Hoje me Deu Saudade de Voce
O gigante
Ontem eu ensaquei o Lorenzo, nosso filho que você me deu em uma das nossas milhares de brigas sem fim e sem jeito. Ele me olhou triste, passivo e impotente, assim como eu também olhei para ele e assim como tenho olhado para o mundo.
Dei um abraço forte no nosso urso cinza e chorei que nem uma criancinha de cinco anos que sofre porque está com rinite alérgica e tem que tirar os brinquedos de pelúcia do quarto. A realidade acabando com a brincadeira mais uma vez.
Depois foi a vez das fotos, eu beijei uma por uma e guardei numa caixa, coloquei a caixa num canto escondido e alto do armário, no mesmo canto escuro e esquecido por onde anda meu coração.
Olhei meu lindo vestido novo e pensei o quanto ele era feio porque eu nunca o colocaria para você. Olhei meus sapatos novos e pensei como seria triste usá-los sem nem saber direito para onde ir. Olhei minha velha cara no espelho e tive muita pena do quanto aquele rosto ainda ia esbugalhar os olhos para o teto lembrando que você disse que nunca desistiria.
Vire e mexe tenho essa vontade de cortar alguma parte do meu corpo, para ver se esguicho pra longe esse sangue contaminado que incha meu corpo de dor e me emagrece de vida. Tenho vontade de me fazer feridas porque parece mais fácil cuidar de um machucado externo e curável.
Outro dia desses eu estava numa padaria com um amigo e ele me perguntou se eu queria um chaveirinho de ursinho, eu disse a ele que só queria morrer, se ele poderia me fazer esse favor. Coitado, ele nunca mais ligou. Ainda bem, só você podia me dar chaveirinhos de ursinho, quem esse cara pensa que é?
Outro dia desses eu estava num bar com um amigo e ele começou a falar de todos os filmes, livros e músicas que eu tanto queria que você falasse. No final da noite eu só queria estar ouvindo aquela merda daquele cd do Alpha Blond, esses intelectuais de merda não chegam aos pés do seu sorriso e nunca vão ter de mim esse amor tão puro, tão absurdo e tão sem fim que eu tinha por você.
A fidelidade não é uma escolha e nem um sacrifício, ela é uma verdade. Por mais que eu tente, só sinto nojo. A gente não se fala mais, eu nem sei mais por onde você anda, eu até tenho o impulso de tentar de novo com outros homens, mas eu só sinto nojo.
A Lolita vive cheirando por baixo da porta e olhando triste para o interfone, outro dia minha mãe perguntou notícias suas e quando ela ouviu seu nome, enfiou a cabeça no meio das patas e só ficou triste, ela se parece comigo mesmo.
Depois do passeio na Liberdade com meu amigo tem um encontro da mulherada no café alí do Itaim. Depois tem cinema com outra amiga e depois, se eu estiver a fim, uma baladinha na casa de outra. Eu tenho um milhão de motivos pra fugir de pensar em você, mas em todos esses lugares você vai comigo. Você segura na minha mão na hora de atravessar a rua, você me olha triste quando eu olho para o celular pela milésima vez, você sente orgulho de mim quando eu solto uma gargalhada e você vira o rosto se algum homem vem falar comigo. Você prefere não ver, mas eu vejo você o tempo todo.
Eu torço pra não fazer Sol, eu torço pra não chover, eu torço para acordar no meio do dia, eu torço para o dia acabar logo. Eu torço para ter alguma coisa que me faça torcer, que me diga que eu ainda sei torcer por algo mesmo sem torcer pela gente.
Minha dança é queda equilibrada, minhas roupas novas são fantasias, meu sorriso é espasmo de dor, minha caminhada reta é um círculo que sempre me traz até aqui, meu sono é cansaço de realidade, minha maquiagem é exagerada, meu silêncio é o grito mais alto que alguém já deu, minhas noites são clarões horríveis que me arregaçam o peito e nada pode me embalar e aquecer, o frio é interno, o incômodo é interno, nenhum lugar do mundo me conforta.
