Gosto Dele
Ficar só refletindo é coisa pra acadêmico, que, vai debater a reflexão dele com outro; que vai ganhar ou perder a razão nas palavras. É a prática que vai confirmar a teoria. Muitas vezes a prática é o que produz a teoria, muitos acadêmicos acham que não; acham que a teoria que é mais importante que a prática. Em sua maioria, tudo começa na prática!
Amar é parar, refletir e dar atenção.
Amar é admirar as qualidades dele(a).
Amar é quase sempre ceder pela harmonia.
Amar é procurar comungar idéias.
Amar é trocar o grito pela moderação.
Amar é aceitar o mesmo programa de tv.
Amar é pedir desculpas pelos erros.
Amar é se oferecer para esfregar as costas.
Amar é ligar para o trabalho dele(a) e dizer “Eu Te Amo”
[...] de repente tive a sensação de ver o tempo passar e de perder grande parte dele nas pequenas idas e vindas pelo mesmo caminho.
Jesus é o que Dele se diz que é, e Jesus fará o que Ele disse que fará, portanto, cada um de nós tem que confiar nEle, dizendo: “Ele será para mim o que disse ser, e Ele fará por mim o que prometeu fazer, eu me ponho nas mãos
de Quem foi escolhido para salvar, para ser salvo. Eu confio em sua promessa que fará o que há dito que fará”. Esta é uma fé salvadora, e quem a têm possui a vida eterna. Sem importar quais são seus perigos e dificuldades, sem importar quais são suas trevas e depressão, sem importar quais são suas debilidades e pecados, o que assim crê em Cristo Jesus, não é condenado, e nunca verá condenação.
° ೋ✿ Somos o que cativamos... Somos o reflexo do nosso coração... Por isso tenha dentro dele somente amor e alegrias... levezas e delicadezas... Guarde somente o que te faz sorrir todos os dias!
Se for para chorar por alguém, chora olhando na cara dele, pois não tem graça gastar lágrimas para as paredes.
Eu amo o chão sob os pés dele, e o ar acima de sua cabeça, e tudo que ele toca, e cada palavra que ele diz… Eu amo todos os olhares dele, e todos os seus gestos, eu o amo por inteiro, completamente.
A grandeza do perdão de Deus pode ser avaliada pela gratuidade dele. Quando um pobre pecador vem a Cristo em busca de perdão, Cristo não lhe pede para pagar qualquer coisa por isso, ou para fazer qualquer coisa, ou para ser qualquer coisa, ou para sentir qualquer coisa, mas Ele gratuitamente perdoa-lhe. Eu sei o que você pensa. "Deverei passar por uma determinada penitência da alma, pelo menos; mesmo se não for do corpo. Terei de prantear muito, orar muito, ou fazer muito, ou sentir muito." O Evangelho diz: "Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo". Confie em Jesus Cristo, e o perdão gratuito do pecado é, de imediato, concedido "sem dinheiro e sem pagamento"!
"O arquétipo da Mulher Selvagem, bem como tudo o que está por trás dele, é o benfeitor de todas as pintoras, escritoras, escultoras, dançarinas, pensadoras, rezadeiras, de todas as que procuram e as que encontram, pois elas todas se dedicam a inventar, e essa é a principal ocupação da Mulher Selvagem. Como toda arte, ela é visceral, não cerebral. Ela sabe rastrear e correr, convocar e repelir. Ela sabe sentir, disfarçar e amar profundamente. Ela é intuitiva, típica e normativa. Ela é totalmente essencial à saúde mental e espiritual da mulher."
Mas, quando fechou os olhos, continuou visualizando a forma como os cantos da boca dele levantavam levemente sempre que ela dizia algo engraçado, ou a forma como as sobrancelhas dele se juntavam quando estava concentrado em uma atividade. Rolou na cama por um bom tempo, sem conseguir dormir, imaginando se, talvez, apenas talvez, ele também estaria acordado, pensando nela.
O divórcio é a única coisa que te livra do imposto de renda. Depois dele, provavelmente não restará nada que valha a pena ser declarado.
"Cada presente que recebemos de Deus todos os dias, é um desejo dEle para nossa eterna felicidade." Mauro Borba*
— Quero beijá-lo mais uma vez antes de morrer.
