Graça de Deus
Quando confiamos na Graça de Deus, não tememos as ameaças do mundo, pois o Senhor nos concede um espírito de coragem e fortaleza. A quem nosso coração temerá, se servimos ao Criador do mundo e de Tudo que há nele?
A graça de Deus
Nem toda água contida nos lagos, rios,mares e oceanos,podem expressar uma gota da graça que por Deus é derramada em nossas vidas.
A graça de Deus, não é pretexto para pecar. Mas, nos dá a oportunidade de retornarmos a santificação a medida que nos libertamos grativamente do poder do pecado.
O poder curador e liberdador da graça de Deus em Cristo, só pode ser compreendido pela fé quando, voluntáriamente buscamos renunciar o pecado em busca da verdadeira santidade.
O amor e graça de Deus, se perpetuam em cada mover da sua santidade em nós, quando cremos que o poder do Espírito Santo torna-se mediante a fé, muito maior do que toda a influência da maldade no mundo.
A religião torna-se o ópio do povo, quando deixamos de lado os valores da graça de Deus. E buscamos nos justificar pelas nossas própria obras, por meio preceitos e liturgias religiosas.
Aqueles que conheceram, e já experimetaram o poder curar da graça de Deus em Cristo, além de se tornarem pessoas totalmente novas. Vão compreender que o amor, é o único caminho para conhecermos quem Deus realmente é, pois Ele é amor.
A criação é a mais bela harmonia do poder e a graça de Deus. O poder para criar, e a graça para manter criado.
Quando o amor e a graça de Deus, se unem em favor daqueles que buscam o verdadeiro arrependimento. Nascerá em cada um a santificação, sem a qual ninguém nunca o verá, e nem o conhecerá.
Assim é a Graça de Deus... Em um piscar de olhos Ele muda a nossa vida, nós dando novos sonhos, novas metas, novos sorrisos, novos relacionamentos...
Um Pequeno Resumo da Graça de Deus
O que é Graça?
A Graça é um favor imerecido. A Graça é algo bom que é dado, não porque a pessoa que recebe merece, mas porque a pessoa que dá é misericordiosa.
Deus nos oferece a salvação de graça; e quando alguém oferece um presente de graça, significa que quem recebe não tem que pagar pelo presente, mas tem que querer recebê-lo (João 3.16; João 3.36; João 5.24; João 11.25-26; At 16.31; Rm 4.5; Rm 10.9-10) e ser zelosos (Mt 24.13; Fp 2.12; Hb 2.3; 1º 6.20-21; 2º Tm 1.12-14; Ap 2.26) por esse precioso presente.
Portanto, a Graça é um ato de amor incondicional, não depende da pessoa que recebe, mas essa pessoa precisa humildemente aceitar essa oferta misericordiosa e zelar desse presente, ou então ficará privada dos benéficos do mesmo. A Graça revela o amor de quem dá e não de quem recebe; pois quem recebe, recebe como um mendigo com mãos estendidas.
Agora, o ato de receber um favor ou um presente pela fé não é mais meritório do que é o de um mendigo ao receber uma ajuda. Seria bizarro dizer que o mendigo teve mérito por receber um presente, e não o doador! Assim como seria uma insensatez afirmar que um mendigo que estende as mãos para receber uma esmola dada por Graça a recebeu “por suas boas obras” ou que causou a própria doação; assim também é ridículo alegar que o ato de aceitar a Graça é uma “boa obra” que “causa a salvação” e a torna “centrada no homem”.
A decisão da fé não é causa meritória ou eficaz da salvação; a única causa é Cristo e sua morte. A decisão da fé é apenas a causa instrumental de salvação (como o ato de descontar um cheque), ao fazer isso, o dom é ativado. Mas isso não acrescenta nada ao dom ou o torna menos gratuito.
Cuidado com as heresias deterministas e fatalistas do calvinismo e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
"A graça de Deus sustenta o coração despedaçado, e transforma meninos covardes em homens valentes."
