Hoje me Deu Saudade de Voce
O que eu digo é, supostamente, a minha opinião. É a imagem que você vai ter de mim são meus pensamentos, logo, são o que eu sou. Sou bom com elas (palavras), chego a ser perigoso, tem pessoas que só enxergam maldade em mim. Cada linha que escrevo é uma maldição que jogo nas pessoas, eu posso ser irônico, eu posso ser mágico, eu posso ser poeta, eu posso ser louco. Eu escrevo o que eu quero, portanto, sou o que eu quero, mesmo não sendo o que eu sou.
Se você aceitar a natureza como um mestre, ela irá ensinar-lhe justamente as lições que já decidira aprender; isto é só outra maneira dó dizer que a natureza não ensina. A tendência de toma-Ia como mestra é logicamente enxertada com facilidade na experiência que chamamos “amor pela natureza”. Mas, não passa de um enxerto. Enquanto estamos sujeitos a eles, “as disposições” e “espíritos” da natureza não indicam qualquer moral. A alegria desregrada, grandeza insuportável, desolação sombria, são lançadas à sua frente.
Faça o que puder com elas, se puder fazer algo. O único imperativo proferido pela natureza é: “Olhe. Ouça. Atenda.”
O fato de este imperativo ser no geral mal interpretado e fazer com que as pessoas inventem teologias, panteologias e antiteologias podendo todas ser descartadas - não toca realmente a experiência central em si. O que os amantes da natureza - quer sejam seguidores de Wordsworth ou pessoas com “deuses sombrios em seu sangue” obtêm dela é uma iconografia, uma linguagem de imagens. Não quero dizer apenas imagens visuais; são as “disposições” ou “espíritos” em si - as poderosas exibições de terror, tristeza, alegria, crueldade, luxúria, inocência, pureza - que são as imagens.
Nelas, cada um pode colocar ou “vestir” sua própria crença.
Devemos aprender em outra parte nossa teologia ou filosofia (não é de surpreender que no geral as aprendamos com teólogos e filósofos).
Mas quando falamos de “vestir” nossa crença em tais imagens, não estou me referindo a usar a natureza para símiles ou metáforas à maneira dos poetas. Eu poderia na verdade ter dito “encher” ou “encarnar” em lugar de vestir.
Muitas pessoas, inclusive eu, jamais poderiam, a não ser por aquilo que a natureza nos faz, ter qualquer conteúdo para colocar nas palavras que devemos usar ao confessar nossa fé. A natureza jamais me ensinou que existe um Deus de glória e de infinita majestade. Tive de aprender isso de outra forma. Mas a natureza deu à palavra glória um significado para mim. Ainda não sei onde poderia tê-lo encontrado a não ser nela. Não vejo como o “temor” de Deus poderia ter qualquer significado para mim além dos mínimos esforços para manter-me seguro, se não tivesse tido oportunidade de ver despenhadeiros medonhos e penhascos inacessíveis. E se a natureza jamais tivesse despertado em mim certos anseios, áreas imensas do que agora posso chamar de “amor” de Deus jamais existiriam, no que me é dado ver.
O fato de o cristão poder usar assim a natureza não é nem mesmo o início de uma prova de que o cristianismo é verdadeiro. Os que sofrem às mãos de deuses sombrios podem igualmente fazer uso dela (suponho eu) para o seu credo. Esse é justamente o ponto. A natureza não ensina.
Uma filosofia genuína pode às vezes validar uma experiência da natureza; uma experiência da natureza não pode dar validade a uma filosofia. A natureza não irá verificar qualquer proposição teológica ou metafísica (ou pelo menos não da maneira que consideramos agora); ela ajudará a revelar o seu significado. E, nas premissas cristãs, isso não se dará acidentalmente. Pode-se esperar que a glória criada nos proporcione vislumbres da não-criada: pois uma deriva da outra e de alguma forma a reflete.
De alguma forma. Mas talvez não de modo tão simples e direto como poderíamos supor a princípio. Como é lógico, todos os fatos destacados pelos amantes da natureza da outra escola são também fatos. Há vermes no ventre assim como primaveras na floresta. Tente reconciliá-los ou mostrar que não precisam necessariamente de reconciliação, e você estará se desviando da experiência direta da natureza - nosso tema presente - para a metafísica ou teodicéia, ou algo desse tipo. Isso pode ser sensato, mas penso que devemos mantê-lo distinto do amor da natureza. Enquanto estamos nesse nível, enquanto continuamos alegando falar daquilo que a natureza nos “disse” diretamente, é preciso apegar-nos ao mesmo. Vimos uma imagem da glória. Não nos cabe descobrir um caminho direto através dela e além dela que leve a um crescente conhecimento de Deus. O caminho desaparece quase imediatamente. Terrores e mistérios, toda a profundidade dos conselhos de Deus e todo o emaranhado da história do universo o sufocam. Não podemos passar; não desse modo. E preciso entrar por um atalho - deixar as colinas e florestas e voltar aos nossos estudos, à igreja, às nossas Bíblias, aos nossos joelhos. De outra maneira o amor da natureza está começando a transformar-se numa religião.
E então, mesmo que não nos leve de volta aos deuses sombrios, nos levará a uma grande dose de tolice.
"Há dias em que você acorda! Não apenas do sono que dormia, mas de situações nas quais jamais deveria ter cochilado"
É foda você ter que aconselhar uma pessoa a partir pra outra, quando você mesma tem que partir e não parte..
Eu só quero saber, o que é que tem entre mim e você ? É só amizade ou um amor que não para de crescer ?
