Ha mil Razoes para Nao Amar uma Pessoa
Sou calmaria, mas posso ser uma tempestade!
Sou única, mas inteira, nunca metade!
Se quero, falo; se tenho dúvida, nem olho!
Sou nada, sou ninguém, mas, se quiser, posso ser tudo, posso ser todos!
Já plantei uma roseira, mas quero ganhar uma flor;
Já fiz alguém chorar sem querer, mas choro sempre por não ser notada!!
Choro por saudades de ganhar uma flor roubada no caminho!
Choro por pedir uma flor;
Choro por ouvir: não tô na "vibe" de comprar flor.
Quando na verdade nunca deu uma rosa!
Presentear com planta NÃO É DÁ UMA ROSA!
Mais uma vez é domingo
Eu mesmo acordada sonhando!
Com o dia que o terei comigo.
Mais um fim de semana
Que estou na vontade
Em ter você na mesma cena!
Já falei que te quero
Se preferir no escuro também
Mas gosto de ver no claro!
Memorizar suas curvas
Fazer brilhar teu sorriso!
Matando nossa vontade!
O fascínio desacerbado por tratamentos estéticos, muitas vezes, é uma maneira de macular sua verdadeira imagem... O evoluído quer uma vibe bonita para se agarrar a sua. Para quem é vil, isso, nenhuma importância tem!
O fascínio, desacerbado, por tratamentos estéticos, muitas vezes, é uma maneira de tentar macular sua verdadeira identidade. Para o evoluído, isso é vil, e nenhuma importância tem! Quem é de luz, quer uma vibe bonita para se agarrar a sua!
Ainda bem que existem pausas...
Mais uma sexta-feira, chegando, para os que estão no limite da exaustão!
Se você está vendo o seu irmão necessitando de uma ajuda, vá lá sem pestanejar para ajudar, e, ainda, aquietai-se no que fizer, pois Deus recompensará de alguma forma.
Uma estrela nunca se apaga, apenas muda para lugares mais distantes de nós deixando rastros da sua passagem - saudades.
Todo homem pode ser uma pedra, e, na mesma condição, um diamante, entretanto, alguns preferem atirá-la em alguém e outros, conduzidos pela sabedoria Suprema, vai polindo-a até alcançar o próprio brilho precioso da Luz.
FAZER O QUE GOSTA
Fazer o que gosta pode ser uma nova escolha para viver melhor e feliz.
Existe pessoa que ocupa todo o seu tempo preocupada em ostentar uma vida fora da sua condição financeira, deixando passar o que a vida oferece de melhor.
A nossa vida é apenas uma breve viagem que devemos aproveitar à cada pequeno momento como se fosse o último. Você já viu quantas pessoas já partiram sem ter vivido?
Infelizmente, o mundo social onde vivemos não nos permite fazer o que gostamos e limita o nosso alcance à vida saudável, nos coloca a viver uma falsa felicidade que leva à depressão e suicídio lento.
A humildade do homem do campo é uma lição que me encanta pela vida simples e feliz que tem, buscando o necessário que a terra pode oferecer.
A nova escolha de fazer o que gosta só depende da atitude de mudar os hábitos ruins que vivemos e frear a ambição desnecessária.
A bondade divina nos dá o direito de sermos herdeiros de uma vida infinitamente abençoada, rica de alegria e paz.
Faça aquilo que gosta com amor e simplicidade, descubra uma vida sábia e prudente.
Caminhe em paz e se realize vivendo bem. É isso o que Deus nos oferece e nos abençoa quando agimos da maneira correta.
Não se estresse inutilmente, fuja das doenças destruidoras da sociedade, encontre a si mesmo na simplicidade, saia da pobreza interior. Ambicione o que a vida pode oferecer de melhor e tenha maior compreensão da paz espiritual.
Não se deixe influenciar pelos fatores externos, conquiste agora o maior presente do Universo com uma vida repleta de gratidão.
Assim caminha a humanidade aprisionada dentro de uma grande gaiola que a cega cada vez mais, sem tempo tão necessário para encontrar-se consigo mesmo em direção à liberdade.
A CEGUEIRA DO PROGRESSO
Caminhando pelo centro de uma cidade movimentada, observo as pessoas apressadas. E, tenho do chão uma visão dos prédios altos e baixos, modernos, antigos e deteriorados. As frestas da luz do sol entre as construções pouco traspassam às ruas e calçadas, a pressão do calor sufocante ainda na primavera e a brisa quente que corre entre os corredores banham pedestres precipitados.
A lassidão revela-se nas caras das pessoas com seus passos sempre ocupados e os corres-corres inúteis para ter-se a sensação de utilidade na sociedade inundada de cobranças. Entre elas se cruzam ao atravessar as ruas, esbarrando e tropeçando nas laterais do trânsito engarrafado de carros fora da faixa, cada um por si na urgência da sua própria individualidade, indiferentes às algumas gentilezas e sorrisos de estranhos corteses, em meio às ofertas das lojas anunciadas em alto som.
Entretenho-me a refletir naquela multidão de gente sobre a situação em que a humanidade se encontra para viver numa cidade grande, escravo do progresso de uma vida agitada que não vai a lugar nenhum e deixa a alma vazia. E, logo, sendo interrompido no devaneio da minha análise por uma criança suja e malvestida, “Sinhô, sinhô, me dá um dinheirinho aí prá comprar pão? Estou c’um fome!”
... Um grupo de cegos tateia com suas bengalas o chão por onde pisam, param e ficam pacientemente a espera da ajuda para atravessar a rua e ninguém nem aí.
“- Quem serão os cegos?” Pois, que a visão de muitos foi prejudicada pela proposta do mundo moderno, com mais estatístico sem nenhum valor humano.
Assim caminha a humanidade aprisionada dentro de uma grande gaiola que a cega cada vez mais, sem tempo tão necessário para encontrar-se consigo mesmo em direção à liberdade.
Repliquei, “ô garoto! Se você quiser esta quantia da prá comprar um pão”, e, mesmo esfomeado, na sua frieza, me abandonou dizendo, “só isso eu não quero”, saiu apressado a pedir esmolas ao mundo cheio de ilusão.”
No tempo certo, aparece uma prensa espiritual p esmagar a soberba do homem orgulhoso até torná-lo humilde.
A memória é curta, mas, o futuro continua imprevisível, nenhum plano bem traçado é a garantia de uma vida segura, é bom ser otimista com o pé no chão, sonhar sem flutuar e ter fé sem perder a coragem de viver com ética.
O homem era duro como uma pedra, nada o comovia, olhava tudo com frieza, até que um dia, começou perder aquilo que mais gostava na vida, que mais se orgulhava, dos seus bens materiais. No limiar da miséria material, passou a não suportar as limitações que a vida impunha na vida daqueles que nada possui. Até que um dia, uma longa história do evangelho de Cristo, que nunca foi dada importância, voltou-se a sua memória, foi quando em prantos, toda a sua frieza, toda a sua arrogância caiu por terra, entendendo que Cristo era o único caminho à riqueza para encontrar paz, alegria e eternidade.
Numa revoada de andorinhas um pardal jamais estaria entre elas. E, num bando de gaivotas uma águia não voaria na mesma direção. É preciso ousadia para romper a crença do "rebanho social". Onde é dita regras para maioria seguir. Mude de rota para ser livre e feliz de verdade.
