Ha mil Razoes para Nao Amar uma Pessoa

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⁠Um Amor Infinito
O amor verdadeiro é uma joia rara, quase imperceptível ao comum que compõe os desastrosos amores do mundo, mas brilhante e inconfundível para um ser espiritual atento. Cada batida do coração ressoa em perfeita harmonia com o do outro, como uma sinfonia divina. É como um eclipse mágico, onde sol e lua se encontram em um abraço celestial, opostos que se tornam uníssonos, dois corpos que se fundem em um só, criando um espetáculo de luz e sombra, amor e união.

Quando meu corpo perecer, podem nos separar, mas minha alma se fundirá à sua e juntos voltaremos para casa. Enquanto aguardamos esse momento, sinto-me viva, aproveitando cada momento do que a maioria conhece apenas na beleza da teoria. E assim, nossa eternidade se desdobrará em um amor infinito, além do tempo e do espaço, onde nossas almas dançarão juntas para todo o sempre.

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⁠O Julgamento Reflete Quem Somos
Quando entendemos que toda opinião é uma visão carregada de história pessoal, compreendemos que o julgamento é uma confissão. Toda opinião que formamos não é apenas um reflexo imediato do presente, mas uma teia intricada de experiências, vivências, memórias e aprendizados acumulados ao longo da vida. Cada encontro, cada tropeço, cada vitória molda nossa visão de mundo e, consequentemente, nossas opiniões. Assim, quando julgamos os outros, estamos, na verdade, revelando mais sobre nós mesmos do que sobre aqueles que julgamos.
Esse julgamento, então, torna-se uma confissão das nossas próprias vulnerabilidades, medos, inseguranças e preconceitos. Ao criticar alguém, muitas vezes projetamos nossas próprias inseguranças e ansiedades. Ao elogiar, revelamos nossas aspirações e valores. Compreender essa dinâmica pode nos tornar mais empáticos e compassivos, tanto com os outros quanto conosco.
Portanto, é essencial desenvolvermos a consciência de que cada opinião é uma janela para a nossa alma e história pessoal. Ao fazer isso, podemos adotar uma postura mais humilde e aberta, reconhecendo que a verdade é multifacetada e que nossas percepções são apenas uma parte do grande mosaico da experiência humana.
Assim, ao compreender que nossos julgamentos são confissões, podemos cultivar uma sociedade mais tolerante, onde o diálogo e a compreensão mútua prevaleçam sobre o julgamento e a crítica.

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⁠A Construção do Futuro das Crianças e o Amanhecer de uma Nova Era
Eu vejo um futuro próspero, além do véu da ignorância, onde a vida se torna mais clara e abundante, repleta de verdadeira satisfação. Creio no poder do amor, um sentimento que transcende qualquer barreira, contanto que seja genuíno. Imagino um novo começo, onde as pessoas são refinadas, elegantes e sinceras, capazes de se expressar sem ambiguidades. Precisamos viver intensamente, permitindo-nos ser quem realmente somos, sem nos preocupar com o julgamento alheio. Acredito no amor incondicional, aquele que é sincero e acessível a todos que o buscam. Vejo o alvorecer de uma nova era, marcada por indivíduos gentis e verdadeiros, que abraçam a vida de forma positiva. A melhor maneira de aproveitar o tempo é vivendo plenamente cada momento, sendo autênticos em nossa essência.

A esperança de um futuro brilhante reside nas crianças que educamos hoje. Elas são as sementes de um mundo mais iluminado, onde a verdadeira satisfação floresce. Através da educação, cultivamos nelas o poder do amor genuíno, que transcende barreiras e ilumina o caminho para um novo começo. Em um mundo onde a elegância, a sinceridade e a autenticidade são valorizadas, nossas crianças serão os guardiões de um futuro repleto de gentileza e positividade. Ao educarmos nossas crianças para viver intensamente e serem verdadeiras a si mesmas, garantimos que cada momento seja vivido em sua essência mais autêntica. Assim, construímos juntos o alvorecer de uma nova era, onde o amor incondicional é a força motriz que molda a humanidade.

