Gosto de Pessoas

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Se eu tô com alguém, com certeza não é porque eu gosto mais ou menos dela. Então não me venha com nada incompleto também. Afinal, quando se trata de amor não existe meio termo, e menos que isso não me interessa.

Gosto do sorriso que me sorrir e dos lábios que me beijam, gosto do cheiro fixo e do toque aveludado, gosto de te ver, de ouvir e de sentir, gosto da cor que dá à minha vida, do jardim florido e do cabelo roçando em meu rosto. Gosto de uma forma especial e única, fazendo com que o exterior seja apenas o exterior, não importando as situações e nem as pessoas, sem pressa, sem rancor...

Não gosto das coisas fáceis demais.
Sempre procuro o fruto que está no topo da árvore.
Sempre procuro as flores que estão no meio do jardim.
Sinto saudades de quem com certeza não vou poder ver.
Gosto dos sabores que quase ninguém tem pra oferecer.
Não faço viagens curtas.
Caço desafios, e se não acho, crio uns.
E no final de tudo, ainda por cima, me dou ao trabalho de amar quem não pode ser amado, quem não está para ser amado, quem não sabe que é amado...
Porque as coisas fáceis não têm a minima graça.
Não têm gosto.
Não têm cheiro.
Não têm beleza.
Não têm resistência.
Não me dão prazer...

Desistir. Não gosto dessa palavra e ela não se encaixa no meu perfi, mas terei que admitir que constantemente deixo as coisas pela metade. Histórias, explicações, trabalhos...Porém, Não é que eu seja apta a desistir de viver uma história, ou desista de me explicar, também não largo meus compromissos por cansaço. É tudo uma questão de liberdade, sou livre pra cumprir meus desejos, e não admito me escravizar por intenções passadas. Enquanto eu desejar, eu vou lutar. Mas se eu for embora, não é desistir, é apenas não querer mais. Até mesmo porque arduamente, ninguém desiste.

Gosto de perceber que cresci. Percebo actualmente, que os últimos dois anos mudaram a minha vida e, principalmente mudaram-me a mim enquanto ser individual. Talvez tenha sido o trabalho, a família, os acontecimentos ou simplesmente as pessoas que se cruzaram no meu caminho e que, irremediavelmente, foram deixando cunhos impossíveis de apagar. Umas pela positiva e tantas outras pela negativa.

Todas essas figuras tiveram uma função fundamental no aspecto como afronto o mundo, na maneira como olho os meus semelhantes ou as situações próprias.

Os amigos, esses são os de sempre, os imprescindíveis. A família em nada muda, nas horas boas e nas más acompanham-me e nunca me deixam cair. Os acontecimentos, esses fizeram-me crescer, amadurecer, encarar a vida como um trilho com obstáculos que cada um ultrapassa ao seu melhor género, no ritmo que deseja e com a força que possui.

Agora as pessoas… essas sim, difíceis de perceber, talvez o maior óbice de ultrapassar. Tantas mentiras, falsificações de boas índoles e sentimentos autênticos, também felicidade e deleite de reconhecer o real sentido da amizade.

Nunca estamos inabaláveis quando conduzimos alguém para um universo que é próprio. Jamais podemos ter a convicção absoluta que elegemos um sujeito genuíno para declarar silêncio do espírito, para contar histórias da nossa existência, para repartir sentimentos. Por vezes, com buena-dicha e alguma reciprocidade, atingimos o ponto exacto e adquirimos aliados para a vida. Em outras descobrimo-nos frustrados, abatemo-nos num alvéolo sem desfecho e mortificamos o denodo por um ser benquisto, mas disperso para a eternidade.

Estes dois anos envelhecidos, mas não antigos, que com tanto grado rememoro, onde faço analogias absurdas entre o antes e o depois. Estes anos esplêndidos que inovaram a minha individualidade, que reformularam a minha alma e a minha retrospectiva do mundo. Estes foram anos de combate, flagelo, êxito, memórias inesquecíveis, pessoas que falsearam, que me amaram, que choraram comigo, que partilharam fábulas imaginárias e que me fizeram feliz e infeliz mas que… obrigada, fizeram-me engrandecer!