Os olhos dele se arregalaram. Azuis como o mar e o céu no sonho de Tessa, quando ele caiu longe dela, azuis como as flores que Sophie colocou em seu cabelo.
— Não...
— Diga nada que não seja sincero — concluiu para ele. — Eu sei. Não estou dizendo. É verdade, Will. E sei que pedir isso ultrapassa todos os limites plausíveis. Sei que devo parecer um pouco louca. — Tessa olhou para baixo, depois para cima outra vez, reunindo coragem. — E se você puder me dizer que pode morrer amanhã sem que nossos lábios voltem a se tocar, e que não lamentará nada, então me diga, e desisto, pois não tenho direito...
As palavras de Tessa foram cortadas, pois ele a pegou e a puxou contra si, tocando a boca na dela. Por uma fração de segundo, foi quase doloroso, afiado de desespero e uma fome quase descontrolada, e ela sentiu gosto de sal e calor na boca, e o engasgo da respiração de Will. E então suavizou, com um controle forçado que ela pôde sentir por todo o próprio corpo, e o roçar de lábios contra lábios, a ação recíproca de línguas e dentes, intercalando dor e prazer em um espaço de instantes.
Na varanda dos Lightwood, ele foi tão cuidadoso, mas agora não estava sendo. Deslizou as mãos pelas costas de Tessa, passando os dedos por seus cabelos, agarrando o tecido solto nas costas do vestido. Ele quase a levantou, de modo que os corpos se tocassem; ele estava contra ela, o comprimento longo do corpo de Will ao mesmo tempo rígido e frágil.(...) Ela segurou firme nas costas e nos ombros de Will enquanto ele a carregava para a cama e a colocava ali. Tessa já estava descalça; ele tirou as botas e deitou ao lado dela. Parte do treinamento de Tessa foi sobre a remoção do uniforme, e as mãos dela foram leves e velozes sobre a roupa dele, soltando os fechos e a puxando de lado, como uma concha. Ele a descartou impacientemente e se ajoelhou para soltar o cinto de armas.
Tessa o observou, engolindo em seco. Se fosse mandá-lo parar, a hora era agora. As mãos cicatrizadas de Will eram ágeis, abrindo as presilhas, e quando ele virou para deixar o cinto cair ao lado da cama, a camisa – molhada de suor e grudando nele – deslizou para cima, exibindo a curva oca da barriga, o osso arqueado do quadril. Ela sempre achou Will lindo, os olhos, lábios e rosto, mas nunca tinha pensado em seu corpo assim. Mas a forma dele era bela, como os planos e ângulos de David, de Michelangelo. Tessa se esticou para tocá-lo, passar a mão, suave como seda, na pele dura e lisa da barriga de Will.
A resposta dele foi imediata e surpreendente. Will respirou fundo e fechou os olhos, e o corpo ficou totalmente imóvel. Ela passou os dedos pelo cós da calça, com o coração acelerado, sem saber o que estava fazendo – havia instinto ali, guiando, algo que não conseguia identificar nem explicar. A mão de Tessa se curvou na cintura de Will, o polegar tocou o osso do quadril e puxou-o para baixo.
Ele deslizou para cima dela lentamente, apoiando os cotovelos em ambos os lados de seus ombros. Seus olhos se encontraram, se sustentaram; tocavam-se por toda a extensão dos corpos, mas nenhum dos dois falou. A garganta de Tessa doía: adoração, melancolia, na mesma intensidade.
— Beije-me — falou.
Ele se abaixou lentamente até os lábios apenas se tocarem. Ela se curvou para cima, querendo encontrar a boca dele com a sua, mas ele recuou, acariciando sua bochecha com o nariz e passando os lábios no canto da boca de Tessa – em seguida, pela mandíbula até a garganta, provocando pequenos choques de prazer pelo corpo da jovem.
Ela sempre pensou nos próprios braços, mãos, pescoço, rosto como coisas separadas – que a pele não fosse a mesma que encobria tudo, nem que um beijo na garganta pudesse produzir efeitos até as solas dos pés.
— Will.
As mãos dela puxaram a camisa dele, que cedeu, com os botões arrancados, e a cabeça dele balançou para se livrar do tecido, todo cabelos selvagens, todo Heathcliff nos pântanos. As mãos dele foram menos certas no vestido dela, mas ele também o retirou, por cima da cabeça, e o descartou, deixando Tessa de camisa e espartilho. Ela ficou imóvel, chocada por estar tão despida na frente de alguém além de Sophie, e Will lançou um olhar selvagem para o espartilho que foi apenas em parte por desejo.
