Hipopotamo com Alma de Anjo
Meus pensamentos não passa
Continua latejando em mim
Sufocando minha Alma
Gritando no meu peito
Percorrendo meu sangue
Um desejo me perturba
Não tem hora, não tem dia
Está mente insensata
Egoísta só pensa nela
Esqueceu que estou aqui
Viajo nos desejos de um dia acabar
Hora felicidades
Hora tristeza
Espero isso acabar
É só te encontrar
O ciúme, a inveja, o ódio, o rancor e todos os demais sentimentos do gênero, envenenam a alma e adoece o corpo.
Assim como o corpo, a alma precisa ser alimentada. O corpo alimentamos com comida, a alma alimentamos com oração, amor e caridade.
Para quem ama verdadeiramente, de forma genuína e intensa, a dor do luto fica mais leve e a alma é consolada pelas práticas pulsantes de amor que tudo fez e viveu! Porque a alma fica em paz. A saudade não vai embora, segue convivendo, com um amor para sempre dentro da gente!
Na vasta página em branco, o verso floresce,
Literatura é a dança da alma que enaltece.
Palavras se entrelaçam, sonhos ganham asas,
Nas letras, mundos se criam, emoções trespassam.
Autores tecem tramas com tinta e papel,
Com rimas e metáforas, fazem do mundo um bordel.
A literatura é a lente que revela a verdade,
Nas entrelinhas, segredos de toda a humanidade.
No aconchego de um livro, encontramos refúgio,
Nas histórias, vivemos cada desafio e subterffúgio.
Da poesia ao romance, do drama à comédia,
Literatura é o espelho da nossa própria ideia.
E assim, as páginas viram janelas para o infinito,
Onde mente e coração se entrelaçam, bendito.
Na magia das letras, encontramos consolo,
A literatura é o farol que ilumina nosso solo.
C I N Z A
Céu cinzento que traz chuva que lava a alma.
Vereda para a felicidade que acalma.
A lua, astro brilhante acinzentado.
Que pelo sol é generosamente iluminado.
O aço que sustenta o concreto.
O primeiro passo do trajeto.
O grafite que liberta os pensamentos.
A luz que traz sabedoria e espanta todos os tormentos.
O chumbo que fere e pode matar.
Não precisa ser usado, chega de se maltratar.
Não relacione o cinza com esquecimento, tristeza ou depressão, por favor: não.
Relacione o cinza aqui em questão como uma cor que transmita maturidade, elegância, sutileza, autocontrole e sofisticação.
TESOURO DOS REMÉDIOS DA ALMA
Meu grito é meu escrito.
Triste, solitário, caótico, meio esquisito.
Meu escrito diz respeito a mim.
Lugar de fala, histórias que chegaram ao fim.
Não se recomeça o que acabou.
Apenas se colhe o que plantou.
Cabeça no infinito, pés no chão.
Raiz da árvore, bola de sabão.
A arte é cura, libertação.
Tradução da alma e coração.
Meu tesouro não é matéria.
Não foi conquistado gerando miséria.
" Alma gêmea"
"Em todas as linhas
Indecifráveis dos seus olhares
Em todo fervor do seu toque
Meu eu se fez solúvel
Um pedinte de amor
Escravo seu
Eu não te resisto
Como poderia
Como negar-te
Um coração que já é seu
Como fugir do desequilíbrio
Que você me causa
Como estancar o caos
Cravado na minha cabeça
Minha borboleta
Minha insanidade
Impura absoleta
Essa história tórrida
Triste ..... Imperfeita
Minha borboleta
"A concupiscência da carne é como uma fera faminta que devora a alma, até que encontremos o equilíbrio entre nossos desejos e nossa essência mais profunda."
"A concupiscência da carne é a sombra que obscurece a luz da alma, mas quando enfrentamos essa escuridão, encontramos nossa verdadeira essência."
"A concupiscência dos Olhos é um véu sedutor que distorce a verdade e aprisiona a alma na ilusão dos desejos efêmeros. É como um labirinto de desejos insaciáveis que nos afasta da clareza do coração." As aparências encantam, mas é na profundidade do ser que encontramos a verdadeira essência. É uma busca incessante por beleza externa, enquanto a verdadeira beleza reside na alma que brilha de dentro para fora. É o pecado da superficialidade, onde o verdadeiro valor é medido pela aparência, não pelo conteúdo. É uma prisão do olhar, que nos impede de enxergar a riqueza das pequenas coisas e das verdadeiras conexões.''
No galope do cavalo, a alma perdida,
Um coração embriagado, amor que terminou.
Sobre a trilha do sertão, saudade vivida,
Perdeu o amor da sua vida, tão amado e louvado.
Passos solitários na terra árida e seca,
Apegado às lembranças que o peito abraça,
Nos versos da cachaça, histórias da vida preta,
Chorando o amor que partiu, sem promessa que faça.
Cavalga o cavaleiro com dor e saudade,
A noite é cúmplice do lamento sentido,
Pelas veredas do coração, a eterna jornada,
Vai chorar de saudade o amor já esquecido.
No sertão, o cavalo é seu fiel companheiro,
Enquanto a saudade tece a teia da memória,
Entre goles e versos, o coração prisioneiro,
A dor do amor perdido, transformada em história.
Não adianta vedar meus olhos, meu olhar não pertence a mim, faz parte da minha alma Dela nada escondo e tudo vejo, nada julgo, mas manifesto conforme o desejo do meu sentir.
E é ele quem conduz minha alma ao desejo do meu coração
Wall de Souza
Hoje...despertei minha alma caminhando pela praia, a areia branquinha massageava meus pés entre meus dedos, e cada vez mais me incentivava a caminhar e caminhar...
Meu corpo todo se sentia livre, o céu estava azul vestindo o mar, o sol brilhava acariciando minha pele sem me incomodar , as ondas do mar arrebentavam ao longe que de mansinho molhavam meus pés em suas espumas.
É tanta beleza, se soltar e deixar nossa alma, conduzirnosso corpo ao divino, à natureza.
Wall de Souza
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