Gosto de Pessoas
Eu não gosto de te dar mil desculpas.
O acaso insiste em me dar várias palavras.
Queria mais um momento e não um sentimento de culpa.
Quero me perder em você, em teu cheiro, em tua boca, em teus olhos, em teu gosto, em teu corpo.
Eu odeio me sentir perdida, mas me perder em você, ah...eu me perderia sempre, o tempo todo, sem pensar duas vezes...
Eu desejo você ...
Anaya 🌹🌹
Três verdades que eu gosto de repetir pra mim mesma de vez em quando: não sou qualquer uma. Não dependo de homem pra nada. Sou perfeitamente capaz de me completar sozinha.
Eu tenho dificuldade em pedir ajuda, não gosto de dever favor e não preciso de ninguém.
Tem uma coisa que nós conseguimos fazer sozinhos, e fazemos com muita competência: fracassar.
Sucesso, no entanto, seja lá no que for, demanda cooperação e união. E mesmo no caso improvável de conseguir sucesso de maneira solitária, você se tornará rei de um castelo vazio — e pouca coisa é mais triste do que isso.
Pedir ajuda e lutar de mãos dadas não é fraqueza. É uma das maiores forças do ser humano.
Por isso que eu falo pra você
Pra demonstrar que eu gosto de ti, mina
Você é linda demais. Pra mim você é uma rainha
Olha, essa paixão que me dá autoestima
Tudo que eu quero é ter você
Eu te amo, você deve entender.
VOCÊ VOCÊ VOCÊ
Gosto tanto de você, acho que você nem imagina o quanto...
mas espero que um dia você saiba.
Vejo você como um passarinho, tão frágil e tão hábil ao mesmo tempo. E como um passarinho quero que seja livre e feliz para fazer o que quiser.
Me perco em meus próprios pensamentos só de pensar em você, uma coisa leva a outra que leva a outra e quando percebo não estava pensando em nada até que volto a pensar em você, pra falar a verdade não tenho pensado em mais nada a não ser você.
Você se tornou o meu tudo, meu mundo e minha força pra levantar desse mundo vazio e tão cinza e partir pra um mundo castanho da cor dos seu olhos.
Nascida em agosto
A gosto de Deus
Pra fazer o meu gosto
E se possível o seu...
Não tente mudar meu caos
Minha bagunça
“Eu”...
Não me anulo por ninguém!
Gosto de mulher que faz careta em foto, que usa roupas meio retro, meio nerd, meio weird. Que é pirada da cabeça e sabe que a sua inteligencia é sua maior crença. Que não vai se contentar com alguém de mente fraca e coração vazio. Gosto de mulher feita, que enfrenta e que peita, não precisa ser gigante, pode ser pequenina, mas que luta e que grita. Também ama e odeia, que anda e desanda. Gosto de mulher livre, que voa e encanta.
Gosto
Gosto de amanhecer sem compromissos, sair sem por sair sem ter que ficar regrado a nada nem a ninguém, voltar sem culpa sem ter que explicar onde estive.
Gosto de olhar pras pessoas sem reparar em suas faces, experiência apenas suas almas, sem acha-las feias nem bonitas.
Gosto de ser e estar com gente espontânea, longe das etiquetas e rótulos, descompromissados ou comprometidos seja lá com o que. Cantar se estiver a fim ou assoviar se for a melodia do momento, mas o bom mesmo é ser autentico nos meus atos e chegar o fim do dia apenas descansar.
Gosto das respostas satisfatórias, sem aqueles parágrafos onde me parece que o interlocutor está arrumando a maneira de fantasiar e me iludir com suas palavras.
Gosto mesmo de gente autentica que eu pegue de surpresa e ainda seja ela mesma, sem ter que ouvir ``espera um pouco vou me arrumar´´ gente do tipo gente que saber sentir prazer de estar ao meu lado sem cobrança, sem pedir lealdade.
Gosto de você que: quando estou com você me faz sentir um gigante e que espera ansioso pra eu chegar e sem dizer nada apenas me olha como se quisesse dizer; me da lá um abraço.
Gosto de você, por ser você sem tirar nem por, gosto de você aquém chamo de meu amigo.
Que a Paz seja sempre sua meta de vida.
Porque você me liga só quando te supero?
quando gosto de ti, por dias uma mensagem sua espero,
não recebo nada,
penso que sou trouxa e apaixonada...
Passo dias tentando te esquecer,
aí você vem e resolve aparecer!