Você disse que o amor acabou e que não sente mais nada
por mim
meu mundo desabou não quero mais viver por viver só eu sei o que eu estou vivendo
mas confesso a você amor
morri por dentro
eu me apaixonei pra valer e esqueci de mim
chorei em nome desse amor e você nem ligou
agora me resta a lembrança de uma ilusão
que ao prantos juntei os pedaços do meu coração
e agora acho que ja tens um novo amor
já sente o que eu senti
sinceramente nao desejo a você tudo que eu vivi.
E quando você está prestes a cair, vem um amigo e lhe ajuda a levantar, mas e se não tivesse amigo algum pra levantar você? Você se deixaria cair ainda mais ou seria capaz de lutar, levantar e seguir em frente mesmo sabendo que aquilo que você tanto queria, se foi por água abaixo? - REFLITA.
Você diz que tudo terminou
Você não quer mais o meu querer
Estamos medindo forças desiguais:
Qualquer um pode vê
Só terminou pra você.
O amor é romantizar tudo aquilo que você pensa ser perfeito, mas que na verdade é frágil e defeituoso.
Eu não quero dizer , quero que você perceba.
Não quero te avisar quero que você deduza .
Não quero mandar , quero que faça por livre e espontânea vontade .
Não quero dizer que preciso , quero que você veja minha necessidade .
Não quero que você leve tudo ao pé da letra , quero que veja com minha concepção.
Não quero que você ache isso tudo loucura , quero que veja que preciso disso pra ser feliz.
Não quero que ache isso impossível , quero que você leia isso que fiz agora e entenda .
Dentro de mim eu me sinto sozinho e irreal
E o jeito que você beija será sempre
Uma coisa muito especial para mim...
Quando fiquei parado à noite vendo
As estralas no alto e as luzes
Então eu quis estar com você
Quando o teto brilhou escuramente
Sozinho (eu) vi uma faísca
Faísca de amor para simplesmente ficar com você
Dentro de mim eu me sinto sozinho e irreal
E o jeito que você beija será sempre
Uma coisa muito especial para mim...
Se eu mencionar seu nome
Virar numa corrente
Então o céu abrirá para você
Quando ficamos bem grandes
Quando te vi tao pequena
Então eu quis ficar com você
Dentro de mim eu me sinto sozinho e irreal
E o jeito que você beija será sempre
Uma coisa muito especial para mim...
Se eu pudesse estar ao seu lado agora você sabe o que eu faria? Ia querer sentar ao seu lado. Ficar quieta. E esperar, novamente, que você pegasse a minha mão como daquela primeira vez. Pode apostar que nenhum homem segurou a minha mão como você. Com tanta delicadeza e carinho e ternura e beleza. Naquele segundo eu soube que você seria o único e eterno amor da minha vida.
O amor que vc sentiu, foi verdadeiro? Se foi , ele ficará para sempre em você, não como uma lembrança, mas como um pedaço de você que será eternamente dominado por alguém.
”Queria que você morasse na minha rua, em frente a minha casa. Eu fugiria no meio da noite pra te visitar. Jogaria pedrinhas na sua janela, até você acordar e me deixar entrar. Conversariamos e riríamos aos sussuros pra ninguém ouvir, embaixo das cobertas. E eu só iria embora ao amanhecer. Iria pra minha casa, tocaria de roupa e voltaria logo em seguida eu ia pra sua uma meia-hora depois, pra te chamar pra tomar café. Quando te encontrasse diria ”senti tanta saudade” mesmo tendo te visto minutos atrás. Quer dizer, eu sentiria sua falta antes mesmo do beijo de despedida. Nos dias em que eu não fugir pra tua casa, eu te ligaria, só pra não perder o costume de passar a madrugada falando com você. Ás vezes faltaria assunto, nós iamos ficar em silêncio e eu sorriria comigo mesmo tendo a certeza de que eu seria feliz o resto da vida só por ouvir sua respiração. Assistiríamos um filme todo sábado. Um dia no cinema e o outro em casa, como um ritual de casal. Em casa discutiríamos filme todo sobre os personagens e você brigaria comigo por eu dar risada nas partes tristes e assustadoras. No cinema, eu não te deixaria assistir, uma parte do tempo estaria te provocando na outra você estaria brigando comigo por eu jogar pipoca nas pessoas sentadas na frente de nós, e o resto eu passaria te beijando. Nas paredes do meu quarto , teriam fotos suas e fotos nossas espalhadas pelo meu quarto inteiro. A foto de tela do meu celular seria de você sorrindo e meu plano de fundo do computador também. Você diria que aquilo servia pra me fazer não te esquecer, eu pensaria comigo mesmo sobre como você é boba por pensar que eu te esqueceria por um segundo sequer. Um dia talvez até morrariamos juntos. Compráriamos uma secretária eletrônica e discutiríamos sobre quem gravaria a mensagem, no final gravariamos os dois juntos. No meio da gravação, começaríamos a discutir, nossos amigos iriam nos questionar sobre a mensagem e nós apenas riríamos. Tiraríamos um fim de semana pra mudar a cor das paredes, você brigaria comigo o tempo todo tentando me fazer entender que eu não posso pintar as paredes na diagonal, e eu responderia dizendo que a parede é minha portanto faria o que eu quisesse com ela. Você bufaria, comentaria sobre o quanto eu sou insuportável e daria as costas pra mim, eu sorriria e sujaria teu cabelo com tinha, começariamos uma guerra e no final não sobraria tinta o suficiente pra acabar as paredes, áliais, viveríamos em guerra. Guerra de comida, guerra de travesseiro, guerra pra saber quem ama mais, essa última guerra eu não deixaria você ganhar (…)”
Via vontadedonada.tumblr.com
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