Minha fome é sobrevivência, minha vontade é mecânica, minha beleza é esforço, meu brilho é choro, meus dias são pontes para os dias de verdade que virão quando essa dor acabar, meus segundos são sentidos em milésimos de segundos, o tempo simplesmente não passa.
Às vezes tento não ser eu, porque se eu não for eu, eu não sentirei essa dor. Mas o amor é tanto que até as outras todas que eu posso ser também o sentem.
Hoje menos que ontem, amanhã menos que hoje, e por aí vai. Vou implodir esse gigante dentro de mim e soltar seu pó a cada manhã sem fome que faz doer o corpo todo, a cada banho sem intenção, a cada tarde sem recompensas, a cada noite sem magia, a cada madrugada sem paz.
Um dia o gigante vai cair morto igual ao King Kong e chega dessa dor, dessa incerteza, desse silêncio, dos dias se arrastando, do ódio, das imagens doentias na minha cabeça, da saudade espada que furou meu centro e aumenta o diâmetro a cada movimento.
Só vai sobrar uma tristeza eterna em saber, como todos que já viram esse filme sabem, que o rei da selva, o dono do pedaço, o forte, o poderoso, o assustador, o monstro inabalável que bate no peito e destrói qualquer um, só queria ser amado pela frágil mocinha.
Daqui de longe, enquanto escrevo esse texto chorando mais do que cabe no meu rosto, ouvindo pela milésima vez a música do Damien Rice e sem vontade nenhuma de ter vontade nenhuma, eu escuto seu riso alto, exagerado e constante. E eu só consigo ter mais pena de você do que de mim.
Se não for hoje, um dia será. Algumas coisas, por mais impossíveis e malucas que pareçam, a gente sabe, bem no fundo, que foram feitas pra um dia dar certo.
Viva hoje!
Arrisque hoje!
Faça hoje!
Não se deixe morrer lentamente!
Nota: Trecho de versão adaptada da crônica "A Morte Devagar", de Martha Medeiros
Hoje é seu dia especial,
Dia de festa e alegria,
Que a felicidade seja real,
E a tristeza fique longe.
Feliz aniversário!
Esquece. Não vou atrás de ninguém. Não mais. Hoje eu acordei e pensei que seria melhor não, eu não quero me apegar em ninguém, não quero precisar de ninguém. Quero seguir livre, entende? mesmo que isso me faça falta, alguém pra me prender um pouquinho. Vou me esquivar de todo sentimento bom que eu venha a sentir, não levar nada a sério mesmo. Ficar perto, abraçar de vez em quando, sentir saudade, gostar um pouquinho. Mas amar não, amar nunca, amar não serve pra mim. Prefiro assim!
Hoje não quero ser a mulher forte de atitude, a leoa sedutora, a que luta, defende, conquista, consola, abriga... Hoje eu quero deixar que a mulher sensível, delicada, romântica, frágil... seja vista e sentida! Quero carinho, abraço, colo... Quero braços que me envolvam, protejam, abriguem. Quero um corpo onde possa me aconchegar, um ombro, uma mão que acaricie meus cabelos, olhos que vejam minhas lágrimas rolarem no meu rosto quando falo dos meus temores, medos... uma boca que me diga palavras de ânimo e esperança e que me beijem com amor e desejo! Quero olhos q vejam minha fragilidade, que me admirem por ser delicada e que não desejem que eu tenha que ser forte o tempo todo! Quero ser admirada, notada e quero que me queiram por também ter um lado frágil. Quero que me admirem por ser mulher na total essência, não só o lado leoa, mas o lado beija-flor e também flor! O lado que necessita do outro que também precisa receber! Quero hoje a fragilidade de ser mulher!
E só estou triste hoje porque estou cansada. No geral sou alegre.
Ontem eu era inteligente, então eu queria mudar o mundo. Hoje eu sou sábio, então eu estou mudando a mim mesmo.
O Homem Nu
Ao acordar, disse para a mulher:
— Escuta, minha filha: hoje é dia de pagar a prestação da televisão, vem aí o sujeito com a conta, na certa. Mas acontece que ontem eu não trouxe dinheiro da cidade, estou a nenhum.
— Explique isso ao homem — ponderou a mulher.
