Grandes Pensadores do Mundo
Marx, um homem, um Deus? Marx, a verdade inconteste, o suprassumo da razão, a totalidade da vida? Mais que um pensador, o pensamento vivo, na forma de uma luta naturalizante. Será que tudo é Marx?
Marx e o comunismo morreram na queda do muro de Berlim. O que resta desta história são políticos oportunistas que continuam instrumentalizando coletivos para proveito político pessoal.
Quem financia o comunismo é o mercado - sistema de trocas voluntarias de bens e serviços - que Marx pejorativamente apelidou de capitalismo. O inimigo do comunismo não é o capitalismo, é o cristianismo.
O capitalismo organizador, segundo a rota que lhe traçou Karl Marx, torna-se o inimigo do próprio capital.
Sócrates refuta Marx
Cena: Um café filosófico em Atenas, com Sócrates e Marx conversando.
Sócrates: Ah, Karl, você trouxe seu livrão! Esse tal de "Manifesto". Interessante essa sua ideia de "luta de classes." Diga-me, Karl, é algo que posso pegar na mão, ou está mais perdido na sua cabeça do que a rota de uma pomba bêbada?
Marx: (rindo) Sócrates, vamos falar sério! A luta de classes é uma realidade social! São as classes em conflito que movem a história para frente.
Sócrates: Ah, entendo. Então se eu não vejo a classe alta jogando tapas e socos na classe baixa, a culpa é dos meus olhos? Karl, sinceramente, essas classes são feitas de carne e osso ou de fumaça de ideias? Porque eu nunca vi história avançando no grito.
Marx: Ah, Sócrates! A luta não é literal! É sobre quem controla os meios de produção. Quem controla, explora; quem trabalha, é explorado. Fácil de entender.
Sócrates: Então você quer que todo mundo compartilhe os meios de produção. Isso quer dizer que o mundo seria tipo... um grande piquenique? Cada um traz uma coisinha e ninguém briga pelo pãozinho?
Marx: Em essência, sim. Se eliminarmos a propriedade privada, acabamos com a exploração, e voilà! Conflito resolvido!
Sócrates: (fingindo pânico) Espera aí, eliminar a propriedade privada? Onde vou guardar minha toga? E o que você faria com esse seu tijolão do "Manifesto"? Sem propriedade, até meu humilde pedaço de queijo vira “patrimônio público”, certo?
Marx: Sócrates, foque no ponto! Não estou falando da sua toga! A propriedade que quero abolir é aquela que serve para explorar. É a que gera desigualdade!
Sócrates: Ah, entendi! Então viveremos sem propriedades "exploradoras", mas ainda com um cantinho para chamar de meu? E quem decide o que é justo ter? Você, Karl? Vamos nomear juízes para essa "nova ordem" ou confiar nos deuses?
Marx: É a sociedade! Cada um vai contribuir com o que pode e receber conforme sua necessidade. Isso é igualdade!
Sócrates: Que romântico! Mas, digamos que minha “necessidade” seja uma taça de vinho toda noite, e a do meu vizinho seja só um pãozinho seco. Isso não causaria... vamos dizer... “alguma” dificuldade?
Marx: (irritado) Sócrates, eu não estou falando de caprichos! Numa sociedade justa, apenas as necessidades reais são atendidas.
Sócrates: Ah! Agora sim, Karl! Então precisamos de um comitê para decidir o que é real e o que é “fútil.” O vinho é o quê, então? Se for uma comissão de bebedores, acho que estou salvo!
Marx: (suspiro profundo) Você só quer brincar, não é, Sócrates? A questão é que a exploração aliena o trabalhador, fazendo-o esquecer sua verdadeira essência!
Sócrates: Certo, então a solução é eliminar o trabalho? Karl, isso mais parece preguiça organizada! Confesso que é tentador…
Marx: Não se trata de eliminar o trabalho, e sim torná-lo uma fonte de realização!
Sócrates: Sim, compreendo. Mas quem vai realizar o trabalho que ninguém quer? Precisaremos de “voluntários”? E se todo mundo quiser tocar flauta ao invés de plantar batatas?
Marx: Numa sociedade igualitária, todos vão contribuir para o bem comum, e o egoísmo será coisa do passado.
Sócrates: Aham... então você acha que todos vão ignorar o próprio umbigo e trabalhar felizes pelo bem maior? Karl, eu nunca vi isso em Atenas. Quem sabe em outro planeta, com habitantes mais... "evoluídos."
Marx: Esse mundo é possível, Sócrates. Mas, claro, você prefere zombar do que acreditar numa nova ordem.
Sócrates: Eu prefiro questionar, Karl. Afinal, como disse um amigo meu, “a vida sem questionamentos não vale a pena ser vivida.” Agora, imagine o que seria da sua “nova ordem” sem um bom puxão de orelha de vez em quando!
A Teologia da Libertação sob Marx é uma inversão do sentido da Fé que troca a graça divina pela violência humana na guerra de classes.
A real luta de classes não é rico contra pobre, como ensinou Marx. É o Estado contra o cidadão que quer prosperar.
