Ha como eu Queria q ela Soubesse
Como viver neste mundo hoje e conseguir mudar nossa realidade de erros na educação?
Pois se você corrige alguém com o intuito de ajudar, é taxado como chato, antipático, como alguém que quer ser o que não é, como uma pessoa que sabe mais que os outros, não sabem que não existe saberes maiores ou menores, mas sim saberes diferentes, o que falta são pessoas que se disponham mais a dedicar do seu tempo para estudar e ler, pois ler também é um exercício, e a busca pelo conhecimento nunca é demais, ela é infinita e a cada dia que vivemos e até quando estamos morrendo, estamos aprendendo...
Como seria bom se todos os males de um país acabassem com a queda de um governo, mas a verdade é que a sociedade deve primeiro mudar a si mesma.
"Todo nós temos histórias pra contar,somos como pequenas e grandes rosas a cada canto que o sol toca é desejo de liberdade..."
A pior coisa é o orgulho, orgulho de não admitir seu erro. É incrível ver como ele é capaz de destruir coisas que levaram anos para ser construídas, ele as destrói em um piscar de olhos.
Queima de Arquivo
Sonhamos ser como folhas
Se desprendendo das árvores no outono
Ser autônomos. Voar como aves
Traga-me um par de óculos enquanto leio em voz alta
Sinta o cheiro suave te envolvendo
Enquanto o texto ganha corpo
Palavra voa como um sopro
Vira a corrente te prendendo
Mire o olhar na estante
Retire um livro e descubra uma passagem secreta
No mesmo instante
Num ambiente repleto de víboras
Venenos e plantas carnívoras
Nada é tão fácil quanto parece
Só lhe resta o curto espaço pra última prece
Um garoto te apresenta sua nova morada e desaparece
Acena em sinal de adeus e tudo escurece
Tudo escurece
Aqui fora a história continua
Vai lua vem sol, vai sol vem lua
Isso mais parece dança
Divertido enquanto se é criança
Mesmo lugar e seu frequentador assíduo
Inverdades mais sólidas que absolutas verdades
Deixando se levar e acumulando vaidades
Astúcia, casta nobre e sobrenome
Recrutado pelo mal infame
Confundindo os inimigos
Com o mesmo efeito para os amigos
Sentimentos reprimidos ajudam o opressor a oprimir
Corações que se envolvem comprimir
E o impulso de fazer o que é certo reprimir
Nada é o que aparenta ser
Intenção escondida na sombra do ser
O amor é cego, mas não é mudo
E sussurra ao pé do ouvido
Na entrega... Entrega o segredo e o livro
Pronto!
Uma pasta a menos no arquivo
A dança o levou onde não queria estar
Mesmo destino do seu genitor...
Agora não dá mais pra voltar.
Aqui fora a história continua
Vai lua vem sol, vai sol vem lua
Isso mais parece dança
Divertido enquanto se é criança
Mesmo lugar e seu frequentador assíduo
Não apenas ele me odeia e quer me matar, como também deixou de acreditar que sou humana. Ser estrangulada foi menos doloroso.
O Tao, em torno do qual gira este livro (=Tao Te Ching), pode ser considerado como a Divindade, o Absoluto, o Infinito, o Eterno, o Insondável, o Uno, o Todo, a Fonte, a Causa, a Realidade, a Alma do Universo, a Vida, a Inteligência Cósmica, a Consciência Universal, etc.
"No paraíso não havia templos. Deus andava pelo jardim, extasiado, dizendo: 'Como é belo! Como é belo!'. A beleza é a face visível de Deus". (Em Se eu pudesse viver minha vida de novo)
Mesmo se o Estado defende os seus cidadãos do risco de serem tiranizados pela violência física (como acontece por princípio sob o sistema do capitalismo desenfreado), ele pode frustrar as nossas finalidades se não consegue nos proteger do abuso do poder econômico. Em um Estado deste tipo, quem é economicamente forte é também libre para tiranizar quem é economicamente fraco e privando-o de sua liberdade. Nestas condições, a liberdade econômica ilimitada pode ser autodestrutiva, da mesma forma que a liberdade física ilimitada; e o poder econômico pode ser tão perigoso como a violência física. De fato, aqueles que dispõe de um excedente de mercadorias podem impor a quem tem penúria uma servidão 'livremente' aceita, sem a violência.
Sempre tomei a frase: seja leve, tudo passa, como um antídoto e, de tanto ingeri-la diariamente, criou-se uma imunidade tão poderosa que hoje em dia o único medo que corre nas minhas veias é um louco medo de ter coragem para tudo.
A cada dia meu coração se enche de DEUS, Ele habita, faz morada e se aninha em minha vida. E como de costume em suas visitas e moradas, me enche com os dons do Espírito Santo, sentindo-me completa de amor, transbordando paz e harmonia em meu viver, em meu caminhar. Senhor Deus, que eu seja sempre luz para os que precisam de mim, proferindo palavras de conforto e retirando toda a mágoa do coração daqueles que sofrem! Amém
Mesmo na distância que nos separa lembro do teu sorriso encantador, como a aurora boreal no extremo norte, seus olhos como a galáxia e seus milhares de estrelas, essas estrelas fazem um caminho que me levam,
de mim a ti, passando sobre uma floresta cinza onde não se ouvem os cantos
dos pássaros e o vento não faz cair ás folhas, é essa sensação triste que se
esconde por trás do nome saudade; um sentimento frio como os icebergs no inverno.
