Hoje me Deu Saudade de Voce
Crônica da Fronteira: A Guavira, Joia do Cerrado Sul-Mato-Grossense.
Na região de fronteira entre Brasil e Paraguai, onde Ponta Porã e Pedro Juan Caballero se encontram, a guavira, também conhecida como gabiroba, reina como símbolo do Mato Grosso do Sul.
Nos estudos científicos: Esta fruta nativa do cerrado, com seu sabor doce e refrescante, floresce de novembro a janeiro, trazendo consigo histórias e lendas que atravessam gerações.
Segundo pesquisadores em em seus estudos. A guavira não é apenas uma fruta; é um elo entre o passado e o presente, alimentando corpos e almas com seu frescor. Rica em vitamina C, ferro e outros nutrientes, ela é uma dádiva da natureza que fortalece a imunidade e previne doenças do corpo e da alma.
Seu consumo é uma tradição herdada dos povos indígenas, que conheciam bem seus poderes curativos e a utilizavam em chás para tratar infecções urinárias e cistites.
Uma das lendas mais conhecidas sobre a guavira vem do Paraguai, narrada no livro “Leyendas y creencias populares del Paraguay”. Nos tempos da colonização, uma tribo indígena enfrentou colonizadores e, após uma vitória, levou um soldado prisioneiro para a aldeia. O inesperado aconteceu quando o prisioneiro branco conquistou o coração de Apykasu, a filha do grande chefe Jaguati. Esta história de amor e conflito é apenas uma das muitas que cercam a guavira, destacando seu papel não só como alimento, mas como parte do tecido cultural da região.
Durante a época da “Cata Guavira”, é comum ver grupos de pessoas colhendo a fruta nas estradas e fazendas da Serra da Bodoquena. Este evento festivo celebra a abundância da guavira e a conexão das pessoas com a terra e suas tradições.
Assim, a guavira continua a ser um símbolo de resistência e vitalidade, uma fruta que não só nutre, mas também conta histórias de um tempo em que a natureza e a cultura estavam profundamente entrelaçadas.
Na fronteira sul de Mato Grosso do Sul, a guavira é mais do que uma fruta; é uma herança viva que continua a inspirar e alimentar inúmeras gerações.
Lembranças: como é bom observar a chuva pela janela.
A chuva cai suavemente, desenhando linhas líquidas na janela. O aroma fresco que ela trás invade o ambiente, um cheiro de terra molhada que purificava e renovava o clima. Observar a chuva pela janela é um prazer simples, mas profundo de reflexão.
Cada gota que caí no chão parece lavar não só a terra, mas também a alma, trazendo uma sensação de paz e renovação.
Uma chuva boa, daquelas que podem durar o dia inteiro, ou ser apenas uma visita rápida pela manhã ou ao entardecer. Às vezes, ela vêm de madrugada, embalando o sono com seu som ritmado.
Mas o melhor mesmo é quando a chuva dura o dia todo, permitindo que a janela fique aberta, deixando o vento fresco entrar e trazendo consigo a melodia das gotas caindo.
Ver a chuva pela janela trás boas lembranças. Do tempo de saborear um chimarrão ou mate ao redor do fogo de chão, fogão a lenha ou da lareira, se fosse na varanda, melhor ainda. Conversar, prosear, tomando um chá ou saboreando uma sopa paraguaia ou um chipa, enquanto a chuva caía lá fora, era um prazer inigualável.
A chuva na janela faz o tempo passar devagarinho, lembrando dos tempos de criança, correndo na rua e brincando na chuva.
Observar a chuva pela janela faz bem para a alma. Um momento de introspecção, de memórias felizes, de um tempo em que a vida parecia mais simples.
A chuva caindo lá fora é um lembrete constante de que, mesmo nos dias mais cinzentos, existe beleza e serenidade a serem encontradas.
E assim, a chuva pela janela se torna um espetáculo silencioso, mas profundamente reconfortante.