Leia Isso Marx
Trabalhei de graça
Não achei graça
Fiz a obra toda
Mas parece uma desgraça
Atrasado o capital
Na mente o Capital
Fui à Capital
A dívida cresce, um monstro voraz
Que a alma consome, em dor atroz
Noites em claro, um tormento sem paz,
O futuro incerto, um vazio feroz
O suor vertido, em vão se esvai
A recompensa, um sonho distante
A corda aperta, a esperança se vai
E a angústia domina, num instante
Mas a força reside, em cada fibra
A resiliência, um escudo tenaz
Ergue a cabeça, não te entregues à libra
A luta continua, a vitória se faz
Conversar com plantinhas ajuda as ditas a crescerem? Sei, não! Estou com Burle Marx quando diz que o que faz plantinha crescer é titica de galinha.
Enquanto para Marx a religião era o ópio da sociedade moderna, para mim o dinheiro se tornou o ópio da sociedade contemporânea.
Dizer que Marx é o responsável pelos genocídios nos regimes socialistas é tão estúpido quanto afirmar que as cruzadas são de responsabilidade de Jesus.
Marx antevê o fim da religião. Ela só existe numa situação marcada pela alienação.
Desaparecida a alienação, numa sociedade livre, em que não haja opressores, não
importa que sejam capitalistas, burocratas ou quem quer que ostente algum sinal de
superioridade hierárquica, desaparecerá também a religião. A religião é fruto da
alienação. E com isto os religiosos mais devotos concordariam também. Nem no
Paraíso e nem na Cidade Santa se e/nitem alvarás para a construção de templos. ..
Há aparências de dureza que ocultam tesouros de sensibilidade e de afecto.
Karl Marx já dizia "Se a aparência e a essência das coisas coincidissem, a ciência seria desnecessária"
Anne Lambert por sua vez declara "Resisti às primeiras aparências e nunca vos apresseis em julgar; levai em conta que há coisas verosímeis que não são verdadeiras e que há coisas verdadeiras que não são verosímeis."
Vivemos num mundo em que a aparência parece ser mais importante que a virtude.
Mundo em que há sorrisos nas faces e lágrimas nos corações. Mundo de bonitos feios e feios bonitos
"O que ninguém quer enxergar é que não há Marx nem Mises que salve a humanidade." - em Aforismos de Alberto Parlatore
Há pequenos trechos em Literatura e Filosofia que valem por toda uma Biblioteca. MARX tem um texto que escrito ocupa meia página impressa; é contudo do que melhor se pensou e escreveu nessa Terra.Este, também assim. É de ROBERT LOUIS STEVENSON, o famoso escritor inglês, de saúde precária, mas que nunca se deixou vencer. Pra se ter uma ideia foi viver com a Companheira e o Filho numa distante ilha dos Mares do Sul... Um Romântico de espírito e talento... Vocês conhecem : é o autor de, entre outras obras, O MÉDICO E O MONSTRO e A ILHA DO TESOURO. Pois bem, este texto fala obre o SUCESSO. Diz assim: Obteve sucesso quem viveu bem, quem riu com frequência e quem amou muito; quem obteve o respeito de homens inteligentes e o amor das criancinhas; quem preencheu seu lugar e realizou sua tarefa, quer se trate de uma papoula aprimorada, de um perfeito poema ou de um alma liberta; a quem nunca faltou apreciação pelas belezas terrenas, e nem deixou de expressá-las; quem buscou o melhor que há nos outros, quem deu o melhor que possuía; cuja vida foi uma inspiração e cuja memória é uma bênção. Bem __ é isso ___ disse tudo. BJS.
Karl Marx só esqueceu de prever a alienação do homem sobre o amor. Ele transfere o amor pra outra pessoa, achando que é da mesma, quando na verdade, o único amor em movimento é o amor próprio. Em alguns casos, ele achava que o sentimento era próprio, mas não era dele e acaba indo de encontro a pessoa certa. Resumindo : Baboseira de consciência coletiva.
Como a historia de vide de Karl Marx,
Vários o odiavam, e muitos outros vários,
Seguiam suas ideias Marxistas
Poema Sobre: Karl Marx
Vencido o comunismo
Depois de tanta guerra
Por mar e por terra
Quente e fria Quem diria
Correu atrás do que previa
Visou o bem do trabalhador
Com garra e amor
Um grande lutador
Sem medo da verdade
Poupando a coletividade
Morreu amado
E reverenciado pelos revolucionários
Por mostrar o que queria
Sem medo da ousadia
Elvis Xavier Pinho - 12 de abril de 2009
Vale a pena destacar a preocupação de Marx com o indivíduo, já que ela
nitidamente contraria a caricatura habitual de sua obra. Nessa visão, o marxismo tem tudo
a ver com coletivistas anônimos que ignoram a vida pessoal. Nada pode estar mais
distante do pensamento de Marx. É possível dizer que o livre florescimento dos indivíduos
é o objetivo primeiro de sua política, desde que nos recordemos de que esses indivíduos
precisam descobrir alguma forma de florescer em conjunto. Afirmar a própria
individualidade, escreve ele em A sagrada família, é “a manifestação vital da existência”.
Pode-se dizer que essa é a moral de Marx do início ao fim.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp