Ha mil Razoes para Nao Amar uma Pessoa
Por que eu?
Você é uma doce mulher
com a inocência rompida.
Conheceu o sofrimento
e depois a esperança perdida
Com a despedida um deserto
Logo apareci de coração aberto
Para te dar todo meu amor
que é tão grande quanto o universo.
As árvores são uma espécie em extinção nos centros urbanos quando existem, são subestimadas em seu valor e na sua contribuição ao bem estar das pessoas e do cotidiano social.
Olá Pensador
Olá pensador
Conheci Uma "Irene de Açucena"
E, ela parece um boa cena
Ela é incrível
Meiga, linda
Depois da decepção terrível
Que eu passei
E tem algo muito interessante nela
Fala esquisito que nem uma panela
Bem parecida comigo quando eu tinha 5 anos
Adoraria conhecê-la melhor e ver no que vai dar.
Irene da Açucena
Fala como se estivesse me paquerando
Cala como se quisesse um beijo meu
Mas, que se dane o que estou pensando
Ela está bem aí para mim.
Reflexão
Uma poça cheia d'água continua superficial
A profundidade do poço vazio faz sua escassez colossal
O quão abundante é a duna permeando o deserto
E o quão irrelevante são os grãos que a erguem de modo incerto
Manhã
Meu dia começa sempre iguais, uma ansiedade absurda pelas horas a seguir. Em especial a noite o único momento que tenho para te ver: alí diante dos meus olhos contempla tanta beleza é como passear nas ruas do Jardins. Fica fascinada com sua beleza exuberante como tudo que tem nos Jardins!
O verdadeiro amigo é um presente de Deus; é como uma fonte de água em terra seca; como sombra no deserto! Quem tem um amigo, tem também a força, a alegria e a graça; a bondade encarnada que torna a vida mais leve. O amigo é como Deus, que ama incondicionalmente; quando todos se vão, ele se apresenta e, sem perguntar nada, age, divide fardos, e faz o que precisa para tornar a vida do seu amigo suportável. Quem pode mensurar o valor de um verdadeiro amigo?
Reescrever uma história de amor, é como repintar uma parede com outra cor, a camada de baixo vai perder seu brilho e ocultar a sua utilidade mas nunca vai perder a importância que teve um dia.
Lembre-se, você já participou de uma gigantesca corrida, disputou espaço com milhões de concorrentes, lutou e venceu. Como prêmio maior, conquistou simplesmente sua vida!
Uma boa amizade se constitui em qualquer tempo, mas existe uma que só os que crescem junto e desfrutam do companheirismo desde pequenininho que sabe a mais pura essência da palavra AMIZADE.
Era uma vez um país bem distante, muito rico, mas cujo povo era extremamente pobre. Eles ignoravam regras sanitárias, exploravam trabalhadores, não ouviam o que os sanitaristas diziam. Certo dia seu povo adoeceu gravemente, por causa de um bichinho bem pequeno, mas muito malvado. Em vez de mudar suas regras sanitárias e confiar nos sanitaristas, preferiu usar seu ouro para construir um imenso castelo de plástico e colocar os doentes que chegavam aos montes. O bichinho se espalhou mundo afora. Os outros países, encantados com esse lindo castelo de plástico resolveu fazer um igual. Infelizmente, milhares de pessoas também morreram. Mas um pequeno país, muito esperto, orientado por uma Enfermeira muito sábia, fez exatamente o contrário daquele distante país. Instruiu ao rei a investir todo o seu tesouro em segurança sanitária, valorizou o trabalho da atenção primária e, em vez de construir castelos de plástico que depois não teriam utilidade, ajudou as pessoas a ficarem em casa, fornecendo ajuda para que elas não perdessem seus empregos, investiu em transporte individual saudável aos trabalhadores, protegeu as pessoas dos bichinhos acompanhando de perto e cercando cada rua que tivesse alguém doente. Até que a nuvem de bichinhos passou. Com o apoio dos empresários aguentou firme e quem nada comprou, acumulou grande tesouro. Assim, todos tinham acumulado tantos tesouros que puderam comprar tudo o que sonhavam. E todos foram felizes e saudáveis para sempre, graças às sugestões da enfermeira sábia.
O passado é uma vela a certa distância: perto demais para deixar você ir e longe demais para consolar você.
Brasil, a exigência e a tolerância por cada consideração
É verdade, uma degeneração de duzentos a trezentos anos, precisamos respeitar tudo construído, o que se foi progredido apesar de uma vez pertencer a um veículo profano, do que se relata e do que se oculta, inevitável não experimentar do alimento Brasil, e qual o gosto da fruta?
Amargo preâmbulo democrático, freios e contrapesos e todo luau dos três poderes, mas a virtude de Montesquieu é esquecida, inverte se valores e esta passa a ser corrompida, tripartição ideal, mas o parâmetro geral fuga da essência de sua funcionalidade, a saúde precária, onde a ciência é um atraso, ainda que se testifique uma condição a vigor, mas os revés é amplo, mas nesse oceano vejo gotas mais relevantes, quem me ouça talvez poderia responder, se existe uma carência excessiva e crítica no seio das famílias e dos lares, porque o estado não participa, ressaltando educacionalmente a formação de tal, pois o texto dessa dissensão aparece mais tarde no jornal, um volume criminal, enfim, permeia em mim, e agora também entender, não cabe meramente pessimismo e críticas, sem no mínimo entender, penetrar nesse universo, apresentar solução como processo e digo o que me seduz, a esperança, o surgimento da luz, na sua e na minha mente, que talvez fugaz, mas que seja capaz, de sair da escuridão, e no brotar da neblina o raiar do sol que nos ensina, por cada letra dita uma mínima contribuição.
Giovane Silva Santos
Um poema para uma Telma Abacar Da Silva que eu conheço
Em seu mundo, Telma Abacar Da Silva
Eu não vejo você
Em todas as loucuras, profundo
Profuso, profundo, ... Fundo.
Pensamentos do caderno de poesias
Que tenho em meu quarto
Na mesa de madeira do meu quarto sem mais gente
Eu sei, a minha atitude não foi inteligente
Me tornaria você como um propósito falido
Sou vago e com sonhos irritantes
Aos seus pés
Ao invés disso, ao invés...
Me encontro aos seus pés.
Já me imaginaste em seu cimo?
Pois é, eu também, também... tão bem...
Mas, esta constância
Em conformar a mim mesmo
Nós somos sonhos de noites que tive
e dias que passei dormindo... Para te sonhar em voz alta
Eu sei que você não me faz falta
Mas a falta existe quando admito sua existência
admito, admito,... Mito.
E
Quanto á rebeldia palavrosa da sua boca instantânea
De palavras que deverei colocar na minha coletânea
Instintivas como se o amor não valesse a pena ser tentado viver
É remorsivel como se nada fosse dar certo
Eu queria chegar bem perto
Eu queria ter chegado perto para isso dar certo
Poderíamos ter tido pelo menos um debate aberto.
Mas e agora?
Vivo este hoje achado
Como se eu fosse a inocência
E não tivesse mais que aceitar
Os tristes erros da inocência
Têm em comum um inimigo
Se ao Menos ainda sonhares comigo
Vou querer prestar contas
Como se tivesse vivendo num paraíso.