Ha de ser Forte sem Jamais Perder a Docura

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Há quatro espécies de amigos que o são sinceramente: o que ajuda, o que permanece igual na prosperidade e no infortúnio, o que dá um bom conselho e o que tem uma simpatia real por nós.

Não há outro pecado além da estupidez.

Há duas tragédias na vida. Uma é a de não obter tudo o que seu coração deseja. A outra é a de obter.

George Bernard Shaw

Nota: Trecho do livro "Man and Superman", baseado no trecho de Oscar Wilde.

Não há ninguém que não se envergonhe de ter amado outro, quando o amor já acabou entre eles.

Na vida nunca se deveria cometer duas vezes o mesmo erro. Há bastante por onde escolher.

Não há nada mais gratificante do que o afeto correspondido, nada mais perfeito do que a reciprocidade de gostos e a troca de atenções.

Não há ordem sem justiça.

Não há nada que não se consiga com a força de vontade, a bondade e, principalmente, com o amor.

O sapato que se ajusta a um homem aperta o outro; não há nada para a vida que funcione em todos os casos.

Não há nada de mais belo do que distribuir a felicidade por muitas pessoas.

Não há assuntos pouco interessantes; apenas há pessoas pouco interessadas.

A pobreza não é, necessariamente, vergonhosa. Há muito pobre sem vergonha.

Só há uma maneira de lutar contra o poder: é sobreviver-lhe.

Depois da morte não há nada e a morte também não é nada.

Não há culpa maior do que entregar-se às vontades. Não há mal maior do que aquele de não saber contentar-se. Não há dano maior do que nutrir o desejo de conquista.

Há triunfos que só se obtêm pelo preço da alma, mas a alma é mais preciosa que qualquer triunfo.

Há males de que não se deve buscar a cura, porque só eles nos protegem contra males mais graves.

Fumo

Longe de ti são ermos os caminhos
Longe de ti não há luar nem rosas
Longe de ti há noites silenciosas
Há dias sem calor, beirais sem ninhos

Meus olhos são dois velhos pobrezinhos
Perdidos pelas noites invernosas
Abertos sonham mãos cariciosas
Tuas mãos doces, plenas de carinho

Os dias são outonos: choram, choram
Há crisântemos roxos que descoram
Há murmúrios dolentes de segredo
Invoco o nosso sonho, entendo os braços

e é ele oh meu amor, pelos espaços
fumo leve que foge entre os meus dedos.

No elogio há mais impertinência do que na censura.

Não há beleza perfeita que não contenha algo de estranho nas suas proporções.

Francis Bacon
BACON, F., Essays, 1625