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⁠Era uma noite tranquila, e o céu estava pontilhado de estrelas brilhantes, como se o próprio universo estivesse sussurrando segredos antigos. Nety sentava-se à beira do lago, onde se refugiava para refletir sobre sua vida. Seus olhos estavam fixos nas águas serenas, que refletiam a dança das estrelas. Sentia uma inquietação no coração, um desejo de entender o propósito de sua existência.

Com um suspiro profundo, fechou os olhos e deixou que a brisa suave acariciasse seu rosto. Ela fez uma oração e se entregou a um estado de renúncia, permitindo que todas as preocupações e ambições terrenas se desvanecessem como poeira ao vento. Ouviu uma voz em seus ouvidos interiores dizer: "Confie e renda-se. Deus cuida até dos passarinhos, por que acha que Ele não está cuidando de você?" Ela refletiu e sentiu como se tivesse se libertado de um fardo invisível que carregava há muito tempo.

Naquele momento de rendição, Nety percebeu que sua vida não passava de um papel no intrincado Filme Cósmico. Todas as suas realizações e fracassos, suas alegrias e tristezas, eram meras cenas efêmeras, destinadas a desaparecer no esquecimento, como os sonhos que se dissipam ao amanhecer. O mundo ao seu redor, com suas demandas e pressões, não passava de uma ilusão que mascarava a verdade mais profunda de sua existência.

Ela abriu os olhos e olhou para o céu estrelado, sentindo-se como uma pequena partícula em um vasto oceano de consciência. Percebeu que a importância aparente de suas ações e desafios era apenas uma percepção temporária, uma miragem criada por sua própria mente. Então, um sentimento de paz e serenidade a envolveu, como se tivesse se elevado acima da consciência temporal que a prendia ao mundo material.

E foi nessa serenidade que Nety encontrou a verdadeira presença de Deus. Não em igrejas ou templos, mas dentro de si mesma. Sentiu a divindade como uma luz suave e amorosa, uma presença constante que guiava cada passo de sua jornada. E assim, deixou que essa luz divina se tornasse a única influência em sua vida, iluminando seu caminho com sabedoria e compaixão.

Naquela noite, à beira do lago, Nety renasceu. Não como a protagonista de uma história grandiosa, mas como um ser consciente de sua verdadeira natureza, livre das amarras da ilusão e em harmonia com a Fonte Criadora.

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⁠O Segredo para Viver com Saúde e Bem-Estar

Os maus hábitos alimentares são uma das grandes causas das doenças e da morte precoce. A longevidade está nos ingredientes harmônicos da preparação do elixir da vida.

O corpo humano foi feito para usar alimentos simples, que nascem na terra, temperados com sol, água e repouso absoluto no fim do expediente. As células não reconhecem os componentes artificiais de alimentos processados e as exigências noturnas; então, o organismo começa a trabalhar no sentido contrário ao que faz a regeneração das células.

Tudo o que é natural faz uma simbiose com o corpo biológico, trabalhando sincronicamente. Este é o segredo para viver com saúde e bem-estar.

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⁠Redescobrindo a Sabedoria Ancestral

Respeite a opinião dos outros, mas se for apoiar uma ideia, busque saber se há coerência no que dizem... Desde as antigas tradições, sempre houve regras a serem cumpridas, e é aí que entra o erro, ou seja, o famoso "pecado, culpa". Estas palavras nos aprisionam, trazendo limitações e a perda das coisas mais fantásticas da vida: a beleza da diversidade e a alegria da liberdade, para vivermos de acordo com o que é melhor para cada um de nós.

Somos prisioneiros neste mundo até questionarmos o porquê das coisas. Por exemplo, o paganismo é um termo assustador por estar associado às bruxas, mas se origina do latim "paganus", que designava os camponeses e significa homem do campo. O cérebro recebe regras pré-concebidas que nos fazem seguir convenções sociais. É um pensamento automático: se a maioria age de determinada forma, é porque é correto agir assim.

As pessoas são convencidas pelas ações dos outros e nunca por uma experiência individual. As bruxas eram mulheres sábias, por isso eram poderosas e autossuficientes, não dependiam de outras pessoas e nem do sistema (conjunto das instituições econômicas, morais, políticas de uma sociedade, a que os indivíduos se subordinam). Então, foram tomadas medidas para denegrir sua imagem e punir com a morte na fogueira, servindo de exemplo para aqueles que desobedecessem o sistema.