— Não gosto dessas coisas. Dá um ar de vigarice, gosto de cumprir rigorosamente as minhas obrigações. Escuta: quando ele vier a gente fica quieto aqui dentro, não faz barulho, para ele pensar que não tem ninguém. Deixa ele bater até cansar — amanhã eu pago.
Pouco depois, tendo despido o pijama, dirigiu-se ao banheiro para tomar um banho, mas a mulher já se trancara lá dentro. Enquanto esperava, resolveu fazer um café. Pôs a água a ferver e abriu a porta de serviço para apanhar o pão. Como estivesse completamente nu, olhou com cautela para um lado e para outro antes de arriscar-se a dar dois passos até o embrulhinho deixado pelo padeiro sobre o mármore do parapeito. Ainda era muito cedo, não poderia aparecer ninguém. Mal seus dedos, porém, tocavam o pão, a porta atrás de si fechou-se com estrondo, impulsionada pelo vento.
Aterrorizado, precipitou-se até a campainha e, depois de tocá-la, ficou à espera, olhando ansiosamente ao redor. Ouviu lá dentro o ruído da água do chuveiro interromper-se de súbito, mas ninguém veio abrir. Na certa a mulher pensava que já era o sujeito da televisão. Bateu com o nó dos dedos:
— Maria! Abre aí, Maria. Sou eu — chamou, em voz baixa.
Quanto mais batia, mais silêncio fazia lá dentro.
Enquanto isso, ouvia lá embaixo a porta do elevador fechar-se, viu o ponteiro subir lentamente os andares... Desta vez, era o homem da televisão!
Não era. Refugiado no lanço da escada entre os andares, esperou que o elevador passasse, e voltou para a porta de seu apartamento, sempre a segurar nas mãos nervosas o embrulho de pão:
— Maria, por favor! Sou eu!
Desta vez não teve tempo de insistir: ouviu passos na escada, lentos, regulares, vindos lá de baixo... Tomado de pânico, olhou ao redor, fazendo uma pirueta, e assim despido, embrulho na mão, parecia executar um ballet grotesco e mal ensaiado. Os passos na escada se aproximavam, e ele sem onde se esconder. Correu para o elevador, apertou o botão. Foi o tempo de abrir a porta e entrar, e a empregada passava, vagarosa, encetando a subida de mais um lanço de escada. Ele respirou aliviado, enxugando o suor da testa com o embrulho do pão.
Mas eis que a porta interna do elevador se fecha e ele começa a descer.
— Ah, isso é que não! — fez o homem nu, sobressaltado.
E agora? Alguém lá embaixo abriria a porta do elevador e daria com ele ali, em pêlo, podia mesmo ser algum vizinho conhecido... Percebeu, desorientado, que estava sendo levado cada vez para mais longe de seu apartamento, começava a viver um verdadeiro pesadelo de Kafka, instaurava-se naquele momento o mais autêntico e desvairado Regime do Terror!
— Isso é que não — repetiu, furioso.
Agarrou-se à porta do elevador e abriu-a com força entre os andares, obrigando-o a parar. Respirou fundo, fechando os olhos, para ter a momentânea ilusão de que sonhava. Depois experimentou apertar o botão do seu andar. Lá embaixo continuavam a chamar o elevador. Antes de mais nada: "Emergência: parar". Muito bem. E agora? Iria subir ou descer? Com cautela desligou a parada de emergência, largou a porta, enquanto insistia em fazer o elevador subir. O elevador subiu.
— Maria! Abre esta porta! — gritava, desta vez esmurrando a porta, já sem nenhuma cautela. Ouviu que outra porta se abria atrás de si.
Voltou-se, acuado, apoiando o traseiro no batente e tentando inutilmente cobrir-se com o embrulho de pão. Era a velha do apartamento vizinho:
— Bom dia, minha senhora — disse ele, confuso. — Imagine que eu...
A velha, estarrecida, atirou os braços para cima, soltou um grito:
— Valha-me Deus! O padeiro está nu!
E correu ao telefone para chamar a radiopatrulha:
— Tem um homem pelado aqui na porta!