O Tempo e o Compromisso Rotariano.
Em cada canto do mundo, onde há uma necessidade, há um rotariano pronto para agir.
O Rotary Internacional, com sua vasta rede de mais de 1,2 milhão de membros, é um farol de esperança e ação.
Desde a erradicação da poliomielite até a luta contra a fome, o Rotary tem sido pioneiro em inúmeras frentes, sempre com um objetivo claro: promover o bem-estar e a paz mundial.
A história do Rotary é marcada por ações que transformam vidas. Em comunidades carentes, onde a saúde é um luxo e a educação, um sonho distante, os rotarianos chegam com vacinas, livros e, acima de tudo, esperança.
A campanha contra a poliomielite é um exemplo brilhante desse compromisso. Graças aos esforços incansáveis dos rotarianos, milhões de crianças foram imunizadas, e a doença, praticamente erradicada.
Mas o trabalho do Rotary vai além das vacinas. Em áreas devastadas pela fome, os rotarianos organizam campanhas de doação de alimentos, garantindo que cada refeição seja um passo em direção a um futuro mais promissor.
Na ONU, o Rotary tem uma cadeira, uma voz que ecoa as necessidades dos mais vulneráveis e promove a paz e a compreensão entre as nações.
Ser rotariano é mais do que ser voluntário; é uma missão de vida. Cada minuto dedicado ao serviço é um presente inestimável, um tempo que, uma vez doado, não pode ser recuperado. E é esse tempo que faz toda a diferença.
Com uma presença local forte, os rotarianos identificam as áreas que mais precisam de ajuda e aplicam seus conhecimentos para encontrar soluções eficazes.
A cada dia, buscamos ser melhores do que fomos ontem. O tempo é uma dádiva, e cada minuto faz a diferença. Em cada ação, em cada sorriso que proporcionamos, engrandecemos nosso espírito e fortalecemos nossa comunidade.
Ser rotariano é, acima de tudo, uma jornada de crescimento pessoal e coletivo, onde o compromisso com o próximo é a maior recompensa.
E assim, em cada canto do mundo, onde há uma necessidade, há um rotariano pronto para agir. Porque, no fim das contas, o que realmente importa é o impacto que deixamos nas vidas que tocamos.
A Jornada da Vida
Desde o primeiro suspiro, a vida se desenrola como um campo vasto e fértil, pronto para ser semeado. No início, somos sementes, pequenas e cheias de potencial, lançadas ao mundo com a esperança de crescer e florescer. A infância é um período de aprendizado, onde cada experiência é uma gota de chuva que nos nutre e nos faz crescer. Brincadeiras, risos e descobertas são os primeiros brotos que surgem, mostrando a promessa do que está por vir.
À medida que avançamos para a adolescência, o campo se expande. As escolhas começam a surgir como caminhos divergentes, cada um levando a um destino diferente. É uma fase de amadurecimento, onde aprendemos a distinguir entre o certo e o errado, e a responsabilidade começa a pesar sobre nossos ombros. As sementes que plantamos agora são mais deliberadas, cada decisão uma aposta no futuro.
A vida adulta chega como um verão intenso. É o momento de colher os frutos das escolhas feitas, de enfrentar as consequências das sementes plantadas. Carreira, relacionamentos, família – cada aspecto da vida é um campo que requer cuidado e atenção. O livre arbítrio nos dá a liberdade de semear como desejamos, mas também nos lembra que a colheita será proporcional ao nosso esforço e dedicação.
Com o passar dos anos, a velhice se aproxima como um outono tranquilo. É uma época de reflexão, onde olhamos para trás e vemos o campo que cultivamos ao longo da vida. As escolhas certas e erradas se revelam nas colheitas abundantes ou nas terras áridas. É um tempo de sabedoria, onde compreendemos que cada segundo gasto teve seu valor, e que a conta da vida, inevitavelmente, chega para todos.