Preciso de um pseudônimo urgente. Como posso escrever o que vem de dentro do meu coração, se este está tão inconstante? Como alguém pode curtir as palavras de alguém, que ama outro alguém, e esse outro alguém no mesmo instante que conserta seu coração, volta a espatifá-lo novamente? Será falta de amor próprio? Será bipolaridade? Será loucura? Nunca saberei. Mas você que me ler e que sabe que, certas vezes, amamos os nossos algozes, me entende muito bem. Coração quebrado e orgulho inteiro? Ou orgulho quebrado e seguir amando?
O Anjo
Segui viagem pensando. Como Ele podia ser tão , tão... Não tenho palavras.
Olhei pela janela do ônibus e a paisagem, velha conhecida minha e que eu achava tão monótona, tornou-se encantadora.
Lembrei do seu nome, sua voz, seu cheiro, seu sorriso sem sorrir, as poucas palavras que trocamos.
Sabia que nunca mais encontraria aquele rosto novamente.
Abri a janela, respirei fundo e depois suspirei.
Senti Ele ali, ao meu lado, me sorrindo com os olhos.
E sorri também.
O ANJO
- Precisa de uma ordem. Cada fato em seu lugar. Início, meio e como você mesmo diz que não tem fim, eu digo que preciso escrever do ontem até o hoje. Quem ler, precisa compreender.
- Não quero que haja compreensão, é a nossa história, minha e sua, só minha e sua. E quero reviver tudo novamente, apesar de lembrar de cada segundo ao seu lado. A ordem é não ter ordem.
- Assim você me deixa confusa, fico meio que perdida.
- Então vem aqui, deita em meu colo, deixa eu te colocar para dormir.
E sei que Ele fará isso em instantes, mas já sinto a única que dor, que me faz esquecer todas as outras dores, e que se chama saudade, pois ao acordar Ele terá partido... Mais uma vez.
SOU BELA, RECATADA E DO LAR!
SOU NATURALMENTE BELA... Amo-me como sou, mesmo não me achando perfeita. Nunca fui escrava da beleza, de frequentar academias, de ficar me analisando no espelho e fazendo selfies o dia inteiro. Não tenho cirurgias plásticas, tintura no cabelo, lente colorida; odeio maquiagem e exercícios localizados. A genética me favoreceu e - até o momento - me alimento de tudo sem muito engordar ou prejudicar minha saúde. Não me considero vaidosa, somente o suficiente para me sentir confortável, pois me cuido para me sentir bem e não para ser admirada. Odeio me preocupar com decotes em que preciso tapar com a mão para me curvar, saias curtas e justas em que eu tenho que ficar puxando enquanto eu ando ou cada vez que me sento, roupas transparentes demais ou agarradas demais que mostre ou marque cada detalhe do meu corpo. O fato de eu não ser vaidosa não significa que eu seja relaxada, do tipo que usa saia até o pé e camisas de mangas pra não ter que depilar as pernas e as axilas usando a desculpa de que a religião não permite. Amo perfume, mas não para substituir a higiene. Minhas roupas não são de marca, mas tem marca de patas e pelos de cachorros, é só lavar que sai... Acredito que a beleza está em não precisar ficar se enfeitando muito para ter que desmontar tudo na hora de dormir e acordar alguém irreconhecível.
SOU MODERADAMENTE RECATADA... Moderadamente porque não sou santinha e nem tenho a pretensão de ser, pois não levo jeito para ser hipócrita. Já fui sim meio porra-louca (ops, soltei um palavrão), na minha época de solteirice e juventude, fase em que nada nos intimida, amedronta e que não medimos muito as consequências dos nossos atos. Fazemos protestos por causas patéticas (e achamos bonito), nos revoltamos por idiotices, fazendo coisas que não resolvem os velhos problemas e ainda acrescentam novos. Já me importei demais com a aprovação e aceitação dos outros. Já fiz coisas para chamar a atenção e atrair admiração. Já experimentei coisas, por revolta ou mesmo curiosidade, buscando nelas um modo de ser quem eu nunca fui ou seria por causa de uma ilusória insatisfação de ser quem eu era. Eu já quis ser o que quisesse, quanto e até quando quisesse. Já quis ser o centro e o motivo das atenções. Já quis ser ouvida, falando o que vinha na cabeça e nos moldes do “doa a quem doer”. Enfim, poderia dizer que aproveitei bem tudo o que pude na juventude e solteirice, e que só me arrependo das coisas que não fiz. Já pensei assim, no entanto não penso mais. Hoje me dou ao “luxo” de ser mais recatada (no sentido de me resguardar, ser cautelosa, ponderada, criteriosa); e não só porque sou casada, mas principalmente porque ser porra-louca não me fez feliz. (Ops, falei palavrão de novo). O que ganhei sendo assim? O vício do cigarro, algumas decepções amorosas, relações oportunistas e rasas, olhares desejosos (outros invejosos e outros raivosos), noites sem dormir chorando ou “amando” quem não merecia, prazeres momentâneos de risos fáceis, fúteis e inúteis. Arrependo-me da maioria das coisas que já fiz e o que me conforta um pouco hoje é ter aprendido algumas lições, ainda que na dor, e ter tido a chance de corrigir algumas coisas sem me prejudicar ainda mais. O bom em conseguir se arrepender das coisas (e deixar de praticá-las) é ter a convicção de que não somos psicopatas, o que é um alívio! Na verdade, a ideia de prejudicar os outros sempre me incomodou e toda a minha porra-louquice prejudicou apenas a mim. (Cacete, falei palavrão mais uma vez)... Bom, eu disse que sou recatada e não santa, ok?).
