História
Entre Marcas e Promessas
A história um dia será contada, pois ela já está escrita no livro da vida. Aqui, chega o fim dessa página, que compõe um longo e extraordinário capítulo da minha jornada.
Sobre este momento, ainda me faltam palavras para expressar tudo o que vivi. Sei que não é hora de me pronunciar, porque entendo que tudo tem um propósito. Deus tem grandes planos para o meu falar, num futuro não muito distante.
Aqui está o retrato de alguém em desconstrução, implodindo por dentro, literalmente, e vivendo a exaltação da glória de Deus, diante dos olhos de todos, como promessa.
Chegar a uma nova versão de si mesma não é fácil. É um processo lento, doloroso e transformador, que deixará marcas irreparáveis. Mas essas marcas forjarão um novo caráter, preparando-me para o próximo capítulo da vida — uma nova história.
Pele de História
Sou tinta, sou tempo, sou grito, sou gente,
No peito, a memória que nunca se ausente.
No rastro do chão, no giro da dança,
Ecoa no corpo a fé e a esperança.
No som do tambor, sou força e brio,
No rio me lavo, renasço e sorrio.
Sou negro, sou canto, sou chão, sou raiz,
Sou Lambe-Sujo, sou povo feliz.
Sou Indiaroba, sou brilho no olhar,
A resistência que insiste em ficar.
Minhas lentes capturam o tempo e a cor,
Sou memória viva, sou força, sou dor.
Indiaroba, Sergipe: História e Emancipação
Indiaroba, localizada no litoral sul de Sergipe, conquistou sua emancipação política em 28 de março de 1938, tendo como primeiro prefeito Antônio Ramos da Silva.
Um olhar sobre a história
Inicialmente, a região era conhecida como Feira da Ilha, pois se acreditava que suas terras formavam uma ilha.
20 de março de 1846 – A freguesia foi elevada à condição de vila, recebendo o nome de Vila do Espírito Santo do Rio Real.
9 de abril de 1870 – A sede da vila foi transferida para o povoado de Santo Antônio do Campinho (atual Preguiça de Cima).
24 de abril do mesmo ano – A lei foi revogada, e a sede da vila retornou às margens do Rio Real.
Março de 1938 – O então povoado foi elevado à categoria de cidade por Antônio Ramos da Silva.
Origem do nome
O nome Indiaroba tem raízes indígenas. Deriva de "Indaiá" – uma espécie de palmeira – e "Andiroba", que em tupi-guarani significa "óleo amargo".
Indiaroba carrega em seu nome e em sua história a força de um povo e a riqueza de sua cultura.
Onde a Memória Mora
Ecoo na história como quem sussurra ao tempo,
deixando rastros onde a memória insiste em ficar.
Sou voz que atravessa o esquecimento,
fragmento de instantes que se recusam a passar.
Na fotografia, nas palavras, no que toca e transforma,
sou presença que resiste, sou marca que não se apaga.
Porque existir não é apenas estar,
é permanecer, é reverberar, é deixar-se encontrar.
Toda boa história precisa de um vilão, mas os melhores vilões são aqueles de quem você gosta secretamente.
Toda história tem três versões: a minha, a de quem conta e a verdadeira, que pode ser igual a minha ou a sua.
Nota: Adaptação do provérbio chinês.
Uma leitura ou uma história só prestam, empolgam e nos fazem sonhar quando transmitidas com prazer e emoção.
“Quando sentir que a vida está perdendo a cor, vire a página e inicie uma nova história
Como um arco-íris, que sob a luz do sol em seu espectro contínuo, brilha
sobre gotas de chuva”
O passado é um livro de memórias, onde as coisas boas e ruins da sua história estão guardadas, é como se você pudesse ler uma página dele sempre que precisasse! O futuro serve para seguirmos tentando, não cometendo os mesmos erros, ou cometendo-os se quiséssemos! O passado é como um manual, para você saber o que é certo e o que é errado no que você já viveu... e se o passado não pode voltar a única saída a todos é tentar se aproximar das pessoas que você se afastou, tentar ser feliz como foi, tentar dar as mesmas gargalhadas que já deu, tentar voltar a ser criança novamente! A saber dividir seu tempo em brincadeiras e responsabilidades! Mas a coisa mais certa mesmo a se fazer é VIVER, para que cada dia de sua vida seja significante, e para que seu livro de memórias seja cada vez maior...
A IMPORTÂNCIA DA LEITURA.
LER é exercitar a alma, é coexistir com a história, é compreender que a leitura sobre o ser humano é a soma da humanidade. Somos começo, somos fim somos eternidade SIM!
Quando criança, quem pode dizer, sem ler que não brincou de contos de fada ou faz de conta. Quem nunca imaginou um amigo imaginário ou mesmo se escondeu no armário.
Já fui José, agora sou Mário; Quintana?
Se um pedacinho de tinta cai no gosto da criança, uma linda gaivota carrega no bico Monteiro Lobato, Julio Verner, Carlos Drumond Andrade, Walt Disney.
O que seria de nós sem a leitura a sós.
Seriamos um hospital sem médicos, uma escola sem professores, uma religião se DEUS?
Seríamos sós, não teríamos um após, seríamos cheios de Nós.
Do homem das cavernas ao homem das estrelas, lá sim a leitura esteve. Sim senhor!
Nas cartas de Amor, na receita que tinha tudo para dar certo e ficou um horror.
Se a Internet é leitura instantânea, a tv leitura observada até mesmo o jornal leitura comentada, pode ter certeza. O Ser Humano é leitura DIVINA. Já dizia, Mario Quintana:
"A leitura não muda o mundo quem muda o mundo, são as pessoas. A leitura só muda as pessoas".
Em ordem cronológica, Deus, família e pátria são, em nossa história, as grandes matrizes do mal e da imoralidade: é em nome desses três espantalhos que a humanidade se permitiu cometer seus piores crimes.
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