Outros vizinhos, ouvindo a gritaria, vieram ver o que se passava:
— É um tarado!
— Olha, que horror!
— Não olha não! Já pra dentro, minha filha!
Maria, a esposa do infeliz, abriu finalmente a porta para ver o que era. Ele entrou como um foguete e vestiu-se precipitadamente, sem nem se lembrar do banho. Poucos minutos depois, restabelecida a calma lá fora, bateram na porta.
— Deve ser a polícia — disse ele, ainda ofegante, indo abrir.
Não era: era o cobrador da televisão.
Não sei, até hoje não sei se o príncipe era um deles. Eu não podia saber, ele não falava. E, depois, ele não veio mais. Eu dava um cavalo branco para ele, uma espada, dava um castelo e bruxas para ele matar, dava todas essas coisas e mais as que ele pedisse, fazia com a areia, com o sal, com as folhas dos coqueiros, com as cascas dos cocos, até com a minha carne eu construía um cavalo branco para aquele príncipe. Mas ele não queria, acho que ele não queria, e eu não tive tempo de dizer que quando a gente precisa que alguém fique a gente constrói qualquer coisa, até um castelo.
Feliz Páscoa
O que posso desejar para hoje?
Que as verdadeiras amizades continuem eternas e tenham sempre um lugar especial em nossos corações.
Que as lágrimas sejam poucas, e logo superadas.
Que as alegrias estejam sempre presentes e sejam festejadas por todos.
Que o carinho esteja presente em um simples olá, ou em qualquer outra frase, ou digitada rapidamente.
Que os corações estejam sempre abertos para novas amizades, novos amores, novas conquistas.
Que Deus, esteja sempre com sua mão estendida, apontando o caminho correto.
Que as coisas pequenas, como a inveja ou o desamor, sejam retiradas de nossa vida.
Que aquele que necessite ajuda encontre sempre em nós uma animadora palavra amiga.
Que a verdade sempre esteja acima de tudo.
Que o perdão e a compreensão superem as amarguras e as desavenças.
Que este nosso pequeno mundo virtual seja cada vez mais humano.
Que tudo o que sonhamos se transforme em realidade.
Que o Amor pelo próximo seja nossa meta absoluta.
Que nossa jornada de hoje esteja repleta de flores.
Feliz Páscoa
NÃO NOS CONTARAM
Hoje é o momento ideal pra falar de sacanagem. Mas nada de ménage à trois, sexo selvagem e práticas perversas, sinto muito.
Pretendo, sim, é falar das sacanagens que fizeram com a gente.
Fizeram a gente acreditar que amor mesmo, amor pra valer, só acontece uma vez, geralmente antes dos 30 anos.
Não nos contaram que amor não é acionado nem chega com hora marcada.
Fizeram a gente acreditar que cada um de nós é a metade de uma laranja, e que a vida só ganha sentido quando encontramos a outra metade.
Não contaram que já nascemos inteiros, que ninguém em nossa vida merece carregar nas costas a responsabilidade de completar o que nos falta: a gente cresce através da gente mesmo.
Se estivermos em boa companhia, é só mais agradável.
Fizeram a gente acreditar numa fórmula chamada “dois em um”, duas pessoas pensando igual, agindo igual, que isso era que funcionava.
Não nos contaram que isso tem nome: anulação.
Que só sendo indivíduos com personalidade própria é que poderemos ter uma relação saudável.
Fizeram a gente acreditar que casamento é obrigatório e que desejos fora de hora devem ser reprimidos.
Fizeram a gente acreditar que os bonitos e magros são mais amados, que os que transam pouco são caretas, que os que transam muito não são confiáveis, e que sempre haverá um chinelo velho para um pé torto.
Só não disseram que existe muito mais cabeça torta do que pé torto.
Fizeram a gente acreditar que só há uma fórmula de ser feliz, a mesma para todos, e os que escapam dela estão condenados à marginalidade.
Não nos contaram que estas fórmulas dão errado, frustram as pessoas, são alienantes, e que podemos tentar outras alternativas.
Ah, nem contaram que ninguém vai contar.
Cada um vai ter que descobrir sozinho.
