História

Cerca de 14078 frases e pensamentos: História

Todas as pessoas ricas do tipo dele têm uma peculiaridade em comum: o anseio de se tornarem mais ricas.

Inserida por pensador

Homens como ele podem ser vistos à deriva como algas pelo mundo todo. Não são homens particularmente maus, mas tampouco são bons.

Inserida por pensador

⁠Anos, amantes e taças de vinho são coisas que nunca devem ser contadas!

Inserida por zejeske

Eu vou ser piloto. O melhor da galáxia. (Han Solo)

Inserida por pensador

Ei, garoto, tem um grande bandido montando uma equipe. (Tobias Beckett)

Inserida por pensador

Você está atrás de algo. É vingança? Dinheiro? Ou é outra coisa? (Qi’Ra)

Inserida por pensador

Tudo o que você ouviu sobre mim é verdade. (Lando Calrissian)

Inserida por pensador

⁠Foi como um dia de primavera, uma flor silvestre abriu o coração ressentidos e aflito, e compreendeu que o segredo para cortas as dores do passado era espalhar o perdão entre os espinhos da memória.

Inserida por Sanetha

"...E eles viveram, quase sempre felizes, para sempre!"

Inserida por Thila

Nós vivemos o mistério do sim

Inserida por ElaineHarumi

"A Bíblia diz, Adão e Eva não conheciam o mal, até provarem do fruto proibido.
Quase todas as crenças contam uma história sobre como tudo começou.
Se nós acreditarmos se tratar de almas infelizes, o próprio diabo, ou do diabo interior, todos nós, cedo ou tarde, ficaremos cara a cara com o mal.
Mas eu acho que precisamos conhecer o mal, porque apesar de todo o sofrimento que ele nos trás, isso nos leva a fazer o bem. Sem o mal, como nós poderíamos desenvolver nossas características humanas únicas? A capacidade de expressar a bondade, a misericórdia e o perdão?"

Inserida por Doegue

⁠Você trouxe o pecado para esta casa.

Inserida por pensador

⁠Só uma mãe poderia amar você.

Inserida por pensador

⁠Ele não era um bom filho. É o que pretendo ser agora. Um bom filho pra você.

Inserida por pensador

⁠Quando você fica muito sozinho, sua cabeça te faz querer fazer coisas.

Inserida por pensador

⁠No fim, você foi alguém na vida. Você mudou o mundo.

Inserida por pensador

⁠**Reflexão sobre o Natal**

O Natal se aproxima e, com ele, surgem as luzes, os presentes e as tradições que tanto encantam. Mas será que estamos celebrando o verdadeiro sentido dessa data? Até quando vamos perpetuar uma história que coloca um símbolo comercial no centro da festa, enquanto o verdadeiro dono dela é deixado de lado?

Jesus Cristo é o motivo pelo qual o Natal existe. Foi Ele quem nasceu para trazer luz ao mundo, esperança aos corações e redenção às almas. No entanto, muitos têm trocado o berço humilde de Belém pelo trenó do Papai Noel, deixando que o consumo ofusque a fé e a essência dessa celebração.

Não é errado presentear ou celebrar com alegria, mas é necessário lembrar e ensinar às próximas gerações que o Natal é sobre amor, perdão e a graça que Jesus nos trouxe. Ele é o verdadeiro presente, a verdadeira luz que ilumina nossas vidas.

Vamos refletir: o que estamos plantando nos corações das crianças e dos jovens? Que valores estamos passando adiante? Está na hora de resgatar o propósito do Natal e devolver ao aniversariante o lugar de honra que Ele merece. Afinal, sem Cristo, o Natal perde sua razão de ser.

Que neste Natal possamos nos reconectar com o que realmente importa: Jesus, o dono da festa.

Evangehlista araujjo

Inserida por EvansAraujo1

*A voz da arrogância*

⁠A história se passa no cenário dos bares e festas de forró, onde duas vozes dividem o palco da mesma banda.

O primeiro cantor é um jovem talentoso, humilde e cheio de sonhos, que vê na música a chance de mudar sua vida. O segundo já conheceu a fama, aproveitou tudo de bom que a vida lhe ofereceu, mas, por sua arrogância e prepotência, viu seu brilho se apagar aos poucos.

Em uma das apresentações, o primeiro cantor interpreta uma música que combina perfeitamente com sua voz. A plateia sente a emoção e começa a se conectar com ele. A música ganha força entre o público dos bares, e as pessoas passam a pedir por ela em cada show. O jovem começa a ser notado, e seu nome passa a circular entre os frequentadores e músicos da cena local.

O segundo cantor, ao perceber o crescimento do colega, sente-se ameaçado. Ele não aceita ver alguém que ainda está começando roubar a atenção do público. Então, usa sua influência dentro da banda para tirar a música do jovem e passa a cantá-la como se fosse dele. Além disso, impõe que o primeiro cantor continue cantando ao seu lado, mas agora sem o mesmo protagonismo.

Mesmo frustrado, o jovem cantor não desiste. Ele continua dando o seu melhor em cada apresentação, mostrando sua verdade através da música. O público, que já havia percebido sua autenticidade, começa a se voltar cada vez mais para ele. Enquanto isso, o segundo cantor percebe que, mesmo tentando apagar o brilho do outro, não consegue reconquistar o que um dia teve.

Com o tempo, a história do jovem talento se espalha entre os músicos e donos de bares, e novas oportunidades começam a surgir. Ele finalmente tem a chance de seguir seu próprio caminho, provando que a humildade e o talento verdadeiro sempre encontram seu lugar. Já o segundo cantor, mais uma vez, se vê perdido, enfrentando as consequências de sua prepotência.

Inserida por EvansAraujo1

⁠A HISTÓRIA COMPARADA E SEU DUPLO RECORTE DE OBSERVAÇÃO
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“A História Comparada é antes de mais nada uma modalidade historiográfica fortemente marcada pela complexidade, já que se refere tanto a um ‘modo específico de observar a história’ como à escolha de um ‘campo de observação’ específico – mais propriamente falando, o já mencionado “duplo campo de observação”, ou mesmo um “múltiplo campo de observação”. Situa-se, portanto, entre aqueles campos históricos que são definidos por uma “abordagem” específica – por um modo próprio de fazer a história, de observar os fatos ou de analisar as fontes. Resumindo em duas indagações que a tornam possível, a História Comparada pergunta simultaneamente: “o que observar?” e “como observar?”. E dá respostas efetivamente originais a estas duas indagações.
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Talvez aí esteja precisamente o que há de mais instigante nesta abordagem historiográfica: o fato de que, em função destas duas indagações que parecem constituí-la na sua essência mais íntima, a História Comparada sempre se mostra como um insistente convite para que o historiador repense a própria ciência histórica em seus dois fazeres mais irredutíveis e fundamentais – de um lado, o ‘estabelecimento do recorte’, e, de outro lado, o seu modo de tratamento sistematizado das fontes. Em suma, a História Comparada tanto impõe a escolha de um recorte geminado de espaço e tempo que obrigará o historiador a atravessar duas ou mais realidades sócio-econômicas, políticas ou culturais distintas, como de outro lado esta mesma História Comparada parece imprimir, através do seu próprio modo de observar a realidade histórica, a necessidade a cada instante atualizada de conciliar uma reflexão simultaneamente atenta às semelhanças e às diferenças”
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[BARROS, José D’Assunção. ‘História Comparada'. Petrópolis: Editora Vozes, 2014].

Inserida por joseassun

As mulheres negras fazem de tudo para ficarem parecidas comigo, mesmo sabendo que jamais conseguirão.

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