História

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Pessoas entram e pessoas saem de nossas vidas, as que ficam é porque seus destinos se cruzarem e se acharam, as que não ficam é porque os destinos apenas se esbarraram e se desencontraram, e as que ficam e Deus leva, é porque nossos destinos se enraizarem e ficaram (saudade) em nossa memória e assim... vamos folheando dia a dia a página do livro de nossa história num tempo que vai se esvaindo e deixando folhas ao vento em tempos de outrora (destinos cruzados os esbarrados e os enraizados.

Seja sua própria motivação, fonte de eterna inspiração. Só você sabe os problemas que já passou, as dores que já aguentou. Só você conhece a sua história.

Quem não aceita com naturalidade o seu passado, fica preso como em uma corrente que o limita, e portanto nunca se distancia dele de maneira que não avança pois revive essa história todos os dias!

O que é a história se não um palco para as ações de grandes homens, nos só temos uma vida, mais podemos deixar nossos registros e lembranças para sempre.

Você já se deu conta que não estamos aqui para lazer. Estamos aqui para fazer história. Seja você uma grande história.

Essa semana me perguntaram:
- Rapha, tu é uma menina tão legal, por que está solteira?
Respirei fundo, me desliguei do tão legal e disse:
Porque nessa busca intensa pela cara-metade só apareceram "caras pela metade", e sinceramente prefiro uma solidão completa com tudo o que ela tem direito, mesmo nas noites de inverno, do que fazer minha história com alguém incompleto.
Somar a si mesmo é um dom que desenvolvemos na vida do outro e se o alguém é pela metade nada do que eu possa dar o completará.
Viver na solidão para mim é mais ético do que uma trajetória de histórias em pleonasmo vicioso, onde a repetição além de desnecessária, é ridícula.

“O que pode suscitar uma pequena história é quanto por trás do cientista reside um homem, com suas ignorâncias, suas incertezas e suas crenças tantas vezes muito pouco científicas”.
(trechos do texto elaborado para crianças lusófonas integradas no programa interescolar "Ciência Viva", Julho de 2004, publicado em "Pensatempos)

Era uma vez uma história que ainda não começou.

A nossa vida é uma história sem fim.

Você nunca precisará se preocupar com o que eventuais adversários poderão dizer de você. Nada falará mais alto do que a credibilidade que angariou em sua trajetória, nem poderá haver escudo mais resistente contra os que tenham interesse em desconstruir sua imagem do que a consolidada sob a égide da integridade ao longo de todo um histórico de vida. É em sua história, portanto, que deve concentrar sua atenção desde o começo, pois só ela terá poder de confirmar ou desmentir seus oponentes.

A história é uma conversa e, ocasionalmente, uma competição de gritos entre presente e passado. Contudo, muitas vezes, as vozes que mais queremos ouvir são quase inaudíveis.

Amigos, com o tempo uns ficam, outros vão e outros vem.
Apesar de não poder comprar um amigo, cada um tem seu valor, uma história e sua importância para nós.

Quando sua história estiver com muitas vírgulas, idas e vindas sem um verdadeiro propósito, então é chegada a hora de utilizar o famoso ponto final para seguir outros caminhos com mais exclamações...

Estudar história é como viajar num Oceano de informações que a cada descoberta é uma imensidão de aprendizagem...

Você verá que é mesmo assim, que a história não tem fim, continua sempre que você responde "sim" à sua imaginação.
A arte de sorrir cada vez que o mundo diz "não"...

Guilherme Arantes

Nota: Trecho da música Brincar de viver.

A história mal contada
Da luta não falada até mesmo nas salas de aula.
Zacimba é o nome dela!
Zacimba Gabá!
A princesa que que então teve que lutar.

Como um raio na escuridão
E uma coragem singular
Os fazendeiros Zacimba não hesitou em enfrentar.
Com açoites foi respondida, e naquela noite amarga e fria
Teve mais uma vez a sua alma ferida.

Mas não se deixou abalar!
A confiança do fazendeiro conseguiu conquistar
E com juros a sua dívida o fazendeiro teve que pagar!
Do reino a senzala, da senzala ao quilombo
da luta ao "mimimi" que hoje tenho que escutar "é drama,
quer chamar atenção".
Imagine nós voltando no tempo da escravidão!

Pois digo que hoje foi um dia difícil, mais não desistirei, porque amanhã a dificuldade passará e das profundezas uma nova história submergirá.

Velha história

Era uma vez um homem que estava pescando, Maria. Até que apanhou um peixinho! Mas o peixinho era tão pequenininho e inocente, e tinha um azulado tão indescritível nas escamas, que o homem ficou com pena. E retirou cuidadosamente o anzol e pincelou com iodo a garganta do coitadinho. Depois guardou-o no bolso traseiro das calças, para que o animalzinho sarasse no quente. E desde então ficaram inseparáveis. Aonde o homem ia, o peixinho o acompanhava, a trote que nem um cachorrinho. Pelas calçadas. Pelos elevadores. Pelos cafés. Como era tocante vê-los no “17”! – o homem, grave, de preto, com uma das mãos segurando a xícara de fumegante moca, com a outra lendo o jornal, com a outra fumando, com a outra cuidando do peixinho, enquanto este, silencioso e levemente melancólico, tomava laranjada por um canudinho especial… Ora,um dia o homem e o peixinho passeavam na margem do rio onde o segundo dos dois fora pescado e eis que os olhos do primeiro se encheram de lágrimas. E disse o homem ao peixinho: “Não, não me assiste o direito de te guardar comigo. Por que roubar-te por mais tempo ao carinho do teu pai, da tua mãe, dos teus irmãozinhos, da tua tia solteira? Não, não e não! Volta para o seio da tua família. E viva eu cá na terra sempre triste!…”. Dito isso, verteu copioso pranto e, desviando o rosto, atirou o peixinho n’água. E a água fez um redemoinho, que foi serenando, serenando… até que o peixinho morreu afogado…

O Brasil é o país da nostalgia. Vive-se no ontem, no antes de ontem. É uma saudade eterna, declamada ao som da melancolia. Alguns ainda insistem na monarquia, outros se lamentam nostálgicos até do fim da ditadura. Ancorados num passado que não fabrica peças de reposição, assim nos tornamos cemitério de tudo, um povo aos prantos pelo que se esvai, um museu sempre lambido pelo fogo, ferro-velho de memórias que se decompõem a céu aberto.

Deixa os inimigo pra lá
Quanto mais criticam, mais a gente ganha
E eu tô fazendo grana, tô fazendo história
Eu amo essa vida e toda a trajetória
Sempre tem vários pra atrasar
Mas hoje em dia eu sei legal quem é que soma
Sei que só o sonho pode nos salvar de
Tanta coisa ruim que temos na memória

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