Ser bruxa é buscar conexão, respostas para descobrir a verdade que liberta a mente das coisas que geram medo. Nosso cérebro tem instinto de sobrevivência e proteção programado; a matrix dita o que devemos fazer, o que vestir, trabalhar no que não gostamos para mostrar ao mundo o que não somos.

Ser bruxa é não depender de nada e de ninguém para se sentir bem. Ser uma bruxa é estar preparada para aceitar a responsabilidade perante a vida, a natureza e a retribuição justa dos próprios atos. Tornar-se uma bruxa é o mesmo que evoluir, subir os degraus na construção da alma, deixando morrer o próprio ego.

Resgatar o título de bruxa é resgatar a natureza interior que há muito tempo estava adormecida, desde que nos calaram na antiguidade. Usar o título de bruxa, para mim, é honrar a força ancestral que está dentro, para tomar posse dos meus direitos de viver neste mundo do meu jeito.

A bruxa é o ser que encontrou o portal da sabedoria ancestral e conquistou o direito à verdadeira felicidade. Nós, bruxas, somos pessoas evoluídas, conscientes do nosso lugar no universo e da necessidade de respeito à diversidade e acolhimento da individualidade de cada alma.

Obedecer ordens deve ir até o limite da fronteira, onde temos que escolher entre obediência e dignidade. Refaça o caminho, a direção é mais importante que o tempo e apresentará o firmamento em um mundo que tem muito mais a oferecer, além daquilo que se pode ver.

Reflexão Sobre Julgamentos
Ao apontar um defeito em alguém, automaticamente você se define como um ser perfeito. E se fosse desse jeito, já não estaria mais vivendo neste mundo de imperfeição. O erro que te desagrada no irmão pode ser uma qualidade em você, mas com certeza há outras qualidades nele que você também não tem.

Por isso, não convém criticar e nem comparar, e sim, compartilhar os aprendizados para somar tudo o que há de bom para a construção de nós mesmos. Dizer o que pensa a respeito da vida de alguém é fácil... Difícil é olhar para a própria vida desequilibrada e ser humilde o bastante para admitir que não é um exemplo para ninguém.

Reflexões sobre Vida, Saúde e Bem-Estar
Nós não fomos criados para viver escondidos em mentiras inventadas para nos controlar. Somos muito mais do que o sistema político e ideológico nos oferece, e cumprir ordens deve ir apenas até o limite onde temos que escolher entre obediência e dignidade. Por isso, antes de apoiar qualquer ideia, reflita muito para saber se há coerência no que dizem!

Amadurecer tem a ver com o que aprendemos com a vida ao longo dos ciclos, para viver com saúde e bem-estar neste novo ciclo. Se você não mudar os hábitos que os outros estão vivendo, você não terá outro resultado além daqueles que, ao envelhecer, estão sofrendo!

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⁠Pensamentos, Palavras, Ações e Destino

No imenso jardim da vida, cada pensamento é uma semente plantada com carinho. Cultive seus pensamentos, pois eles se tornam palavras, e palavras têm o poder de criar e destruir, de ferir e curar. Elas são a primeira expressão do nosso ser, lançadas ao vento como pétalas de uma flor. Guarde seus pensamentos, pois eles viram ações. Cada gesto, cada movimento nasce daquilo que pensamos, da intenção que carregamos em nosso coração. As ações são os frutos que brotam das sementes plantadas, e é através delas que moldamos o nosso mundo. Zele por suas ações, pois elas viram hábitos. Repetidas vezes, como um ritual sagrado, nossas ações se transformam em hábitos, e esses hábitos definem a essência do nosso caráter. Eles são os padrões que seguimos, as trilhas que percorremos sem pensar, levando-nos pelos caminhos da vida. Observe seus hábitos, pois eles definem seu caráter. É no caráter que se revela a verdadeira face de uma pessoa, aquilo que somos quando ninguém está olhando. Um caráter sólido é construído com hábitos virtuosos, é um farol que nos guia nas tempestades da existência. Preze por seu caráter, pois ele define seu destino. No fim, somos os arquitetos do nosso destino, e é o caráter que molda o caminho que percorremos. Um destino de honra, de paz, de realização, nasce de um caráter bem vigiado, de uma vida vivida com propósito e integridade.

