Hoje a Felicidade Bate em minha Porta
Defender-se da vida é difícil, ela sempre nos bate com força, alguns desistem, outros não aguentam a pressão. Mas logo percebo a cara dela quando levanto e falo: É só isso?
Ela não quer a mão que apedreja, quer a boca que beija.
Ela não quer a força que bate, quer o amor que invade.
Ela não quer ser sempre culpada, quer ser perdidamente amada.
Ela não quer ter seu corpo explorado, quer seu corpo respeitado.
Ela não quer ser objeto, quer afeto.
Ela não quer ser violada, quer ser respeitada.
Ela não quer sempre ser bonita, quer ser livre e desimpedida.
Ela não quer rótulos.
Só uma coisa ela quer: ser plenamente mulher.
Tem horas que bate uma saudade,
daquele tempo que se foi e jamais voltará,
dos amigos de infância e daquela liberdade,
das lindas músicas dos anos 80 que nunca se apagará.
Na minha mente tem lindas recordações,
do meu passado vivido com muito fervor,
Lutas travadas,vitórias com muitas emoções,
sentimentos inesquecíveis de um período de grande dor.
Eu sou grato a Deus, por ter me dado toda essa minha vida,
peço sempre a Ele sabedoria para poder entender detalhes implícitos em cada batalha.
Pois Ele é sabedor de todas as coisas e reserva o melhor para àqueles que o conhecem de verdade.
Peço-lhe humildade, para que a soberba não contamine meu coração.
Peço-lhe inteligência para poder me livrar dos ignorantes e quando eles tentarem discutir algo comigo, que eu cale e que a voz Dele ecoe em minha consciência.
Peço-lhe acima de tudo,amor porque sem ele, seria impossível viver e entender tudo isso hoje.
(...) È não tem jeito, as vezes bate uma
saudade no meu peito. Um aperto na
alma. Uma dor que me invade. Lembranças
de momentos vividos que jamais serão
esquecidos. Não é tristeza, nem angustia.
è apenas a Dor de uma Saudade.
Ela andava reclamando da forma como ele fechava as portas, "Não bate! Vira a maçaneta e puxa!", ele vinha implicando com o tempo que ela mantinha aberta a geladeira, "Pensa antes no que você quer, depois abre!". Quando ela dirigia, ele ia cantando as marchas, feito um técnico no banco de reservas: "Quarta!", "Terceira!", "Quinta! Oitenta! Bota a quinta!". Quando ele dirigia, ela desdenhava dos caminhos como um Waze contrariado: "Por que cê tá subindo a Augusta?! Pega a Nove de Julho!". "Não, Rebouças não! Rebouças nunca! Vai pela Gabriel!". No dia em que discutiram feio a respeito do lado certo para começar a descascar uma mexerica -"Por cima! Todo mundo sabe! Aquele engruvinhadinho tá ali pra isso!" versus "Por baixo! É uma dedada só, puft!"- decidiram que era preciso diminuir a convivência.
Passaram a jantar em horários diferentes. A ler cada um numa poltrona, em vez de dividirem o sofá. Às terças, ela ia ao bar com as amigas. Às quintas, ele jogava futebol. Melhorou, mas não resolveu. Ele resmungava do cheiro de fritura com que ela se deitava na cama. Ela o reprimia pelas roupas suadas, espalhadas no banheiro. E, quanto às mexericas, bem, continuavam irredutíveis.
Decidiram, então, dormir em quartos separados. À noite, se despediam e iam cada um prum lado do corredor. Ele via a série dele, ela via a série dela. Em algumas noites, até, viam a mesma série, mas cada um dando pause quando quisesse, botando legenda na língua que bem entendesse -antes, ela sempre queria pôr em inglês, "pra praticar", ele sempre queria pôr em português, "pra entender": acabavam nem praticando nem entendendo, mas discutindo. Mesmo em quartos separados, as rusgas continuavam. Ele precisava parar o carro atrás do dela, à noite, atravancando sua saída, de manhã?! E custava muito a ela botar o iPad dele pra carregar, depois de ler o jornal, vendo a bateria no vermelho?!