— Como... — perguntou ele. — Isso sai?
Tessa não conseguiu se conter; apesar de tudo, riu.
— Ele é amarrado — sussurrou ela. — Nas costas.
E conduziu as mãos dele até que os dedos encontrassem as fitas. Então ela tremeu, não de frio, mas pela intimidade do gesto. Will puxou-a contra si, agora com suavidade, e a beijou mais uma vez na linha da garganta, e em seu ombro, onde a camisa o deixava exposto, com o hálito suave e quente contra a pele dela, até que ela estivesse respirando com a mesma intensidade enquanto as mãos o acariciavam nos ombros, nos braços, nas laterais. Ela beijou as cicatrizes brancas das Marcas na pele de Will, envolvendo-o até se tornarem um emaranhado quente de membros e ela engolir as arfadas de Will.
— Tess — sussurrou ele. — Tess... se quiser parar...
Ela balançou a cabeça em silêncio. O fogo na lareira já estava quase extinto outra vez; Will era todo ângulos, sombras e pele dura contra ela. Não.
— Você quer isso? — A voz dele soou rouca.
— Quero — respondeu. — E você?
O dedo dele traçou o contorno de sua boca.
— Por isso, eu seria eternamente condenado. Por isso, eu abriria mão de tudo.
Ela sentiu o ardor por trás dos próprios olhos, a pressão das lágrimas, e piscou cílios molhados.
— Will...
— Dw i’n dy garu di am byth — disse ele. — Eu te amo. Sempre.
E se moveu para cobrir o corpo de Tessa com o seu.
A questão não é ver. A questão é o que fazer ante o que se vê.
O sábio vê o mal e dele se esconde.
O insensato vê o mal e o interpreta como uma oportunidade.
Ambos viram e vêem o mal. Porém, sob a camada do ver, em cada um dos dois — sábio e insensato — existe um olhar que nada tem a ver com o fato da pessoa ser um gênio ou um burro.
Há muitos gênios insensatos e há muitos burros sensatos!
►Peter Pan
Eu sou como Peter Pan
Não quero crescer, admito dele ser fã
Abrir os braços e voar no céu do amanhã
De tantas alegrias ser ímã
A Tinker Bell com o seu pó mágico
Se não fosse pelo pó, Pan teria um fim trágico
Veja, voar é fácil, tudo é básico
Me dê a mão, não te deixarei cair no chão
Prepare-se, vamos voar
Até o final do alto mar
Nos jardins das nuvens navegar
No céu iremos nos deitar
Seremos como crianças a brincar
Aproveitar as lindas estrelas que a Lua nos dá
Você também não quer crescer? Pois vem pra cá.
Quero resgatar os sorrisos da criançada
Venha, Tinker Bell, a magia será lançada
Espere e verá, a felicidade será alcançada
Logo poderei voar e ver a Lua realçada
Minha liberdade vejo na alvorada
A Lua já não mais irar me iluminar
E os raios do sol iram me acalmar
Sim, os sorrisos iremos tomar
E assim, iremos retornar
Ao nosso doce e aconchegante lar.
Sou apenas um garoto esperto
Porém, estou me sentindo incerto
Será que eu realmente devesse crescer
Da torre do relógio vejo esse céu aberto
Essa brisa que sinto, irá me rejuvenescer
Estranho, as horas do relógio não passam
Os ponteiros se expressam
Não querem envelhecer também
Caro relógio, faça o que te convém
Pense em seu próprio bem.
Eu sou como Peter Pan
Porém acordo e vejo que já é de manhã
Pois tudo foi um sonho, não creio
Devo acreditar que aquilo fora um devaneio
Gostaria de sair pela janela e voar
E minha alegria ressoar
Queria ser como Peter Pan e flutuar
E na Terra do Nunca, morar!
Ele possui as chaves do incognoscível, coisa que ninguém, além d’Ele, possui; Ele sabe o que há na terra e no mar; e não cai uma folha (da árvore) sem que Ele disso tenha ciência; não há um só grão, no seio da terra, ou nada verde, ou seco, que não esteja registrado no livro lúcido” (6ª Surata versículo 59)
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