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O Sistemático Senhor da Casa Lisboa

Desde sempre, ele era uma alma meticulosamente organizada, um arquiteto de sua própria rotina. Cada minuto de seu dia era encaixado com precisão em um relógio invisível. Todas as manhãs, sem exceção, ele enfrentava a água gelada do chuveiro como se fosse um renascimento diário, uma reafirmação de sua disciplina férrea. Depois disso, ele preparava seu café com pão, um desjejum simples, mas sagrado, antes de seguir para sua loja, um pequeno império construído com esforço e dedicação.

Sua loja, Casa Lisboa, era seu reino. Lá, cada objeto tinha seu lugar e propósito. Ao final de cada dia, ele voltava para casa, preparava um lanche e assistia TV antes de se entregar ao sono, pronto para repetir o ritual no dia seguinte. A vida era um ciclo previsível, um refúgio seguro na constância. Ele acreditava ter o controle absoluto sobre a própria vida, como um maestro conduzindo uma sinfonia perfeita.

Anos se passaram como folhas levadas pelo vento. Agora, ele está velho e doente. A loja, outrora vibrante com a energia dos clientes, agora se encontra vazia, um eco dos dias de glória. Ele não compra mais nada, não vende mais nada, mas insiste em ir até lá todos os dias, agarrando-se ao que resta de sua rotina.

A demência, insidiosa, começou a roubar-lhe a percepção do tempo. No meio da madrugada, acorda confuso, olha para o velho relógio que só marca AM e PM, e acredita que já é manhã. Levanta-se, toma um banho acreditando ser o início de um novo dia e prepara seu desjejum habitual, sem perceber que ainda é madrugada.

Seu filho, preocupado, tenta trazê-lo de volta à realidade, mas ele, teimoso como sempre, repete a frase que se tornou seu lema: "Mas não é possível!". Agora, uma bolsa de plástico substitui sua bexiga, que há anos deixou de funcionar, tornando sua fragilidade física ainda mais evidente.

Parece preso em um ciclo interminável. O controle que acreditava ter sobre a vida se revelou uma grande ilusão. A verdade é que a vida não pode ser controlada; é uma escola cheia de desafios e lições a serem aprendidas. O Senhor da Casa Lisboa focou apenas nos fenômenos que podem ser medidos e expressos através de fórmulas, sem perceber que a verdadeira essência da vida está nas pequenas imperfeições e surpresas que compõem o todo.

E assim, ele continua vivendo do mesmo jeito, sem notar que a magia da vida reside justamente nas pequenas imperfeições e nas surpresas que ela nos reserva.

Agora, como um maestro sem sua orquestra, ele encara o vazio de sua loja e de sua vida com a mesma teimosia de sempre. Talvez, no fundo de sua mente confusa, haja um lampejo de entendimento de que a verdadeira beleza da vida está além do controle, nas nuances e nos imprevistos que ele nunca soube abraçar. E, enquanto o Senhor da Casa Lisboa luta para manter o equilíbrio em um mundo que escapa de suas mãos, somos lembrados de que a vida é uma dança entre ordem e caos, e que às vezes é nas rachaduras da nossa rotina que a luz consegue entrar.

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⁠Deus, uma Unidade Gerando Unidade

Em meio ao ritmo incessante da vida, onde o caos e a harmonia dançam lado a lado, existe um anseio profundo que repousa em cada coração humano. É um chamado sutil, um sussurro que ecoa além dos limites da compreensão comum. Esse chamado nos convida a elevar-nos acima da dualidade que permeia a criação, a enxergar além das sombras do bem e do mal, do dia e da noite, do prazer e da dor.
Ao atender a esse chamado, começamos uma jornada de autodescoberta, um caminho que nos leva a explorar as profundezas da alma e a perceber a centelha divina que reside dentro de nós. É um despertar gradual, um desabrochar de consciência que nos revela a unidade subjacente a todas as coisas. Cada experiência, cada encontro, torna-se um elo que nos aproxima dessa verdade universal.
O objetivo supremo do homem, então, não é meramente alcançar o sucesso material ou acumular conhecimento. É transcender as ilusões da dualidade e reconhecer a presença do Criador em cada aspecto da existência. É compreender que, na teia intricada da vida, somos todos fios interligados, parte de um grande todo que pulsa com a energia do amor e da sabedoria divina.
Na serenidade desse reconhecimento, encontramos a paz verdadeira, um estado de equilíbrio onde a mente, o coração e o espírito dançam em perfeita harmonia. E, nessa dança sagrada, percebemos que somos, todos nós, expressão do Criador, vivendo a grande aventura da criação em busca da unidade.