A solução, acreditaram, era morar cada um numa casa. Voltariam a ser namorados, cada um com o seu mundinho, como na época da faculdade. Foi bom por um tempo, mas -de novo- não resolveu. Ele atrasava pro cinema. Ela discordava do restaurante. Na casa dele não tinha os cremes dela. Na casa dela não tinha as lentes dele.
Um belo dia, que de belo não teve nada, tiveram de admitir que a convivência era impossível. Sempre haveria algum incômodo, algum detalhe, alguma idiossincrasia de um a pinicar a paciência do outro. A saída era se separar. A distância acabou com os velhos problemas, mas criou um novo, imenso: eles se amavam, sofriam vivendo sozinhos. Não que quisessem voltar. Sabiam que de briguinha em briguinha, de discussão em discussão, o caldo entornaria, mais uma vez.
Então chegaram, enfim, à conclusão de qual seria a única forma da relação funcionar, sem picuinha nem saudade: nunca terem se conhecido. Se apenas imaginassem um ao outro, amantes ideais, pairando no éter, num mundo sem marchas, sem Rebouças, sem mexericas, sem legendas, sem geladeiras, sem cremes, sem lentes, sem carros atravancando a garagem e sem baterias de iPad avisando que resta apenas 10% da carga assim que o jornal acaba de ser baixado, seriam felizes para sempre.
As vezes bate aquele desânimo, não vontade de fazer nada, não da vontade de comer, de sair, de ver ninguém, a unica vontade que dá é dormir e dormir e dormir.
Mas não vale a pena perder tempo dormindo e nem remoendo coisas que não me levam pra frente.
Sempre acho uma maneira de tentar mais uma vez, dou segunda chance, arrisco no novo, sempre que caio me levanto e vou de novo.
Parece até que estou aprendendo a andar de bicicleta, caio e me machuco, mas no outro dia levanto e tento de novo. Quem sabe um dia eu aprenda e que bom se a vida fosse igual aprender andar de bicicleta, dói menos, sempre tem alguém pra te ensinar e te colocar pra cima e da pra colocar rodinhas.
A vida talvez não seja injusta, talvez eu procure nos lugares errados, ou talvez pelo fato de procurar as coias boas acabam se escondendo.
Vou continuar levando minha vida tentando e arriscando, quem sabe um dia eu acerto, e talvez o dia em que eu acertar as minhas feridas cicatrizem.
A saudade que bate é incrível, é uma dor muito grande. Saudades de pessoas, de objetos, de momentos. Às vezes me pego no espelho me olhando, tentando achar um alguém, mas apenas acho um corpo. Um corpo sem alma, sem espírito, sem sentimento. Mas eu já tive sentimento, como é ótimo estar gostando de alguém. Aquele momento em que você se deita e abraça o travesseiro pensando naquela pessoa, imaginando você abraçando, apertando, beijando aquela pessoa. Até o momento em que essa pessoa se afasta de você. O seu namorado-travesseiro, agora virou um lenço para enxugar suas lágrimas. Nada mais. Então você se afoga naquelas músicas deprimentes mesmo sabendo que isso não vai melhorar. E você pensa que se não tivesse conhecido essa pessoa sua vida estaria melhor, não estaria sofrendo. Mas a vida segue, a vida trará novos amores, novas pessoas, até o momento em que aparece uma pessoa especial na sua vida e você quando vai deitar abraça o travesseiro e... bem... não preciso continuar.
Quando toco meus olhos nos teus bate um desejo quase incontrolável de correr para os teus braços, pular no teu colo... agarrar teus cabelos e me perder sem vergonha, sem limites, no corpo teu.
Quando eu te vejo me bate um despreso
lembro de nos juntos com tanto aconchego
e agora eu vejo vc nos chamegos com o tal sujeito
Quando te vejo meu coração sangra
minha alma grita num pranto sem fim
gritos de dor,súplicas,delírios ou algo assim
coisa que sem dó vc ex amor tirou de mim
Hoje sou novo cicatrizes ja fexadas
encontrei um novo amor,confesso tenho medo
pois com tais lenbranças q chegam tiram meu sussego
finjo estar num realejo desfrutando meus maiores desejos
Com vc linda mulher que amparastes meus anseios
seu sorriso me encanta sem dizeres uma palavra
sinto bater oq ja a muito n sentia,chega meus pelos arrepia
lembro do amor passado ja a muito renegado
E percebo que hj estou novamente apaixonado
Meu amor ja é dobrado,sentimento desvairado
coisa que vivo sem medo pois sei que ja é verdadeiro
como as confidencia que me faz sem nenhum receio.