Finalmente, a morte vem como o inverno, encerrando o ciclo. É o momento de descansar, de deixar que a terra se renove para novas sementes. A vida, com todas as suas fases de aprendizado, amadurecimento e escolhas, nos mostra que somos os jardineiros do nosso destino. E no fim, colhemos exatamente o que plantamos, aprendendo que cada instante vivido tem seu preço e sua recompensa.
Certa vez havia um jovem aprendiz que buscava avidamente a sabedoria. Ele seguia seu mestre, um homem de cabelos grisalhos e olhos profundos, que carregava consigo a serenidade de quem havia vivido muitas estações. Um dia, enquanto caminhavam por um jardim repleto de flores murchas e outras em pleno desabrochar, o jovem, curioso e inquieto, fez uma pergunta que ecoou como um sino no silêncio da tarde:
— Mestre, se você tivesse que pedir perdão a alguém antes de morrer, quem escolheria?
O mestre, surpreso pela pergunta, fechou os olhos. Por um momento, parecia ter se perdido em um labirinto de memórias e reflexões. Respirou fundo, como quem mergulha nas águas profundas de um lago, e ao abrir os olhos, estavam marejados. Com um olhar pensativo, respondeu:
— Eu pediria perdão à única pessoa que nunca me abandonou, mesmo eu, por inúmeras vezes, ter errado com ela. Busquei a perfeição e a aceitação de tudo e de todos, mas fui falho com ela.
O jovem, confuso, inclinou a cabeça e perguntou:
— Mestre, quem é essa pessoa com quem você, em toda a sua sabedoria, foi falho?
O mestre fitou o discípulo com um olhar que parecia atravessar o tempo e respondeu:
— Essa pessoa sou eu mesmo. Fui o único que nunca me abandonou, mas, por ego e vaidade, errei comigo inúmeras vezes. Busquei algo que, no fim, não faria falta.
O jovem, ainda perplexo, sentou-se sob uma árvore frondosa, enquanto o mestre continuou:
— A vida, meu jovem, é como este jardim. Algumas flores desabrocham, outras murcham. O tempo é o jardineiro que cuida de tudo, mas nós, em nossa soberba, muitas vezes tentamos controlar o que não nos pertence. O ego nos cega, a vaidade nos engana, e a soberba nos afasta de nós mesmos. Buscamos a perfeição nos olhos dos outros, mas esquecemos de olhar para dentro.
O mestre ergueu uma flor murcha e mostrou-a ao discípulo:
— Veja esta flor. Ela já foi bela, mas seu tempo passou. No entanto, ela não se lamenta por não ser mais como antes. Ela simplesmente existiu, cumpriu seu propósito e agora descansa. Nós, porém, carregamos o peso de nossas falhas, de nossos erros, como se fôssemos eternos. Mas a verdadeira sabedoria está em entender que o tempo é nosso mestre, e a humildade, nossa maior aliada.
O jovem, agora com os olhos brilhando de compreensão, perguntou:
— E como posso evitar cair nas armadilhas do ego e da vaidade, mestre?
O sábio sorriu e respondeu:
— Olhe para dentro de si todos os dias. Reconheça suas falhas, mas não se puna por elas. Aprenda com o tempo, mas não tente dominá-lo. E, acima de tudo, lembre-se de que a verdadeira sabedoria não está em ser perfeito, mas em ser verdadeiro consigo mesmo. Pois, no fim, é a nós mesmos que devemos prestar contas.
E assim, o jovem aprendeu que a vida é uma jornada de erros e acertos, de flores que desabrocham e murcham, e que a verdadeira sabedoria está em aceitar a si mesmo, com todas as imperfeições, e em viver em harmonia com o tempo, sem deixar que o ego e a vaidade obscureçam o caminho.
A educação é o fio condutor que entrelaça cultura e memória, permitindo o resgate de histórias silenciadas pelas desigualdades sociais.
O resgate da história de um povo marginalizado é o primeiro passo para reformular as bases sociais e econômicas que perpetuam a injustiça.