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⁠A Borboleta e a Libélula

Era uma vez uma borboleta curiosa que, em sua juventude, frequentemente voava pelos jardins e campos em busca de algo desconhecido. Ela flutuava de uma flor a outra, tomando decisões sem saber realmente aonde queria chegar. Certo dia, encontrou uma libélula sábia e elegante que repousava tranquilamente na margem de um lago.

“Por que você parece tão tranquila, querida libélula?”, perguntou a borboleta, com certa inveja na voz.

A libélula, com um sorriso sereno, respondeu: “Eu também já fui como você, borboleta. Voava sem rumo, sempre à procura de algo mais. Mas aprendi que, muitas vezes, as escolhas que fazemos, mesmo sem saber dos melhores caminhos, nos trazem valiosas lições.”

A borboleta, intrigada, quis saber mais. A libélula continuou: “Devemos perdoar as decisões que tomamos no passado, pois elas nos moldaram e nos trouxeram até aqui. Cada desvio e cada erro nos ensina a sermos mais sábios e corajosos. A verdadeira sabedoria está em perdoar-se e seguir em frente, com o coração leve e a mente aberta.”

A borboleta refletiu sobre essas palavras e, com o tempo, passou a compreender a importância do perdão e da aceitação. Ela aprendeu a abraçar suas escolhas passadas e a valorizar o presente, sabendo que cada passo, por mais incerto que fosse, fazia parte de sua jornada.

E assim, a borboleta continuou a voar pelos jardins e campos, mas agora com um novo entendimento e uma paz interior, grata pelas lições que a vida e a sábia libélula lhe proporcionaram.

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⁠Em cada batida do coração, o amor revela suas mais belas surpresas, como uma dança suave e gentil que nasce da pura essência do ser. É um sentimento bom, que não se prende a aparências, mas floresce na alma, transcendendo a superficialidade. O amor é uma magia palpável, uma evidência inegável que se manifesta em gestos e olhares.

Com paciência, aqueles que amam vivem como crianças, desbravando cada momento com a curiosidade e a inocência que só os corações puros possuem. Nunca perdem a esperança, pois sabem que o amor é uma jornada contínua, repleta de encantos e descobertas. A beleza do amor é como a mais bela flor, que desabrocha com delicadeza e encanta a todos que têm a sorte de apreciá-la.

Nessa harmonia de emoções, o amor se torna a melodia da vida, uma sinfonia de sentimentos que, juntos, compõem uma obra-prima inesquecível. Que sejamos todos tocados por essa essência, permitindo que o amor nos guie e nos transforme, revelando sempre as suas mais belas surpresas.

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⁠Uma alma verdadeiramente nobre busca incessantemente fazer o que é justo, demonstrando uma profunda empatia e um respeito genuíno pelos outros, mesmo quando os ventos são contrários. A verdadeira nobreza de espírito reside na firmeza inabalável aos próprios valores e na capacidade de ser uma luz guia, um exemplo de virtude e bondade para todos ao redor.

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⁠Se tudo na vida tivesse prova, onde morariam os mistérios? A fé é como uma semente plantada no coração, uma escolha delicada de acreditar no que os olhos não veem, mas a alma sente. O fato de algo não ter cruzado o seu caminho não significa que nunca tenha existido.

Eu também duvidei de muitas histórias que ouvi, até que, um dia, o invisível tocou minha vida. Hoje, o sentido do meu existir encontra-se entrelaçado com a experiência sublime desse mundo além do que é tangível. Foi essa verdade, suave e transformadora, que me libertou das garras do caos material.

