Ha como eu Queria q ela Soubesse
A cada erro, minha consciência me submete a um tribunal invisível, onde não há apelação, não há clemência, não há voz de defesa. Vivo na constante vigilância de um algoz interno que conhece todas as minhas intenções, inclusive aquelas que o mundo jamais suspeitaria." Celso Jerônimo
Mulher preta não está só. Há um quilombo inteiro ancestral em cada passo da trajetória. Há um mar inteiro em cada sonho que se mantem vivo.
Hoje é dia dos pais em 2025 e o senhor meu pai se foi há alguns anos. A lembrança da vida que tivemos sempre estará viva em mim. Tenho muito orgulho de ter vindo do senhor. Vejo em mim muito das suas características. As boas aperfeiçoei, as ruins me deram muito trabalho, mas o aprendizado foi grande e a vitória também. Te amo meu pai!
Sobre o Peso Invisível Que Habita os Ombros Mesmo Quando o Mundo Sorri
Há um lugar dentro de mim
onde os passos não se repetem,
mas continuam a ecoar,
como se cada som fosse a lembrança
de algo que nunca aconteceu.
A solidão não chegou como tempestade,
nem como rajada de vento
foi se infiltrando
nas frestas mais estreitas
da minha rotina,
ocupando o ar sem pedir licença,
até que respirar e tê-la perto
se tornaram a mesma coisa.
No princípio, imaginei que fosse ausência,
um buraco a ser tapado
com conversas, música,
ou o simples ruído de outros corpos passando.
Mas havia nela
uma densidade particular,
uma matéria invisível
que parecia moldar o contorno
de tudo o que me cercava.
Aprendi que a solidão não é
o silêncio ao redor,
mas o peso dentro,
uma pedra colocada onde antes
morava o impulso de chamar alguém pelo nome.
Ela é paciente,
ensina que o mundo se move
sem precisar de testemunhas,
que a respiração pode ser
a única prova
de que ainda se existe.
Falar comigo mesmo
deixou de ser confissão
e se tornou um rito
um pacto que mantém
o frágil edifício da mente
de pé no meio da madrugada.
Alguns dias ela me prende,
como corda atada à cintura,
puxando para um fundo que não se vê.
Outros, se espalha
como luz pálida sobre campos vazios,
onde cada passo que já dei
parece ter sido apagado pelo vento.
E sem despedidas,
permanece:
invisível,
inseparável,
uma presença imóvel
que me habita
com a mesma intensidade
com que o sangue habita as veias.
Há pessoas que estendem
tapetes vermelhos para
muitos desconhecidos,
mas maltratam aqueles que
estão sempre ao seu lado.
Há quem olhe para você e enxergue apenas o custo.
Mas o valor… esse poucos sabem medir.
Porque preço se encontra em qualquer prateleira,
mas valor… é raro, é único, é você.
Lá, onde o silêncio ecoa,
a voz do tempo que voa.
Não há pressa, nem saudade,
nem há prisões da vaidade.
de um eco em terra de ninguém,
a sombra do hoje que se tem.
Mero Pensador...
Não há limites para o que o Eterno possa fazer. Sobretudo através de indivíduos. Mas a exigência é o preço baseado numa ríspida e severa renúncia. E por que tal exigência como condição dessas operações? A explicação é o freio. Essa dura exigência funciona como uma espécie de controle sobre o indivíduo. Um exercício de "Poder Moderado".
É com acerto que se diz mesmo que, "com grandes poderes, [também ] vêm grandes responsabilidades". Pois grande poder, sem freio, exigência, renúncia ou sem muita responsabilidade, é convite aberto para a prática do Mal.
E o Poder Divino ( sobretudo atuante através de um indivíduo) existe apenas para a prática do Bem.
Às 12h48 in 13.08.2025
No peito há medo e coragem a pulsar,
uma mistura que não se pode negar.
O coração chama, quer se libertar,
a alma sussurra: “é hora de tentar”.
Buscar o novo não é jamais errado,
desejar horizontes é ato sagrado.
Amor é abrir portas, mesmo assustado,
mesmo com vento forte e caminho incerto traçado.
Você leva quem ama, cuidado e luz,
responsabilidade e esperança conduzem sua cruz.
Cada passo consciente, cada sonho que seduz,
amor que guia, que acalenta e reluz.
Nos dias de chuva, há sempre um olhar
perdido à janela. A vida, lá fora, segue
seu ritmo cinzento, mas, por dentro, o
silêncio é a única voz. É o momento em
que a alma chora sem fazer barulho, e
a chuva apenas lava o que já está
quebrado.
A Travessia do Ser
Há um tempo que não se mede em horas,
É o tempo da alma, que vem e demora.
É quando a vida exige sentido,
E o coração cansado grita sem ruído.
Crescer não é subir, é afundar primeiro,
É encarar o escuro, o próprio travesseiro.
Revisitar memórias, desatar os nós,
Ouvir a infância ainda gritando em nós.
A família — o primeiro espelho partido,
Amor e ferida no mesmo tecido.
Nos laços que curam também há dor,
Mas é nesse emaranhado que nasce o amor.
Despertar não é se iluminar inteiro,
É acender um canto por dia, por inteiro.
É morrer um pouco pra enfim renascer,
É escolher-se, mesmo sem saber.
A alma não grita, mas sussurra forte,
Guia nossos passos, muda nossa sorte.
E no silêncio entre um trauma e a cura,
Ela encontra a chave da ternura.
Não há mapa certo pra quem quer voltar,
Só o impulso interno de se reinventar.
A dor é mestra, a queda é semente,
E amadurecer é sentir conscientemente.
Então sigo, sem pressa, sem disfarçar,
Aprendendo que sentir é forma de estar.
Que viver não é vencer nem fugir,
Mas se permitir — e prosseguir.
CONCEIÇÃO PEARCE
Luz e Sombra da Alma
Há dias em que sou luz.
Ilumino tudo sem querer.
outros dias…
Eu sou sombra.
Me escondo de mim.
Faço o mal que não quero,
sem entender por quê.
O bem que desejo
fica parado na beira
do meu medo.
Sou cheia de abismos.
feridas antigas,
gatilhos que disparam sozinhos
quando menos espero.
não é drama,
é história mal curada.
E o que eu alimento em silêncio
cresce.
A raiva?
A compaixão?
A crítica?
O amor?
A alma é território de guerra,
mas também é jardim.
E se não cuido,
tudo vira mato por dentro.
O autoconhecimento não é bonito,
é rasgar a pele,
olhar os monstros nos olhos,
e ainda assim escolher
ficar.
curar.
voltar pra si.
Porque o mundo dentro da gente
precisa mais do que frases bonitas —
precisa de presença,
de coragem,
de recomeço.
Nascer de novo
não é sobre mudar tudo.
É sobre lembrar
quem se é
embaixo de todas as máscaras.
Sou luz.
Sou sombra.
Sou quem observa as duas
e aprende a viver
com inteireza.
CONCEIÇÃO PEARCE
FILHO DO PARÁ
“Ó Pará, há tempos que vim de lá.
Deixei a solidão conduzir-me o coração,
como tua estrela solitária,
que exerce autonomia.
Recordo-me de que de ti herdei a cidadania.
De verdade, eu sou de lá,
da terra do Norte quente,
e tenho apreço por essa gente,
que, em festa, muito contente,
vem hoje se declarar:
eu te amo, meu Pará!
Pois, sou teu filho, sou guerreiro,
sou paraense, brasileiro!”
Tasselo Brelaz
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