Agora, por fim, encontrei o fragmento da mestria, a chave que desfechou o meu carácter e que acalenta o meu ser. Sempre me senti com a sensibilidade de dever cumprido, mas ele faz-me ter a certeza e, próxima dele sou admiravelmente feliz. Actualmente não necessito de mais nada para ser afortunada. Sou eu, ele, os meus amigos e a minha família, o meu desporto e o meu trabalho. Juntos fazemos um só na idealização da minha existência exemplar.

Obrigada meu amor por me amares, por fazeres da nossa ligação uma função tão prazerosa e, ao mesmo tempo, tão enigmática.

Que muitos mais pares de anos se passem igualmente. No equilíbrio do bom e do mau que ainda tento descobrir em mim.

Gosto de quem mete a cara, arrisca o verso e desafia a vida!

Gosto dos meus cabelos cacheados e soltos ao vento - instintos primitivos

Simplicidade

Gosto das coisas simples da vida...
Do nascer e pôr do sol,
Do canto dos pássaros, ao amanhecer,
Do cheiro da chuva na terra molhada,
Do barulho da chuva no telhado,
De um céu estrelado,
Das fases da lua,
Do barulho das ondas do mar,
De olhar a paisagem, enquanto viajo,
De ouvir histórias contadas pelos mais velhos,
Do olhar e sorriso de uma criança,
De um abraço sincero,
De um olhar que não precisa de palavras...
E creio, que é em cada uma dessas coisas que Deus se revela todos os dias a nós.

Eu gosto dessa sensação mágica de não saber ao certo onde termina eu e onde começa você.

Se ele te traiu, fique feliz. Você se livrou de alguém que começou a ter um péssimo gosto.

Gosto quando você fala que sente a minha falta, mesmo quando eu não acredito.

Queria beijar teus lábios morenos
Sentir teu abraço apertar minh'alma
Sentir o gosto do teu amor nos braços meus
Olhar nos teus olhos sem dizer adeus.

Quando eu realmente gosto eu demonstro, corro atrás, faço questão, faço tudo o que está e o que não está ao meu alcance, mas quando eu desisto meu bem, ah.. não há nada que me faça voltar! Enquanto meu coração ainda aguenta, eu mostro, eu me importo, eu valorizo, eu cuido, eu levo para frente, dou quantas chances for necessário, mas quando meu coração esgota as chances e se cansa, pode crer, ele não costuma voltar atrás. Eu insisto, eu persisto até o máximo que der, eu prossigo enquanto houver esperança. Mas quando as minhas esperanças se cansam, quando os meus sentimentos se esgotam, quando eu desencanto, ah mas não me encanto fácil de novo não! Eu faço a minha parte e tento fazer até a sua se for o caso, mas quando eu deixo de lado é porque não tem solução, não tem volta, não tem mais opção. Você teve sua chance, aliás teve várias, mas não aproveitou, não valorizou. Amei, doei, tentei, facilitei, aceitei, dediquei, cultivei, mergulhei, entreguei, cansei. Você não valorizou meu afeto, espero que agora aprecie meu desafeto. Sinto muito por você ter feito tão pouco.

Foda-se

Eu sei falar bonito.
Mas gosto mesmo de conflito.
Por isso, tô nem aí, se gostam ou não.
Meu barato? É palavrão!

Se quer vir que seja para transbordar, colorir, perfumar. Mas nem chegue se for pra deixar o gosto ácido de saudade na boca depois.

Tenho até medo do quanto gosto do sorriso dela.

"Gosto de gente bem humorada, de riso fácil, de abraço apertado. Gente de coração grande que faz amigos só pela amizade e ama só pelo amor!"

- Detesto essa música.

"Eu gosto", ela disse.

Passei a gostar um pouco também.

Eu gosto de quando a felicidade não se anuncia. Ela vai invadindo, chegando sem pedir, tomando conta, deixando o ar leve e contaminando. Desse jeito, não há tempo para sentir medo ou frear. Quando vê, já se é feliz! Sente-se que é feliz. Não se corre o risco de estragá-la antes do momento ou fechar as portas para ela. Ninguém a vê. Ela é invisível demais para os nossos olhos descrentes. Por isso, gosto do jeitinho atrevido dela de chegar sem ser percebida. Gosto de um dia descobrir que aquele sorriso sem motivo, é só a felicidade.

Gosto de gente que tem tempo para sorrir;
bondade para semear;
perdão para repartir;
ternura para compartilhar e emoções dentro de si.

Desconhecido

Nota: Trecho de um poema de autoria desconhecida.