A maior prova de fé é a travessia do desespero, o instante em que, em meio ao caos e à dor, encontra-se força para continuar. É nesse encontro com o desconhecido que a fé floresce, como uma luz que rasga a escuridão e enche de esperança os espaços vazios da alma.

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⁠A perda é como uma tempestade inesperada que varre a serenidade do nosso horizonte. Primeiro, nos refugiamos na negação, construindo frágeis muros contra a realidade que bate à porta. Dizemos a nós mesmos que é um engano, que o mundo logo retomará o seu curso habitual – uma tentativa desesperada de proteger o coração do impacto.

Mas o peso da verdade logo encontra brechas, e surge a raiva, como relâmpagos iluminando o céu escuro da alma. É o momento em que gritamos ao universo por respostas, direcionando nossa dor para outros ou, às vezes, para nós mesmos. A barganha segue como um sussurro esperançoso: promessas ao destino, negociações silenciosas com o impossível, na busca de reverter o irreversível.

Então vem a depressão, silenciosa como a chuva fina após a tempestade. É um mergulho profundo no vazio, onde a saudade se mistura à desorientação, e cada passo parece pesado como se estivéssemos caminhando em areias movediças. Nesse momento, o mundo parece perder sua cor, mas há um convite sutil para a introspecção e a descoberta de forças ocultas.

E, como o amanhecer após a noite mais escura, chega a aceitação, não como um ato de esquecer, mas como um abraço gentil ao inevitável. Aceitar é soltar as amarras da dor, permitindo que as lembranças não sejam mais âncoras, mas estrelas que nos guiam. É entender que a vida, apesar de suas perdas, ainda oferece flores a serem plantadas e caminhos a serem percorridos.

Esse estágio final é um gesto de coragem – abrir o coração ao presente, acolher os sentimentos com ternura e seguir em frente com a leveza de quem aprendeu a transformar a dor em sabedoria. Não é o fim da saudade, mas o início de uma nova forma de caminhar, com mais serenidade e equilíbrio.

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⁠Embarcar em uma jornada espiritual é como abrir uma porta para o desconhecido, onde coragem e dedicação se transformam em faróis na escuridão. Percorrer esse caminho foi, para mim, um processo desafiador, mas repleto de aprendizados.
Descobri que a espiritualidade nos envia convites por meio de pequenas pistas, guiando-nos à verdade que liberta. Ao contrário do que imaginava, o mundo espiritual não se limitou a respostas; ele revelou um mar de possibilidades.
Quantas vezes nos vemos presos ao medo do desconhecido, sem perceber que ele pode se tornar um presente precioso? Foi exatamente isso que vivi: uma amizade única com o invisível. Quanto mais eu me entregava, mais compreensão alcançava e mais simples ficava a vida. Quanto mais desapegava, mais me unia a algo que inexplicavelmente me preenchia e desenvolvia sentidos que, com palavras, não se expressam.
Os dons espirituais não chegam facilmente; são conquistados por meio de desafios que exigem dedicação e responsabilidade. Contudo, em troca, oferecem o maior tesouro que podemos desfrutar na Terra. Os mentores espirituais nos apoiam nessa jornada com ensinamentos que nos fortalecem diante das adversidades.
O ser divino que habita em cada um de nós, oculto sob camadas de crenças e distrações do mundo material, vai aflorando, trazendo alegria e paz a cada novo dia. A evolução é uma jornada contínua e infinita, revelando maravilhas que, sob a visão limitada do mundo material, poderiam parecer impossíveis, além de nos revelar quem realmente somos: seres capazes de transcender nossos próprios limites e encontrar a paz em meio ao caos.

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⁠Transforme a solidão em solitude: quando o silêncio deixa de ser vazio e se torna uma conversa acolhedora consigo mesmo.

