Hoje a Felicidade Bate em minha Porta
Minhas palavras descrevem a minha angústia de um momento chamado solidão, escrever o que sinto, expor meus sentimentos na tela de um computador, ou até mesmo em uma folha de papel me faz melhor, escrever aquilo que vejo, que sinto, a minha opinião sobre assuntos quais não tem respostas, desabafar seria a palavra certa? eu não sei!
Sei que a vida não tem saidas ao não ser vive-la, pois ninguém sabe como é a morte, e aqueles que tiveram a experiência de morrer não voltaram!
Viver, amar, chorar, são verbos que serãoo constantes em sua caminhada rumo a morte.
Talvez tudo que eu escreva, aconteça comigo, talvez tudo que eu escreva faça parte da minha imaginação, ou talvez aconteçam com os meus amigos, aredores, talvez!
Aquilo que~: penso, escrevo, falo...não importa, a opinião é minha, ninguém pode prender meus pensamentos, e acredito que eu esteja certo, mas também sei reconhecer quando estou errado. Posso falar pouco, porém precisadamente, polêmico? #Tire suas conclusões
Não venha me falar que me ama, que sente minha falta, porque está em um momento pior, pois não preciso da sua falsidade para ser feliz.
Minha vontade era que a vida fosse simples assim...
Sem If's, But's ou And's. So ser... Simplesmente:
Estar!
... Mas que, eu dentro de toda minha limitacao e diante de toda minha fragilidade, possa eu querer um pouco mais, quiçá ousar... E quem sabe ter de novo o gosto de um beijo teu!
..é engraçado como sinto falta de algumas pessoas que passaram pela minha vida.
De vez em quando a vida me prega peças e as trazem de novo até mim. Um sentimento estranho, algumas rudezas, palavras fora do contexto.
Demorei um pouco mas entendi que não era das pessoas que sentia saudades, mas sim daqueles momentos vividos em tempo idos...
E aqueles tempos, meu amigo, desculpem-me mas não voltam mais.
Eu
Eu nunca guardei flores
Embora fosse como se as guardasse
Minha vida flutua como as asas
Voa no céu e na imaginação
E anda no coração das estações para observar e para amar
Apenas o sentimento do coração tem brilho
e tenta comunicar-se com qualquer cor
Embora ela sinta vida... como um pôr-do-sol, que é sua existência,
sempre esfria ao lado da planície
e me diz, como se fosse um sol quente,
Que o meu mar é uma janela.
(Inspirado, sem saber, em "O Guardador de Rebanhos" - Alberto Caeiro (Fernando Pessoa)
Em meados de 2016/2017, estava muito feliz porque havia criado minha primeira empresa e alguns meses depois, quebrei. É, eu sei, para muitos de vocês, vender balas em uma ponte, em um semáforo ou até em frente a um hospital não era lá grandes coisas... mas pra mim, foi um experiência marcante.
- De todo modo, a minha primeira empresa foi uma caixa de papelão enfeitada com páginas do livro "Diário de um banana", naquela época, este era o melhor que podia fazer, era tudo que eu tinha...!
E muito obrigado a você que comprava minhas balas, mesmo que fosse para incentivar o meu trabalho!!
Minha vida começou a dar certo quando decidi ajudar as outras pessoas enquanto permaneço em vida alcançando meus objetivos.
Insatisfação
O teu elogio não cura mais a minha insatisfação.
As tuas ideias consomem a minha alegria.
O teu juízo desapareceu sem harmonia.
Os teus gestos declaram sempre falta de emoção.
Tudo em ti é insosso.
Tudo que praticas não é natural.
Tudo o que demonstras é em razão de um esforço hercúleo.
Tu não tens opinião.
Tu és um fantoche.
Não possuis uma personalidade definida.
Um adulto cheio de mentiras.
Não és capaz de atuar com a razão.
És um ser sem atitude, mas cheio de malícias.
És uma criatura que esconde sentimentos.
És o que trai na defensiva.
És sempre a vítima em cada situação.
Ser imundo que não satisfaz.
Verme maldito do pecado.
Traidor dos que o amam,
Fere sem compaixão.
Meus homens
Estou cansada das reverências
Tenho como liberdade
A antissocial
A minha própria forma de pronunciar.
Não quero nada que seja comedido.
Quero a relevância do meu próprio ato.
Quero os meus homens
E desejo amá-los a todos.
E nada que seja singular e exclusivista.
Nada de domínio público
Que exaurem os meus recursos mentais.
Não os quero fisicamente
Desejo-os de pés assentes
Mas sem muita intelectualidade.
Imagino-os com as suas esposas e amantes
Suas ternurinhas errantes e eu,
Os quero pelas suas melhores partes,
Aos meus pés pela minha genialidade
Na libertinagem de pensamentos,
Para que tenham sonhos
De um dia possuir, a mim,
A mulher intensidade.
E que ambicionem a minha extravagância,
Para que não morram as minhas nostalgias
E alimente as suas agonias
Daquilo que lhes é imparcial.
Que minha autenticidade
Sempre os deixem na busca
Da minha real personalidade.
Sublevação
Não te espante Doutor
Essa é só a minha dor,
Mas não toque o dedo na ferida
São os ais... Da minha vida.
Observa Doutor
As minhas cordas vocais
Não são como as cordas das harpas
São pregas fenomenais.
Os ais que grito e ouves
São bem postos
Não duvide, eu não gosto,
São ais... De toda uma Nação.
Não se engane Doutor
Diagnosticando essa minha rouquidão.
Terás de dar o mesmo diagnóstico
A toda população.
Admita doutor
Que será muito difícil encontrar
Este mesmo sintoma
Em outros Doutores, discricionários.
Encontro-me doente Doutor?
Os meus ais não serão escutados?
Não existe paliativo para essa dor?
Ah! Doutor
Se a dor vai continuar
Vou subir no mais alto dos montes
Serão tantos os meus gritos em ais
Emitindo ondas sonoras
Intensamente vibrantes
Que perturbará as cordas das harpas
Fazendo-as tocar
Músicas infernais.
O preço da minha ausência
Quanto vale a minha ausência?
Vale muito com certeza
Vale conluios inquestionáveis
Dos disco voadores a espreita.
Quanto vale a minha ausência?
Vale aos óvnis adiáfanos
Que por entre nuvens escuras
Expõem translúcidos a imprudência.
Quanto vale a minha ausência?
Vale a minha sabedoria no anonimato
De atos e fatos que ressurgem encolerizados
E mitigam a minha dor.
Quanto vale a minha ausência?
Vale saber tão naturalmente
O que floresce da demência,
Entre as estrelas mais brilhantes
Estão os ufos ainda mais reluzentes.
A minha liberdade
A minha liberdade?
Satisfazer:
Minhas necessidades
Meus desejos
Minhas escolhas
Minhas loucuras
Minhas vaidades
E dou preferência...
Que nunca me venerem
Pois, jamais irei reverenciar.