SOU OPCIONALMENTE DO LAR... Fui criada pra casar, mas não tive casamento planejado e nem fui dada através de dote num casamento de conveniência. Ainda bem que algumas coisas melhoram com o tempo e o casamento por amor foi finalmente admitido (mesmo nas famílias nobres, ainda que alguns se utilizem de chantagem ameaçando deserdar filhos desprendidos de status). Fui educada pro casamento - por amor - com um homem de bem, direito, responsável, respeitoso... Enfim, atributos automáticos de quem ama... Na verdade o que minha mãe me aconselhava era casar por amor e de preferência com alguém que me quisesse como esposa pelo mesmo motivo, pois ela queria me ver uma mulher realizada. Mas paralelamente, ela me incentivava a estudar, trabalhar e buscar minha independência e realização pessoal. Muito sábia minha mãe! No entanto, nasci numa geração em que a sociedade jovem já pedia por mudanças... As meninas já não aceitavam mais serem as “Amélias”; e os meninos, quando não “saiam do armário”, exigiam dividir a conta e não abriam mais a porta do carro, afinal, as mulheres estavam ficando cada vez mais “independentes” e cada vez menos “românticas” (quando não eram interesseiras e preferiam joias em vez de flores ou caixa de bombons). E eu cresci nessa geração meio doida, sempre ficava dividida entre conservar tradições ou me livrar delas aceitando novos valores. Como ser alguém normal? Sobrevivi, tive uma boa educação em casa, me formei, trabalhei bastante (ainda trabalho) e me tornei uma mulher com muita bagagem e maturidade precoce, apesar de não parecer pra quem vê esse meu rostinho "de 15" e não conhece minha história. No entanto, meu maior sonho sempre foi o de constituir uma família. E após diversas tentativas frustradas, pude finalmente conhecer o amor. Sim hoje eu sei o que é o amor e tenho certeza de que não foi nada daquilo que vivi antes (pena ter demorado tanto para conhecê-lo). Casei-me, da forma moderninha que já está batida (juntando as escovas de dente), com um homem que não é rico e não me dá joias, porém me proporciona o que de mais precioso pode haver numa relação. Entendi o significado de ser esposa, que não é o de andar atrás (à sombra do marido), nem tampouco à frente, e sim ao lado. Tive a sorte de ter como esposo um amigo, um parceiro, um cavalheiro que faz questão e se sente honrado em ser o provedor do lar e um homem de família. Não me proíbe de trabalhar, mas tenta me proteger de ter que enfrentar estresses e aborrecimentos, seja de condução lotada, trânsito, ou de passar mais de oito horas na rua aguentando pressões externas e principalmente sem valer o esforço; tendo inclusive de lidar com o fato de que neste país talento e capacidade é o que menos importa e não enriquece ninguém. Ele me deixa a vontade para escolher, pensar, agir e fazemos isso sempre juntos... Mas tenho ciência de que a cada escolha há uma renúncia e definitivamente não quero correr o risco de sacrificar meu casamento, pois sei como é difícil chegar bem em casa depois de um dia cansativo na rua e não ter a mãe pra fazer a janta e colocar comida no seu prato. Então, sou do lar sim! Um lar de amor, paz, companheirismo, respeito, onde um não faz nada sem a aprovação do outro, onde um conhece muito bem o outro, onde um coopera com o outro e ambos trabalham juntos em prol do bom funcionamento desse lar. Um lar acima de tudo cristão no qual o Senhor habita, tendo como projeto perfeito de Deus a união da uma só carne em que um é dependente (e suficiente) ao outro e ambos de Deus.
Casamento não é negócio. Não é sociedade em que o contrato permanece enquanto se tem dinheiro ou estoque. Não foi feito pra ser “eterno enquanto dure”. Não se sustenta dos “ismos” do machismo e feminismo, ou qualquer outro fanatismo em que a motivação seja o “EU” e não o “NÓS”. Se não for um pelo outro e ambos pelo lar, melhor não casar.
Ass: uma esposa, com orgulho!
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