobressai em “Sutil, pero no mucho” é o metalinguístico. A saber, essa capacidade que o texto literário (não necessariamente literário) tem de dialogar consigo mesmo, numa relação dinâmica em que a língua (o código) se torna objeto da própria língua. Essa é, sem dúvida, uma das características marcantes dos textos modernos (Drummond – Alguma Poesia) nem tão modernos (Machado de Assis – Memórias Póstumas de Brás Cubas), e por aí vai.

“Poesia é epifania: / Intuir de noite e de dia” ou “Poesia é alquimia: / Criar de noite e de dia…“

Esses versinhos… tem coisa mais metalinguística do que isso, Jan? Tem: você, uai!

Inserida por voualivoltoja

Vida é o que existe entre o nascimento e a morte.
O que acontece no meio é o que importa (...)
No meio, a gente descobre que sofremos mais com as coisas que imaginamos que estejam acontecendo do que com as coisas que acontecem de facto.
Que amar é lapidação, não destruição. Que é preciso dar uma colher de chá ao acaso.
Que vontade é quase sempre mais forte que a razão. Quase?
Ora, é sempre mais forte.
Que todas as escolhas geram dúvidas- todas (...)
Que passar pela vida atoa é um desperdício imperdoável.
Que as coisas que nós exibem também nós escondem (escrever, por exemplo).
Que tocar na dor do outro exige delicadeza (...)
Que é mais produtivo agir do que reagir.
Que a verdadeira paz é aquela que nasce da verdade.
E que harmonizar o que pensamos, sentimos e fazemos é um desafio que leva uma vida toda, esse meio todo...

Inserida por RivaAlmeida

Se pensar que é impossível, aí chegou seu fracasso.

Inserida por Sanntiago

O destino é meu melhor amigo, pois me trouxe você.

Inserida por Sanntiago

Amizade é algo que se explica na prática...

Inserida por Sanntiago

Olhe menos a janela do vizinho, arrume mais sua casa...

Inserida por Sanntiago

Só volte ao passado, com o sorriso sincero no rosto.

Inserida por Sanntiago

Detesto que me testem, nem mesmo eu sei como funciono.

Inserida por Sanntiago

O maior desafio da mente, é não deixar o pensamento errado sair pela boca.

Inserida por Sanntiago

⁠não saber o seu valor ?

Inserida por mathiiasw

Ninguém sabia me dizer

Por céus e mares eu ando
Vejo o poeta e vejo o rei
Mas ninguém sabe me dizer
Ninguém sabe fazer o meu coração disparar e ficar seguro
Eu cansei de passar por céus e mares
E nunca saber o que é o amor
O que é o amor?
O amor dói?
Ou o amor é o espinho que não se vê em cada flor?
O que é o amor?⁠

Inserida por analuaa

= Lenda de S. Martinho =
Segundo reza a lenda, num dia frio e tempestuoso de outono, um soldado romano, de nome Martinho, percorria o seu caminho montado a cavalo, quando deparou com um mendigo cheio de fome e frio.
O soldado, conhecido pela sua generosidade, tirou a capa que envergava e com a espada cortou-a ao meio, cobrindo o mendigo com uma das partes. Mais adiante, encontrou outro pobre homem cheio de frio e ofereceu-lhe a outra metade.
Sem capa, Martinho continuou a sua viagem ao frio e ao vento quando, de repente e como por milagre, o céu se abriu, afastando a tempestade. Os raios de sol começaram a aquecer a terra e o bom tempo prolongou-se por cerca de três dias.
Desde essa altura, todos os anos, por volta do dia 11 de novembro, surgem esses dias de calor, a que se passou a chamar "verão de S. Martinho".

Inserida por soaraujo