Gosto de dizer. Direi melhor: gosto de palavrar. As palavras são para mim corpos tocáveis, sereias visíveis, sensualidades incorporadas. Talvez porque a sensualidade real não tem para mim interesse de nenhuma espécie - nem sequer mental ou de sonho -, transmudou-se-me o desejo para aquilo que em mim cria ritmos verbais, ou os escuta de outros. Estremeço se dizem bem. Tal página de Fialho, tal página de Chateaubriand, fazem formigar toda a minha vida em todas as veias, fazem-me raivar tremulamente quieto de um prazer inatingível que estou tendo. Tal página, até, de Vieira, na sua fria perfeição de engenharia sintáctica, me faz tremer como um ramo ao vento, num delírio passivo de coisa movida.
Como todos os grandes apaixonados, gosto da delícia da perda de mim, em que o gozo da entrega se sofre inteiramente. E, assim, muitas vezes, escrevo sem querer pensar, num devaneio externo, deixando que as palavras me façam festas, criança menina ao colo delas. São frases sem sentido, decorrendo mórbidas, numa fluidez de água sentida, esquecer-se de ribeiro em que as ondas se misturam e indefinem, tornando-se sempre outras, sucedendo a si mesmas. Assim as ideias, as imagens, trémulas de expressão, passam por mim em cortejos sonoros de sedas esbatidas, onde um luar de ideia bruxuleia, malhado e confuso.
Não choro por nada que a vida traga ou leve. Há porém páginas de prosa que me têm feito chorar. Lembro-me, como do que estou vendo, da noite em que, ainda criança, li pela primeira vez numa selecta o passo célebre de Vieira sobre o rei Salomão. «Fabricou Salomão um palácio...» E fui lendo, até ao fim, trémulo, confuso: depois rompi em lágrimas, felizes, como nenhuma felicidade real me fará chorar, como nenhuma tristeza da vida me fará imitar. Aquele movimento hierático da nossa clara língua majestosa, aquele exprimir das ideias nas palavras inevitáveis, correr de água porque há declive, aquele assombro vocálico em que os sons são cores ideais - tudo isso me toldou de instinto como uma grande emoção política. E, disse, chorei: hoje, relembrando, ainda choro. Não é - não - a saudade da infância de que não tenho saudades: é a saudade da emoção daquele momento, a mágoa de não poder já ler pela primeira vez aquela grande certeza sinfónica.
Não tenho sentimento nenhum político ou social. Tenho, porém, num sentido, um alto sentimento patriótico. Minha pátria é a língua portuguesa. Nada me pesaria que invadissem ou tomassem Portugal, desde que não me incomodassem pessoalmente. Mas odeio, com ódio verdadeiro, com o único ódio que sinto, não quem escreve mal português, não quem não sabe sintaxe, não quem escreve em ortografia simplificada, mas a página mal escrita, como pessoa própria, a sintaxe errada, como gente em que se bata, a ortografia sem ípsilon, como o escarro directo que me enoja independentemente de quem o cuspisse.
Sim, porque a ortografia também é gente. A palavra é completa vista e ouvida. E a gala da transliteração greco-romana veste-ma do seu vero manto régio, pelo qual é senhora e rainha.
Ciclo de terror
Sofro, por me ver agora;
Choro, com o gosto amargo da derrota;
Minha mente oferece cenas repetitivas e impiedosas, sem pedir permissão;
Grito com meu coração, por ser tão teimoso;
Me debato na cama com a dor da saudade;
Abraço o cansaço, que neste momento é o único remédio que tenho para dormir por alguns minutos, evitando todo este ciclo.
Eu estava ali fora, vendo o tempo passar, na escuridão da noite, a beleza veio me visitar, Gosto da cor do seu cabelo iluminado pela lua , gosto do brilho dos seus olhos, neles eu vejo as estrelas, gosto do tom suave, carinhoso da sua voz, adoro o gosto do seu beijo. Mais Derepente as nuvens ali começaram a mudar, senti a brisa tocar meu rosto. Em plena meia-noite eu me encontro aqui animado. Vestígios de um sábado. Uma noite daquelas que enlouquece a gente. Boa noite.
Odeio medida rasa, economizada, minguada, gosto mesmo é do que transborda, pertenço ao clã dos intensos.
Gosto quando chegas de surpresa com esse olhar malicioso, me toma pela cintura e colhe em minha boca entreaberta esse sorriso que é só teu.
Gosto da rotina do meu dia a dia, da simplicidade da minha vida, da eternidade dos meus afetos, do aconchego do meu mundinho.