Gostaria de te Pedir Perdão
Um grão diante da imensidão
(Salmo 11 de Giovane Silva Santos)
1)
Meditando com as proezas inconsequentes do meu eu.
Andei à observar o tamanho de minha insignificância.
Tais quais condições que minhas atitudes me levaram.
Um sono profundo as margens da imprudência.
Diria eu o porque não entendo.
Qual caminho se perdeu minha juventude.
2)
Aprisionado pela culpa direcionada ilegalmente.
Sim, pois é inconsistente o julgamento.
Onde diante de várias circunstâncias.
A vida é individualmente batalhada pela salvação.
Ainda que o conjunto favoreça agregar concepções.
3)
A verdade que minha carne grita de ignorância.
Ferindo o grau íntimo do espírito.
Fui eu alvejador da inclinação negativa.
Quando conspirei contra o irmão.
Daquela maneira imprudente direcionada aos pais.
A contenda na amizade.
Quebra de confiança do perfil do caráter.
Quando não agi com prudência ao respeito feminino.
Despindo me pela malícia homossexual.
4)
Todavia fui eu a brecha do inimigo.
O propulsor de uma longa travessia na angústia.
Até aquela caneta do colega surrupiada pesa aos ombros.
Tal qual a indiferença do conteúdo ao senhor.
5)
Contudo faz se uma medida justa do desprezo.
Sou réu confesso ao saber de toda minha tolice.
Um sopro satânico confundiu minha mente.
A serpente sucumbiu minha paz.
Dias de glórias e sonhos adormecidos.
Oportunidades que não vem ao cais.
Até parece que o navio da felicidade se perdeu em alto mar.
6)
Oh céus, ao amor indiscutível da cruz.
Pela misericórdia que jorra entre as nações.
Com piedade e compaixão.
Do íntimo da minha alma.
O senhor que examina a imperfeição e a capacidade.
Este teu filho que chama pelo teu nome.
Que clama seu olhar.
Ainda que enxergue falhas no meu futuro.
Que eu vacile na caminhada.
Enche me do teu espírito.
Pois meu corpo ainda vive, ainda que sedento de forças.
7)
Pelos feitos negativos da geração passada que compõe minha família.
Por toda herança de dor e desobediência.
Planos de macumbaria, feitiçaria e inveja.
Ao qual meu desconhecimento pelos fatos.
Se me faz vítima ou culpado.
8)
Perdoe senhor.
Limpe o caminho deste filho que chama por ti.
Volte teus olhos.
Permita que esse coração desejoso contemple sua graça.
Em nome de Jesus, pelo amor da cruz.
Sustenta e edifica tua força em mim.
Balance a árvore e esmorone os frutos que lhe aborrece.
Transforme, mude, atende este clamor.
Por que não falar se Ele quer te ouvir
Por que se esconder se Ele está aqui
Por que não aceitar se Ele quer te dar
Por que insistir em resistir
Pois Ele tem tanto pra te falar
Quer te amar, te perdoar
Mas é você que tem que abrir o coração
A eternidade abracei
No dia em que Te encontrei
O amanhã não esperei
E hoje não espero outra vez
Pra amar, perdoar
Pra sorrir, pra sonhar
Ao invés de esperar
Pronto estar
Pro Senhor voltar
Se o teu amor
Fosse um amor de verdade
Eu não queria e nem podia
Ter maior felicidade
Com os olhos rasos d’água, me chamou
Implorando o meu perdão, mas eu não dou
Pega esse lenço, vai enxugar teu pranto
Já enxuguei o meu, o nosso amor morreu
" Nessa noite triste eu penso o porque eu magoei você, vem uma dor que parte meu coração e fico inquieto querendo achar uma forma de ser merecedor do seu perdão"
Eu devo estar louco.
Minh'alma, ébria de amor, engana meu corpo bobo.
Passo sufoco.
As cores da minha vida, se esvaem, pouco a pouco.
Tudo ao meu redor, preto e branco, lembra-me de ti, socorro.
Me sinto um tolo.
Por crer que, minha sede de paixão, morreria nas águas do seu poço.
Não me perdoo.
Por deixar-lhe voltar de novo.
Tenho um nada de zelo e ti, age com dolo.
Pois quando a saudade, à ti, grita meu nome, tu vens à mim, com gosto.
E eu parvo, outra vez, com o coração suplicando, te perdoo...
Sou daquele tempo bom em que a gente tinha medo de ferir a quem amávamos. