Ha como eu Queria q ela Soubesse
O amor que sinto por você é como cada gota dessa chuva que cai, não tem como especificar o quão grande é.
Sonho de um domingo só meu e seu. Simples, mas completo.
Simples por ser como os meus, e completo por ter você e eu.
CAMINHO DAS ARTES
E justamente por acreditar na arte como ponte para o conhecimento e para a transcendência é que a Secretaria de Estado da Educação criou o programa Caminho das Artes, cujo lançamento oficial, ocorrido no último dia 4 de julho, no Palácio dos Bandeirantes, contou com a apresentação da peça "Visitando o Sr. Green", interpretada com maestria por Paulo Autran e Dan Stulbach. O evento foi, na verdade, o coroamento de uma iniciativa que há tempos já aproxima os seis milhões de alunos da rede estadual de ensino - bem como seus 250 mil educadores - dos espetáculos teatrais e de dança, da produção cinematográfica, da música clássica e das artes visuais. Desde o ano de 2003 até o primeiro semestre de 2005, os professores e alunos já haviam assistido - dentro dessa mesma proposta - peças como "Coração Bazar", com Regina Duarte, "Hécuba", com Esther Góes, "Tarsila", com Eliane Giardini, "O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá" e "Despertando para sonhar", com Tadeu Aguiar e Eduardo Bakr. Só no período de 25 de abril a 13 de maio, dez mil alunos da Secretaria de Estado da Educação puderam assistir ao espetáculo. Educadores e aprendizes também conferiram a encenação de "Mire e Veja", "O Ó da Viagem" e "Antigo 1850", com grupos especializados em transpor obras literárias para os palcos. Após o final das apresentações, o debate com os atores tem sido uma prática constante, incentivando a reflexão e, conseqüentemente, o aprimoramento dos trabalhos em sala de aula. O objetivo do programa é possibilitar a capacitação contínua dos educadores, além de estender esses conhecimentos artísticos aos alunos. No caso da música, professores e estudantes compartilham o aprendizado sobre o tema por meio do programa "Descubra a Orquestra", que oferece diversas atividades educativo-musicais, organizadas de forma integrada e coesa, com o intuito de ampliar e fortalecer o desenvolvimento cultural e musical de diferentes públicos - crianças, adolescentes e educadores. Os aprendizes e seus familiares podem desfrutar também do Cine Magia, projeto cuja primeira fase teve início em outubro de 2004 com a proposta de levar o encanto do cinema para o Programa Escola da Família. Ao todo, 3.500 unidades escolares dispõem de potencial para abrigar o Cine Magia, que já favorece 507 estabelecimentos de ensino. As sessões são semanais, sempre aos domingos, das 14 às 16h. Juntas, elas já trouxeram 75.555 espectadores às nossas escolas. A escolha dos filmes foi baseada em temas ligados aos quatro eixos do Programa Escola da Família: cultura, saúde, esporte, qualificação para o trabalho. Trata-se de um ponto de partida para estimular a participação de estudantes e educadores em mostras de cinema. Já a ação desenvolvida em parceria com museus é pautada em três vertentes: a capacitação de educadores na área de arte, história e língua portuguesa; o contato com as obras a partir de visitas orientadas para alunos aos museus ou o deslocamento dessas obras originais para as escolas; elaboração e confecção de materiais didáticos referenciais aos trabalhos desenvolvidos. Iniciativas dessa natureza são possíveis porque o governo Geraldo Alckmin tem feito da educação uma de suas prioridades. Prova disso é a disponibilidade de recursos capazes de sustentar programas, projetos e ações de qualidade inquestionável. São mais de R$120 milhões investidos por ano na formação de professores. Para o caso específico do Caminho das Artes, por exemplo, só em 2005 foram destinados em torno de R$1 milhão e 800 mil - verba que já beneficiou 118 mil educadores e alunos. Trata-se de um trabalho que, ressaltamos, tem o respaldo do genial autor de "Memórias Póstumas de Brás Cubas", que, em seu texto "Idéias sobre teatro", publicado em "O Espelho", em 2 de outubro de 1859, afirma: "À arte cumpre assinalar como um relevo na história as aspirações éticas do povo - e aperfeiçoá-las e conduzi-las, para um resultado de grandioso futuro. O que é necessário para esse fim? Iniciativa e mais iniciativa". É isso. Que esse nosso Caminho das Artes prossiga sua jornada bem-sucedida, porque plena de sonhos, realizações, conquistas e esperanças em novos tempos.
Publicado nos jornais Correio Popular, A Tribuna e Vale Paraibano
Leitura: uma odisséia rumo à descoberta
É impressionante como o mar e a leitura estão ligados de forma indelével há milhares de anos. O escritor argentino Jorge Luis Borges - amante inveterado dos livros - dizia uma frase que sintetiza bem esse conceito: "Toda a literatura declina de Homero". A afirmação impactante do autor de Ficções expõe a importância do poeta grego, cujas obras Ilíada e Odisséia podem ser consideradas verdadeiros marcos da literatura ocidental. Ambos são belíssimos, mas, em Odisséia, Homero criou uma das mais belas e instigantes histórias já escritas e na qual o mar exerce um papel fundamental no desenvolvimento de seu enredo. Afinal, o que seria de Ulisses (ou Odisseu) sem o mar como pano de fundo para suas aventuras? Da mesma forma, Luís de Camões e Fernando Pessoa - para citar apenas dois ícones da literatura de língua portuguesa - muitas vezes fizeram uso da pena para versificar sobre o mar, sua grandiosidade, sua imponência, sua beleza e sua relevância crucial para o progresso da civilização (grandes descobrimentos, novas rotas de navegação, possibilidade de expansão econômica, comercial etc.) Por meio da História e da Literatura, percebemos que o mar sempre foi palco de grandes aventuras, conquistas e numerosos feitos heróicos da humanidade. Esse mesmo sentimento de descoberta, de desbravamento e de heroísmo presente no espírito dos grandes navegadores também se apodera de todos os personagens reais da vida quando se envolvem, se entregam e se deixam levar pela fascinante viagem proporcionada pela leitura. Quando nos tornamos leitores e passamos a apreciar e valorizar devidamente essa condição, percebemos o quão maravilhoso é poder desvendar o universo e cruzar suas fronteiras de forma ilimitada. Em outras palavras, ler é singrar os mares em direção à esplêndida aventura do conhecimento e do aprendizado. Temos nos livros uma espécie de bússola que nos orienta - piratas e vikings curiosos e sedentos de experiências diversas - na direção exata de um tesouro singular: o saber. Passaporte imprescindível para quem deseja realizar a verdadeira viagem da vida. Neste novo tempo em que o verbo "navegar" ganhou conotações cibernéticas devido às novas ferramentas tecnológicas que nos auxiliam na busca contínua do entretenimento e da informação (leia-se internet), é preciso deixar claro: nada substitui o prazer e os ganhos proporcionados pela leitura de um bom livro. Sem uma sólida formação cultural, acabamos por subutilizar tanto a rede mundial de computadores como todas as demais criações tecnológicas, recebendo suas informações de forma fragmentada e descontextualizada. A leitura nos fornece as condições necessárias para ampliarmos nossos horizontes ao infinito. Aumentamos nossa capacidade crítica, nosso poder de argumentação, de discernimento, de persuasão... Adquirimos a força, a coragem, o entusiasmo, o dinamismo e o espírito adequado para enfrentar as grande tempestades, turbulências e desafios da jornada. Os livros nos credenciam para empreender com sucesso as expedições mais variadas, traçando o rumo de nosso próprio destino com talento, sabedoria e confiança. Em seu poema O Livro e a América, o poeta brasileiro Castro Alves mescla com maestria a relação metafórica mais do que pertinente entre o livro e o mar. Uma visão magistral e que, certamente, irá nos inspirar para que prossigamos esta reflexão que apenas iniciamos : "Oh, Bendito o que semeia / Livros... livros à mão cheia... / E manda o povo pensar! / O livro caindo n'alma / É gérmen - que faz a palma, / É chuva - que faz o mar".
Publicado na Revista E - Sesc SP
Uma das coisas que aprendi é que nem sempre as coisas são como a gente quer, que a gente pode dar uma volta na vida, vencer os obstáculos e derrubar as paredes que nos impeça de seguir em frente em busca de nossos sonhos, nunca esquecer o passado e ver que foi por causa dele que possibilitou você chegar onde está hoje.
Se esforçar sem nenhum objetivo é como nadar contra a maré. O imediatismo só nos faz descartar coisas que, com o tempo, poderiam se tornar valiosas.
Tudo na vida são lições repetitivas.
Assim é na sua vida como é na de todos os outros.
Coisas boas, coisas ruins, erros e acertos…
O que muda não são os fatos, são apenas as pessoas.
Luz que ilumina.
Em minha mente se move rapidamente, se move devagar.
Pessoas, como elas vagam procurando felicidade.
Esqueceram coisas, esqueceram sentimentos.
Esqueceram de ver as coisas com os olhos curiosos de alguém que observa atentamente.
Esqueceram de ver que mesmo na menor coisa possível existe uma luz de vida.
E que quando morre, existe uma luz de morte.
Esqueceram das lembranças.
Esqueceram que até algo sem movimento se torna interessante aos olhos de uma criança.
Esqueceram que sofrer é opcional em toda mudança.
Muitos nos chamam de flor, de amor e de meu bem. Mas poucos nos tratam como uma flor, como um amor ou como um bem.
Supomos que a vida seja como aprender a andar de bicicleta, então, não devemos parar quando nos machucarmos, uma hora ou outra aprenderemos o jeito certo de equilibrá-la.
Somos como um rio e não podemos represar as águas. Elas pedem liberdade e movimento. As marés conectam-se ao sabor dos ventos, sentem a influências das fases lunares e refletem a beleza do céu. É preciso ouvir a voz do rio com o silêncio do coração. O canto do rio é uma comunhão de elementos. Cada gota de chuva tem o sentido universal da essência da água geradora de vida. Há muitas águas no rio da vida.
Você me diz como está sem uma palavra, sem um sorriso, sem um olhar...é como se já tivesemos vivido uma história no passado e revivendo cada capítulo no presente.
Quando o coração se entrega por inteiro a um amor,um minuto é como se fosse uma eternidade de momentos felizes.
Muitos Seres Humanos são como o pescador que tem como missão pescar em alto mar, para ganhar o sustento para si e para a sua família, e ainda, dar o seu contributo para a comunidade onde pertence. Mas quando chega a alto mar, olha para o Sol, para as nuvens, brinca com a água,
diverte-se com os peixes que vêm à superfície… Distrai-se e procura divertir-se. Mas esqueceu o fundamental: da sua missão, o que realmente foi fazer em alto-mar e da confiança depositada em si.
Sinto-me como um pássaro dentro de uma gaiola. Um pássaro infeliz, que se limita em usar suas asas para voar em menos de um metro quadrado. Um pássaro que sente vontade de fugir da gaiola e conhecer novos lugares, novos pássaros, novos horizontes. Mas algo ou alguém sempre me impede. Talvez, quando me soltarem da gaiola eu não me acostume com o novo ambiente e me tranque de novo. Ou melhor, eu me acostumaria. Fácil! E voaria para longe, bem longe, para que não tentassem me trancar de novo naquela velha gaiola. Mas enquanto isso ainda estou aqui sonhando em voar. Mesmo sem ter asas.
É como se não houvesse escolha; como se algo me forçasse a observá-la a todo o momento... o brilho do cabelo, a suavidade do olhar, o sorriso doce, cada mínimo detalhe... como se algo me levasse a crer que não existe outro lugar no mundo pra mim, senão ao lado dela.
- Relacionados
- Frases de quem sou eu para status que definem a sua versão
- Frases para namorada que mostram o quanto ela é especial para você
- Poemas que falam quem eu sou
- Poemas Quem Sou Eu
- Poemas sobre a família mostrando que ela é o nosso alicerce
- Quem sou eu: textos prontos para refletir sobre a sua essência
- Eu sou assim: frases que definem a minha essência