A cultura, quando aliada à educação, torna-se instrumento de resistência e reconstrução diante das feridas abertas pela desigualdade histórica.
Resgatar a memória coletiva é um ato político que educa, valoriza identidades e denuncia as estruturas econômicas excludentes.
Sem o reconhecimento da história e o fortalecimento da cultura local, a educação perde seu poder de transformação econômica e social.
Onde há memória coletiva, há força comunitária — e onde há esquecimento, há abandono da própria identidade.
As histórias contadas ao pé do fogão são arquivos vivos, tão valiosos quanto qualquer documento oficial.
O tempo passa a saudade aumenta. Hoje poucas conversas e apenas conversas, mas espero os sentimentos o mesmo, apesar de não compartilharmos.
Hoje trago flores
Um jardim
De amor
De felicidade
Para tentar conter
A saudade
Das amizades queridas
Para encher nosso dia
De perfumada alegria
Para encher nossos olhos
De beleza
Para encher nossa vida
De Deus
Com beijos na alma divina!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
"Pai
hoje a saudade bateu
e entre tantas lembranças
lembrei dos teus conselhos
dicas que na época não consegui avaliar como preciosidades que agora vejo que foram
não é o caso de te pedir desculpas
pois sei que teria que ser assim
meu aprendizado foi em parte pelos erros que cometi, ignorando teus conselhos
mas sabe meu pai, eles estão aqui, dentro do meu coração
e hoje , Ah!! hoje eles valem ouro
ainda que tua falta seja lembrada
ainda que somente teu retrato e minhas lembranças sejam as companhias
tua experiencia me acompanha e protege
sabe pai, hoje eu derramei uma lágrima
mas ela não foi tão amarga
talvez porque você ai do céu, tenha me poupado
e adocicado com boas lembranças a saudade e o amargo que meus olhos teimaram em derramar
tenho certeza pai, que nenhum, abraço ficou para trás e todo o carinho e respeito que sempre tive e terei por você, me acompanham
hoje te chamo de você, pois lembro bem da tua vontade de sermos amigos e que entre nós não havia senhorio, mas uma amizade que me traz a esperança de um dia poder te reencontrar e mais uma vez te dizer:
pai eu amo você...""
Hoje, o dia amanhece com uma saudade que não tem nome,
daquelas que apertam o peito em silêncio.
Você lembra do cheiro, da risada, dos conselhos,
das coisas simples que agora viraram eternas.
E embora ela não esteja mais ao seu lado,
ela segue viva… em tudo que te habita com amor.
O amor de mãe é semente que não morre.
É raiz que permanece, mesmo quando o tempo passa.
Neste Dia das Mães, que a lembrança seja colo.
Que a fé seja consolo.
E que o coração encontre um jeitinho de agradecer…
por tudo o que foi.
Por tudo o que ficou.
— Edna de Andrade
@coisasqueeusei.edna
Hoje posso dizer que saudade domina, e essa distância maldita derruba qualquer um.
Dias, meses sem te ver... Tudo isso é ruim! Todo dia tenho que te ligar para ouvir tua voz, não é fácil, mas ao menos isso preciso e necessito fazer para diminuir essa saudade que me mata aos poucos.
Eita que hoje me bateu uma saudade do meu amor, do meu bem, daquele que tanto me fez feliz e me fez chorar também.
Saudosismo...
Hoje lembrei daquele sonho antigo
Senti saudade e chorei baixinho
Hoje queria ter aquele amigo
Que através dos anos sombreou meu caminho
Hoje ao lembrar de alguns momentos
Senti quão imenso é esse vazio
que atravesso através dos tempos
Neste meu destino sombrio
Então abracei mais uma vez a madrugada
Velejei nesse meu mar de pensamentos
Até que me encontrei cansada
Hoje senti que muito pouco espero dessa espera
O quanto já encontrei nessa busca
Mesmo que nada mais seja como era.
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