Historias Engraçadas
Hoje choro.
Choro ausências, presenças partidas, histórias que ficaram pelo caminho.
Em prantos, tento entender a minha pequenez diante do mundo,
recapitulando a importância que tantas pessoas tiveram na minha vida,
o quanto eu me doei, o quanto construí silenciosamente nos outros.
Choro por tudo:
por aquilo que tive e não soube guardar,
por aquilo que nunca tive e ainda assim senti falta,
por aquilo que não terei e já dói como perda antes mesmo de existir.
O peito pesa, o coração tropeça,
os olhos se fecham para não ver e, ao mesmo tempo,
se abrem para dentro de mim, onde tudo lateja.
No fundo, chorar é o meu jeito de respirar o que sufoca,
de dar forma à dor antes que ela me consuma.
E, enquanto as lágrimas caem,
descubro que ainda há algo vivo em mim:
a capacidade de sentir — mesmo quando dói.
SOBREVIVO
Sobrevivo de histórias boas e más contadas. Dos dias de sol e também das infinitas noites estreladas. Sobrevivo do calor dos dias e também das madrugadas frias. Sobrevivo dos amigos que encontro e dos inimigos que perco... do que sei que é bem certo e de tudo aquilo que desconheço. Sobrevivo do bem e do mal, do que me faz igual e do que me torna desigual. Sobrevivo da esperança na paz e da certeza incomensurável da guerra... dos momentos de achar imediatamente e dos momentos de grande espera. Sobrevivo de encontros e desencontros... de fatos e contos... de erros e pontos. Sobrevivo de cafés (para me manterem acordado); de vinhos (para me manterem embriagado); de poemas (para me manterem apaixonado) e de muitas e muitas paixões (para me manterem vivo). Por fim... sobrevivo acreditando que pouco importa o estado de espírito de todos aqueles que me cercam, acreditando que o mais importante é o meu estado de espírito, o meu melhor estado de espirito. Acreditando que o mais importante é sobreviver sempre e acima de tudo... eternamente feliz dentro de mim mesmo!
Cheiro de café moído na hora. Logo sinto saudades da casa da vovó, das histórias que contava, me ensinou a nunca esquecer o meu sertão.
Artista, arteira que nos mil pontos
ponteia .
Artesã que conta histórias , que esconde tristezas
nas tramas bordadas,
que retrata nos nós as alegrias,
que avesso não diferencia.
A bela e a fera...a dama e o vagabundo...ele e ela,três historias...o mesmo enredo,e o mesmo final?
Ele procura algo que de força,ela finge ser forte...Ele vive sorrindo forçado e ela tentando mostrar que está tudo bem.Eles se amam...mas tem medo de ir mais além.
Ele age por impulso,acha que tudo é fácil de resolver,Ela toda certinha acha muito difícil isso acontecer...Ela fala que "Só se voltasse no tempo" e ele ainda acha que ainda da tempo.
Passam os dias,e eles vêem um ao outro em cada frase,imagem e melodia...Eles não sabem o que falta,se é o primeiro passo ou um abraço,uma chance ou um perdão...mas sabem que merece um final feliz,ou pelo menos um novo capitulo,uma solução,alguma coisa que sirva pro coração.
Se você não conseguir virar a página, troque o livro. Existem tantas histórias interessantes esperando para serem lidas, esperando para serem lindas.
(...) Ouvir umas histórias. Contar algumas também. Botar a conversa em dia… Falar sobre nós um pouco, talvez. Contar umas estrelas. Fazer uns pedidos. Quem sabe realizar alguns meus. Rir um pouco. Sentir-se leve. Esquentar um pouco os pés frios… O coração vazio. Se não quer sentar e relembrar o passado. Matar essa saudade. E essa vontade. Quem sabe sentir alguma vontade. Não sei…
Eu nunca quis que nos tornássemos esse tipo de histórias, a qual só se conta com um cigarro em uma mão e uma garrafa de cerveja na outra.
...Eu poderia contar outras histórias, mais felizes e intensas, mas não valeriam à pena. Nós inflacionamos a felicidade. Ela está por aí, gasta, em propagandas de Campari, em outdoors de pasta de dentes, em livros, filmes, melodias e novelas das seis. Nenhuma felicidade real chega aos pés dessa que criamos. A única felicidade possível, acredito, é a promessa de felicidade. Já não há mais espaço para happy ends. Só para happy beginings. Esse é o meu...
Ah! meu querido
de historias tristes,
já nem suporto mais
Foram tantos que
tombaram, pelo caminho
que virou um cemitério,
com tantas cruzes e lápides
Frustração de querer entender
e não encontrar respostas...
Que ardem no coração
Tantas coisas sem solução
Como resposta da vida... apenas viva...
A aridez da vida é tão crua
que nos assola...
Portanto jogue fora o coração,
para não sofrer, não... não...
é justamente o coração...
que nos ensina a sobreviver...
Se pudessemos ler as histórias secretas de nossos inimigos, veríamos sofrimento bastante para desarmar nosso ódio.
Meus amigos são minha vida, amizade, das antigas
Quantas coisas, histórias, contigo eu vivi
Somos um coração, só irmão por aqui.
"As histórias são bálsamos medicinais. Elas têm uma força! Não exigem que se faça nada, que se aja de algum modo - basta que prestemos atenção. A cura para qualquer dano ou para resgatar algum impulso psíquico perdido está nas histórias"
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