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⁠Além das Aparências: A Verdade Sobre Mim
Para uma boa convivência, é importante saber que valorizo o respeito mútuo, a comunicação clara e a empatia. Se eu disser NÃO, é isso que significa, então não insista. Minhas escolhas não têm indecisão, meus atos não são impensados; são sempre guiados pela intuição. Não preciso ouvir argumentos para saber sua intenção, portanto, mentir para mim para obter vantagem não é uma opção.
Não presto ajuda, não dou conselhos ou opiniões a menos que sejam solicitados. Não faço uso de celular e, se alguém realmente precisar de mim, minha mentoria se encarregará de me colocar na hora e no lugar que devo estar. Não tenho consideração por eventos em datas estipuladas pelo sistema, com exceção do Halloween; por isso, não participo de convenções sociais. Não comemoro aniversário—nascer todo mundo nasce. O desafio é vencer a si mesmo, então, se for para comemorar, que seja cada hábito ou vício dominado.
Não compro alimentos no mercado, pois não há comida de verdade lá. A farmácia, para mim, está obsoleta; poderiam desativá-la. Não compro roupas e calçados por influência da moda ou opinião de terceiros, só compro se eu precisar e realmente gostar. Não vou a velórios, baladas, barzinhos, eventos religiosos, políticos, nem a jantares. Não como antes do dia amanhecer e nunca depois do pôr do sol. O melhor lugar para eu estar à noite é na cama.
Não tenho títulos como vegana ou vegetariana, mas escolho viver sem consumir absolutamente nada de origem animal, pois existe outra forma de viver sem prejudicá-los. Além disso, quero que meu organismo seja apenas meu, sem carregar o sangue ou qualquer vestígio de outras criaturas. Quando Deus disse: "Domine o homem sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre os animais da terra" (Gênesis 1:26), compreendi que o verdadeiro domínio não é exploração, mas consciência. Meu domínio se manifesta na escolha de não depender da vida de outras criaturas para sobreviver.
Não como pão, margarina, comida feita com sal refinado, óleo de cozinha, trigo e derivados, guloseimas cheias de conservantes. Também não consumo produtos geneticamente modificados, pois acredito que a alimentação deve ser natural, como a natureza a concebeu. Não tomo café com açúcar ou adoçante, leite ou refrigerantes. Não preciso de calmantes ou qualquer tipo de medicamento.
Não gosto de televisão, pois tudo o que passa na tela é distração para atrasar a evolução, assustando com noticiários intimidadores. A manipulação coloca a sombra de um gatinho e nos faz acreditar que é um feroz leão. Não gosto de permanecer por longo tempo na multidão, de música alta com rompantes ou de palavrões. O desafio do desapego transformou todo o meu ser a ponto de eu não depender de nada e nem de ninguém para me sentir bem.
Não há nada neste mundo material que eu possa querer, além da boa intenção. Não aceito barganha e jamais me envolvo em artimanhas e manipulação. Não tenho desejos mundanos, nenhuma ambição; por isso, não tenho preço e não corro o risco de ser comprada ou corrompida.
Rompi com o sistema do mundo físico e agora vivo de forma alternativa, guiada apenas pela verdade maior, a mesma do meu Criador.

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⁠O Retorno do Filho Pródigo: Uma Parábola de Amor e Redenção

No grande palco da existência, somos viajantes de uma jornada sagrada, guiados pelo mistério da vida e pelo chamado do infinito. Desde os primórdios, quando o Criador declarou: “Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança”, fomos dotados tanto da impetuosa rebeldia dos instintos quanto da sublime promessa da transcendência. Há em cada ser humano uma centelha divina, um lampejo de luz aguardando o instante em que poderá brilhar plenamente.

Para nos tornarmos, de fato, reflexos da grandiosidade celestial, precisamos nos revestir das mais nobres virtudes: gentileza, honestidade, amor, paz e benevolência. Esse processo não acontece em um único momento, mas se desenrola como uma dança harmoniosa, onde cada ato de compaixão e cada gesto de generosidade nos conduz mais perto do divino. Quando, enfim, florescemos, nossas ações deixam de ser guiadas pelas tormentas das emoções passageiras e passam a ser iluminadas por valores eternos e princípios sublimes.

Assim, tornamo-nos espelhos vivos da presença de Deus na Terra—faróis de luz a irradiar o amor que habita em nós. Cada sorriso ofertado, cada palavra carregada de afeto, cada ato de bondade transforma-se em um canal da graça celestial, revelando a beleza que sempre esteve dentro de nós. E nesse profundo processo de transformação, encontramos a paz verdadeira e a mais sublime realização: o retorno do filho pródigo.