E aí, quando você estiver muito apaixonado por você mesmo, vai poder ser muito feliz se apaixonar por alguém.
Nota: Adaptação de trecho da crônica "Sacanagem" de Martha Medeiros. Por vezes o texto é atribuído, de forma errônea, a John Lennon.
...MaisHoje é meu aniversário!
Parabéns pra mim!
Velho? Eu? Que nada! Apenas mais experiente.
Obrigado, Deus! Por mais um ano de vida. Amém.
...Sabe, eu que costumava deixar
muitas coisas para amanhã, resolvi
lhe dizer, hoje, o quanto você é
importante para mim, porque quando
acordei pela manhã uma pergunta
ressoava na acústica de minha alma:
(e se não houver amanhã?)
Então hoje eu quero me deter um pouco
mais ao seu lado, ouvir suas idéias com
mais atenção, observar seus gestos mais
singelos, decorar o tom da sua voz, seu
jeito de andar, de comer, de abraçar.
Porque... se não houver amanhã...eu quero
saber qual é a sua comida preferida, a
música que você mais gosta, a sua cor predileta...
Hoje eu vou observar seu olhar, descobrir
seus desejos, seus anseios, seus sonhos mais
secretos e tentar realizá-los.
Porque se não houver amanhã... Eu quero ter
gravado em minha retina o seu sorriso, o seu
jeito de ser, suas manias...
Hoje eu quero fazer uma prece
ao seu lado, descobrir com você
essa magia que lhe traz tanta
serenidade, quero subir aos céus
com você, pelos fios invisíveis da oração...
Hoje eu vou me sentar
com você na relva macia,
ouvir a melodia dos pássaros
e sentir a brisa acariciando
meu rosto, colado ao seu,
Hoje eu vou lhe pedir um
favor, agradecer, me
desculpar, pedir perdão,
se for necessário.
Sabe, eu sempre deixei
todas essas coisas para
amanhã mas o amanhã é
apenas uma promessa...
o hoje é presente.
Assim se não houver amanhã eu
quero descobrir hoje qual é a flor
que mais gosta e lhe ofertar um
belo ramalhete.
Quero conhecer seus anseios, lhe
aconchegar em meus braços e
lhe transmitir confiança...
Hoje quando você se afastar
de mim, vou segurar suas mãos
e pedir para que fique mais um
pouco ao meu lado.
MAIS UM DIA DAQUELES
"(...) É incontrolável te odiar hoje, meu amor, dá para entender, querido? É incontrolável não ser irônica hoje, chuchu.
(...) E essa professora maluca, por que fica gritando AULAAA de cinco em cinco minutos? Nós já não estamos aqui, fazendo a porra da aula? Se é para incentivar ela deveria gritar HOMENS, que é o que vamos conseguir com bundas duras. Ou então DINHEIROO, que também anima e é mais fácil conseguir com uma bunda dura."
De todos os amores por mim vividos até hoje,
o seu foi o mais intenso.
De todas as almas,
a sua foi a mas gemêa.
De toda vontade de ficar junto,
a vontade que me domina é a sua.
De toda a ânsia de cometer loucuras,
a sua foia que mais me tentou.
De todas as esperançasem amores depositadas,
o seu foi o que teve mais crédito.
De toda a saudade,
a sua foi a mais forte.
De todos os beijos,
o seu foi foi o mais gostoso.
De todo o calor,
o seu foi o mais ardente.
Por isso de todos os amores eternos por mim prometidos,
o seu será o único cumprido a risca!
Há dias em que simplesmente queremos voltar, mesmo que não haja ninguém nos esperando.
Hoje é um desses dias. Hoje eu acredito que ainda haja amor e que ainda posso me apaixonar.
Hoje eu acredito que o mundo é belo e que ainda sou capaz de mais algumas loucuras.
Hoje eu voltei a morar na lua e tacar pedra...
e serei feliz mesmo que NAO HAJA NINGUEM ME ESPERANDO...
Hoje eu acordei sem ter quem amar, mas aí eu olhei no espelho e vi, pela primeira vez na vida, a única pessoa que pode realmente me fazer feliz.
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