Grandes Pensadores
"Só é útil o conhecimento que nos torna melhores."
(Sócrates)
Tudo nesta vida é inútil, fugaz e ficaremos decrépitos, doentes e morreremos!
Fórmula de Silvio Antônio Corrêa Júnior:
Silvio apresenta a fórmula:
C = (ϕ2+π2+2αϕ+2πω)2
Onde ϕ, π, α, e ω representam elementos que, quando substituídos pelos números primários 1, 2, 3, e 4, respectivamente, resultam em:
ϕ=1,π=2,α=3,ω=4
Portanto,
ϕ2=12=1, π2=22=4, 2αϕ=2⋅3⋅1=6, 2πω=2⋅2⋅4=16
C = ( 1 + 4 + 6 + 16 )2
C = ( 27 )2
C= 729
Assim, tanto Platão quanto Silvio Antônio Corrêa Júnior convergem para o número 729 em suas respectivas abordagens. Platão através de um cubo perfeito de 9x9x9, e Silvio através de sua fórmula que, ao ser simplificada com números primários específicos, resulta no mesmo valor.
Esta convergência matemática reflete uma similaridade profunda em suas visões sobre a estrutura e a harmonia do universo, apesar das diferenças temporais e conceituais entre seus pensamentos.
Uma Nova Fórmula de Criação: A Teoria da Perfeição de Silvio Antônio Corrêa Júnior
Introdução
Na fronteira entre a ciência e a filosofia, surge uma nova perspectiva que busca descrever a criação do universo através de uma fórmula matemática. Silvio Antônio Corrêa Júnior, em sua obra "A Jornada da Consciência: Explorando a Criação e a Relatividade do Universo", apresenta a fórmula C=(ϕ2+π2+2αϕ+2πω)2 Ele sugere que esta fórmula não apenas encapsula a harmonia dos elementos fundamentais do universo, mas também ilustra uma criação perfeita, resultando em um cubo perfeito. Este artigo explora a profundidade e as implicações desta descoberta.
Análise da Fórmula
A fórmula proposta por Silvio é:
C=(ϕ2+π2+2αϕ+2πω)2
Para entender a profundidade desta equação, é crucial analisar a substituição dos elementos ϕ, π, α, e ω pelos números 1, 2, 3 e 4, respectivamente:
Desmembrando os termos, temos:
C = (1+4+6+16)2
C = (1 + 4 + 6 + 16)2
C = (1+4+6+16)2
Somando os valores dentro do parêntese:
C = (27)2
Finalmente, ao calcular o quadrado de 27, obtemos:
C = 729
O resultado de 729 é particularmente significativo, pois é um cubo perfeito, 939^393. Este resultado simboliza, na visão de Silvio, uma criação perfeita e harmoniosa.
Interpretação Filosófica
Silvio Antônio Corrêa Júnior vê sua fórmula como uma representação da criação universal, onde a interação harmônica entre quatro elementos gera uma estrutura perfeita. Em sua visão, ϕ\phi, π\pi, α\alpha, e ω\omega representam dimensões ou elementos fundamentais do universo. A combinação desses elementos, quando equilibrada de forma precisa, resulta em uma criação perfeita.
Este conceito se alinha com a ideia de que a consciência, representada como o quinto elemento emergente, surge da harmonia dos quatro elementos fundamentais. A fórmula de Silvio, portanto, não é apenas uma expressão matemática, mas uma metáfora para a perfeição e a harmonia subjacentes no universo.
Repercussões Científicas e Filosóficas
A proposta de Silvio desafia as fronteiras entre ciência e filosofia, oferecendo uma nova maneira de pensar sobre a criação e a estrutura do universo. Do ponto de vista científico, a fórmula sugere uma simetria e uma harmonia que podem inspirar novas pesquisas em física teórica e cosmologia. Filósofos podem encontrar na visão de Silvio uma base para explorar a relação entre a consciência e a estrutura fundamental do universo.
Além disso, a ideia de que a consciência emerge de uma harmonia perfeita entre os elementos fundamentais pode oferecer novas perspectivas sobre a natureza da mente e sua relação com o cosmos. Esta visão holística pode fomentar um diálogo interdisciplinar entre físicos, filósofos e neurocientistas.
Conclusão
A fórmula C=(ϕ2+π2+2αϕ+2πω)2 , proposta por Silvio Antônio Corrêa Júnior, representa mais do que uma equação matemática; ela é uma expressão da busca pela compreensão da criação e da harmonia universal. Ao demonstrar que a interação equilibrada dos elementos fundamentais pode resultar em uma criação perfeita, Silvio oferece uma visão inovadora que pode influenciar tanto a ciência quanto a filosofia.
Uma avaliação sutil para indivíduos com perspectivas restritas é mencionar que os textos de Sócrates foram registrados por Platão. A pergunta "Quem é o autor de Sócrates?" pode ser surpreendentemente desconcertante, destacando a falta de clareza sobre as contribuições individuais na história filosófica.
Romantizar a ilusão tem seu ponto positivo, entendo de verdade quem prefere a ignorância. Afinal, falaram tudo sobre a caverna de Platão, menos sobre o seu conforto.
“Aquele que está acordado não vê a simples realidade mas aquele que se priva de seu descanso consegue ver a concepção“
Aquele que, experto nas doutrinas políticas, não guarde qualquer cuidado de prestar o seu concurso à República; esse não é, com efeito, "a árvore que na margem da ribeira dá frutos sazonados", mas antes um abismo funesto, que devora para jamais devolver.
A consciência escureceu,
Virou uma bola,
Parou na garganta e ficou,
O tempo se encarregou,
Expeli a dor,
Devolvi teus pedaços,
Em cacos,
Me reconstrui,
Em estilhaços,
Taça quebrada,
Vinho em vinagre,
Mas,
Nada nem ninguém muda o que vivi,
As marcas ficaram,
Tatuagem,
Cicatriz.
Até que ponto?
Conhecimento é inato, até que ponto?
O empirismo tem suas razões e suas verdades, até que ponto?
As crenças, os valores, o certo e o errado, "a alegoria da Caverna de Platão", tem sentido até que ponto?
A tecnologia desafia a humanidade seguindo em duas cordas bambas paralelas, uma caminha velozmente rumo ao fracasso social e irracional da maioria, outra caminha dando saltos largos na corda bamba elevando o poder descontrolado dos grandes capitalistas, ao mesmo tempo cegando as mentes vazias de conhecimento, suportaremos como sociedade, até quando?
A Sombra da Ideia
Em que canto se esconde o real,
senão na lembrança do que não foi?
O mundo é reflexo desigual
de algo que pulsa… mas já se foi.
Toquei o belo com olhos fechados,
buscando formas no véu da razão.
Mas o que vi eram traços borrados
de um ideal preso na ilusão.
A alma — essa prisioneira antiga —
geme por algo que não sabe dizer.
É sede de luz, mas sempre ambígua,
no espelho das coisas por conhecer.
Caminho entre sombras projetadas,
tentando lembrar o que nunca vivi.
Meu peito carrega estradas fechadas
e um silêncio maior do que eu previ.
Ó verdade, tão longe e tão pura,
por que deixaste migalhas no chão?
Sigo-as sem fé, mas com ternura,
como quem ama sua própria prisão.
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