Gosto da sua Voz

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Não gosto das coisas fáceis demais.
Sempre procuro o fruto que está no topo da árvore.
Sempre procuro as flores que estão no meio do jardim.
Sinto saudades de quem com certeza não vou poder ver.
Gosto dos sabores que quase ninguém tem pra oferecer.
Não faço viagens curtas.
Caço desafios, e se não acho, crio uns.
E no final de tudo, ainda por cima, me dou ao trabalho de amar quem não pode ser amado, quem não está para ser amado, quem não sabe que é amado...
Porque as coisas fáceis não têm a minima graça.
Não têm gosto.
Não têm cheiro.
Não têm beleza.
Não têm resistência.
Não me dão prazer...

Simplicidade

Gosto das coisas simples da vida...
Do nascer e pôr do sol,
Do canto dos pássaros, ao amanhecer,
Do cheiro da chuva na terra molhada,
Do barulho da chuva no telhado,
De um céu estrelado,
Das fases da lua,
Do barulho das ondas do mar,
De olhar a paisagem, enquanto viajo,
De ouvir histórias contadas pelos mais velhos,
Do olhar e sorriso de uma criança,
De um abraço sincero,
De um olhar que não precisa de palavras...
E creio, que é em cada uma dessas coisas que Deus se revela todos os dias a nós.

Gosto quando você fala que sente a minha falta, mesmo quando eu não acredito.

Tenho até medo do quanto gosto do sorriso dela.

Não tenho a pretensão de que todas as pessoas que gosto, gostem de mim;
Nem que eu faça a falta que elas me fazem, o importante para mim é saber que em algum momento, fui insubstituível;
E que esse momento será inesquecível!

Quero sempre ter um sorriso estampado no rosto, mesmo quando a situação não for muito alegre;
E que esse sorriso consiga transmitir paz para os que estiverem ao meu redor.
Quero fechar os olhos e imaginar alguém, e ter certeza de que esse alguém também pensa em mim, que faço falta.
Queria ter a certeza de que apesar de minhas renúncias e loucuras, alguém me valoriza pelo que sou, não pelo que tenho;
Que me veja como um ser humano completo, que abusa demais dos bons sentimentos.

Nunca diga "te amo" se não te interessa.
Nunca fale sobre sentimentos se estes não existem.
Nunca toque numa vida, se não pretende romper um coração.
Nunca olhe nos olhos de alguém, se não quiser vê-lo se derramar em lágrimas por causa de ti.

A coisa mais cruel que alguém pode fazer é permitir que alguém se apaixone por você, quando você não pretende fazer o mesmo!

Adriana Britto

Nota: Adaptação de um poema muitas vezes atribuído, de forma errônea, a Mário Quintana.

Algumas pessoas gostam de ver o lado bom das outras. Eu gosto de ver o lado verdadeiro, quando as mascaras caem e a verdade aparece.

Gosto de gente que tem tempo para sorrir;
bondade para semear;
perdão para repartir;
ternura para compartilhar e emoções dentro de si.

Desconhecido

Nota: Trecho de um poema de autoria desconhecida.

Foda-se

Eu sei falar bonito.
Mas gosto mesmo de conflito.
Por isso, tô nem aí, se gostam ou não.
Meu barato? É palavrão!

"Gosto de gente bem humorada, de riso fácil, de abraço apertado. Gente de coração grande que faz amigos só pela amizade e ama só pelo amor!"

Só penso o seguinte: me deixa quietinha com minhas vontades. Se não temos o mesmo gosto podemos ser amigos. Só entenda que dessa linha para cá tem a minha vida e daquela linha para lá tem a sua. Acho que assim todo mundo fica bem. Inclusive, contribuímos para um futuro melhor. Respeito é palavra fundamental no meu dicionário (e no seu?).

Gosto quando dizem que sou esquisita. Isso valoriza meu acabamento alternativo.

Eu gosto de muros, protegem e dão sombra. Convido o grafiteiro para escrever em cores Alberto Caeiro: "Sou alheio ao espetáculo que vejo..."

Gosto de quem mete a cara, arrisca o verso e desafia a vida!

Eu realmente gosto muito de ti, mas prefiro não levar isso à diante, você não merece ser usado como curativo para feridas antigas

Gosto de perceber que cresci. Percebo actualmente, que os últimos dois anos mudaram a minha vida e, principalmente mudaram-me a mim enquanto ser individual. Talvez tenha sido o trabalho, a família, os acontecimentos ou simplesmente as pessoas que se cruzaram no meu caminho e que, irremediavelmente, foram deixando cunhos impossíveis de apagar. Umas pela positiva e tantas outras pela negativa.

Todas essas figuras tiveram uma função fundamental no aspecto como afronto o mundo, na maneira como olho os meus semelhantes ou as situações próprias.

Os amigos, esses são os de sempre, os imprescindíveis. A família em nada muda, nas horas boas e nas más acompanham-me e nunca me deixam cair. Os acontecimentos, esses fizeram-me crescer, amadurecer, encarar a vida como um trilho com obstáculos que cada um ultrapassa ao seu melhor género, no ritmo que deseja e com a força que possui.

Agora as pessoas… essas sim, difíceis de perceber, talvez o maior óbice de ultrapassar. Tantas mentiras, falsificações de boas índoles e sentimentos autênticos, também felicidade e deleite de reconhecer o real sentido da amizade.

Nunca estamos inabaláveis quando conduzimos alguém para um universo que é próprio. Jamais podemos ter a convicção absoluta que elegemos um sujeito genuíno para declarar silêncio do espírito, para contar histórias da nossa existência, para repartir sentimentos. Por vezes, com buena-dicha e alguma reciprocidade, atingimos o ponto exacto e adquirimos aliados para a vida. Em outras descobrimo-nos frustrados, abatemo-nos num alvéolo sem desfecho e mortificamos o denodo por um ser benquisto, mas disperso para a eternidade.

Estes dois anos envelhecidos, mas não antigos, que com tanto grado rememoro, onde faço analogias absurdas entre o antes e o depois. Estes anos esplêndidos que inovaram a minha individualidade, que reformularam a minha alma e a minha retrospectiva do mundo. Estes foram anos de combate, flagelo, êxito, memórias inesquecíveis, pessoas que falsearam, que me amaram, que choraram comigo, que partilharam fábulas imaginárias e que me fizeram feliz e infeliz mas que… obrigada, fizeram-me engrandecer!

Agora, por fim, encontrei o fragmento da mestria, a chave que desfechou o meu carácter e que acalenta o meu ser. Sempre me senti com a sensibilidade de dever cumprido, mas ele faz-me ter a certeza e, próxima dele sou admiravelmente feliz. Actualmente não necessito de mais nada para ser afortunada. Sou eu, ele, os meus amigos e a minha família, o meu desporto e o meu trabalho. Juntos fazemos um só na idealização da minha existência exemplar.

Obrigada meu amor por me amares, por fazeres da nossa ligação uma função tão prazerosa e, ao mesmo tempo, tão enigmática.

Que muitos mais pares de anos se passem igualmente. No equilíbrio do bom e do mau que ainda tento descobrir em mim.

⁠O Gosto do Tempo Sem Pressa

Te vejo me devorar primeiro com os olhos, como se cada detalhe meu fosse uma fome antiga. E quando tua boca me encontra, não há espaço para pressa—só o ritmo certo de quem sabe exatamente o gosto que procura. É como se o tempo fosse outro, mais lento, mais profundo. Cada toque é uma descoberta, cada beijo uma lembrança de algo que nunca se esqueceu. No abraço, sinto o mundo sumir e restar só nós, sem pressa de acabar, sem pressa de fugir do que é real. Só o agora, só o momento, só o desejo que se faz carne.

Eu gosto de gente que se diverte sem culpa. Que senta numa boteco ou local chique, que bebe cachaça ou whisky, que não se importa com o que você tem, e sim com o que você é. Que escuta música com você seja a música qual for, apenas pelo fato de estar com você. Gosto de gente que reza, gente que preza. Que pensa além do dinheiro e é da paz o ano inteiro. Gente que elogia a mulher de havaianas ou de salto. Gente que te coloca lá no alto. Que não te faz sofrer e que sabe viver.

Eu gosto do preto e branco. É uma maneira de eternizar as coisas, tornar tudo mais intacto.

Amor proibido

Gosto de ficar perto de você, mesmo que eu não possa fazer o que queria.
Gosto de sentir teu cheiro, mesmo que eu não possa te cheirar
Gosto de agarrar teus braços, mesmo que eu não posso te abraçar
Gosto de ver teus lábios, mesmo que eu não possa te beijar
Gosto de estar perto de você, mesmo que eu não possa te carregar.
De poder e não poder, ficarei pertinho de ti, mesmo sem poder te ter.

Gosto dos meus cabelos cacheados e soltos ao vento - instintos primitivos