Este filho, após vagar pelos áridos desertos do sofrimento, desperta para a memória de sua origem divina. Ele compreende que pertence a uma família cósmica, unida pelo elo sagrado da fraternidade e do amor, onde a carência não tem morada. E assim, finalmente, retorna ao lar—não um lar feito de paredes, mas um refúgio eterno, onde pulsa a essência do Criador, aguardando de braços abertos para acolhê-lo no abraço da eternidade.

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O Caminho da Alma: Uma Jornada Além do Tempo

Em meio ao infinito oceano do universo, a alma desperta. Seu destino não se mede em quilômetros nem em horas, é um percurso traçado pela luz do entendimento e do amor. Cada existência é um capítulo, uma nova página escrita com os aprendizados das vidas passadas e as esperanças do futuro.

Como o vento que dança entre as estrelas, a alma avança, guiada por um propósito maior. Na delicada tapeçaria da reencarnação, ela tece sua história, enfrentando desafios que moldam seu espírito, acolhendo alegrias que aquecem seu coração imortal. A lei de causa e efeito entrelaça passado, presente e futuro em perfeita harmonia.

Ao longo do caminho, encontra almas afins, companheiros de jornada que compartilham risos e lágrimas, que ensinam e aprendem, formando laços invisíveis e eternos. A busca pelo autoconhecimento a leva a espelhos profundos, onde vê refletidos seus medos e suas grandezas. É ali que os arquétipos da evolução espiritual revelam-se, mostrando-lhe que cada alma é um universo, pleno de mistérios e possibilidades.

E assim, movida pelo desejo de crescimento, segue a alma seu curso infinito. Não há fim, apenas o ciclo eterno de transformação. Cada etapa é um despertar, cada passo é um elo na corrente do amor universal. No final, não há chegada, há apenas a continuidade, o eterno pulsar da essência divina que nunca se apaga.

A jornada continua, sempre. E a luz nunca deixa de brilhar.

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⁠A Luz Depois do Palco: A Jornada da Alma Livre

A vida, outrora uma tempestade de urgências e ilusões, agora se desenrola diante de mim como um palco iluminado pela verdade. Já não sou a personagem perdida em um roteiro preescrito, mas sim a espectadora lúcida, testemunhando a peça com olhos despertos.

As vozes ao redor, repletas de planos e esperanças, soam como crianças brincando de casinha, arquitetando futuros que, para mim, são apenas folhas ao vento: frágeis, passageiras. Descobri o grande segredo, atravessei o véu da existência e, ao fazê-lo, libertei minha alma das amarras da ilusão. Cada rosto, cada vínculo, cada emoção intensa que um dia me pareceu eterna revelou-se parte de uma trama efêmera, construída não para durar, mas para ensinar.

Agora, vivo de verdade. Não mais na correria desenfreada, nem na busca incessante por conquistas que evaporam como orvalho ao amanhecer. Vivo na serenidade que apenas quem vê o todo pode sentir. Olho sem urgência, sem desespero, sem medo. Já não lamento, pois compreendi que cada adeus é apenas uma transição, um retorno ao lar espiritual, uma dança entre mundos que sempre existiram.

A sensação é como os primeiros dias de férias depois de uma vida de trabalho árduo. Como o alívio de não precisar sair cedo no inverno. Como finalmente beijar aquele alguém que habitou minha ilusão durante anos. Como as gargalhadas das crianças correndo pelo parque, mãos pequenas segurando algodão-doce como se fosse um tesouro. Mas, ao contrário das emoções que passam, este estado de espírito não se desgasta, não perde o brilho, pois renasce a cada amanhecer. A cada noite, retorno ao meu verdadeiro lar, às cidades astrais, onde bebo da fonte genuína e, antes de regressar para mais um dia, visto o corpo que é apenas minha vestimenta temporária.

Então, sou apenas fé em forma de energia. Observo o mundo da matéria sem me perder nele, caminho como viajante consciente de que tudo se desenrola como deveria. A história se fecha, mas, desta vez, já não sou atriz coadjuvante: sou a criadora da minha própria narrativa.

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