(V.M.P)
Oh! Saudades que bate aqui no coração!
Eu queria ter uma resposta para uma simples pergunta:
COMO POSSO AMAR TANTO ALGUÉM QUE NEM SEI SE REALMETE ME AMA?
Como eu queria ter uma resposta para essa pergunta tão simples, mais parece que ninguém nemmesmo eu sei a resposta. O amor é uma coisa tão complicada, ás vezes ele vem para ficar, outras ele está só de passagem! Mais essa passagem deixa um machucado muito grande e depois que esse "machucado" se fecha, ele não se fecha por intero, ainda fica uma pequena ferida que se chama SAUDADE.
E por causa dessa saudade acabamos ficando fageis e derrepente esbarramos com alguém que nunca vimos(ou até conhecemos) e esta pessoa torna-se especial e as vezes ela acaba curando o restante daquela "ferida" que um dia se abriu em nossos corações. Mas essa ferida que um dia se abriu acaba deixando uam cicatriz que pode se abrir novamente com um simples piscar de olhos.
Acabamos sentindo por essa pessoa um amor incomum, mais nem sempre esse amor é correspondido, mais temos que ir a luta por ele...você vai sofrer, chorar, rir sem ter motivos, não vai conseguir olhar para a pessoa amada, vai ficar sem voz e vai sentir medo de ser rejeitada e de esse amor ser apenas mais um Conto de fadas sem um final feliz..!
Tudo isso faz parte de um Grande amor..!! Assim é o amor..ele vem e ocupa um espaço em nossas vidas, amis um dia ele vai embora, porém ele continua vivendo em nossos pensamentos, como uma lembrança...uma inda lembraça...Mais o importante mesmo é que ele tenha um dia existido em nossas vidas, dentro de nós e que tenha fornecidos bons momentos, para que em um futuro esses momentos tragam saudades daquele amor que nós fez sofrer e que deixou marcas para o resto de nossas vidas!
Você nunca mais irá sofrer como você pelo seu primeiro amor, mas não se esqueça que esse sofrimento valeu muito, pois te ensinou a lutapelo o que desejas...você pode até ter perdido a luta ou a guerra mais essa guerra te ensinou a viver sem medo de ama e sofrer novamente!
Bom o Amor é isso..!
Uma mistura de sofrimentos, alegrias, paixões e dores...Mais eu espero que você viva um amor inesquecivel e se lembre que o amor pode te fazer sofrer mais ele sempre vai te ajudar a superar as etapas da vida, ele sempre estará lá...não importa o que aconteça!!
LÁGRIMAS DEMAIS
No seu mundo também bate o sol
Ouve só um segredo
Quantas vezes você foi feliz
Sem quebrar o brinquedo?
Vale a pena sonhar
Um dia azul, nós vamos voar
Conversas podem alterar...
O seu enredo...
Mais um dia se passou assim
Sem ter fim nem começo
Aproveite pra se reinventar
Navegar contra o vento
Vale a pena lembrar
Do velho tesouro no fundo do mar
Saltar sem medo, mergulhar...
No pensamento...
Olhar e ver
Ouvir dizer
As palavras perdidas sem talvez
Deixar você saber
Eu só te quero bem
Chega a hora de sorrir e seguir em paz
Já foram lágrimas demais...
Belo dia pra se reencontrar
Reviver o passado
Sonhos loucos podem acordar
Com você ao meu lado
Deixa a vida levar
Aonde a sorte vai te alcançar
Não dá mais tempo pra pensar
Vai lá...
Jogar os dados...
Olhar e ver... etc.
Amizade não se explica
Muito menos fraternidade
Só sabemos que isto existe
Porque bate a saudade
Mas como responder a isto?
Se escrevendo com brevidade
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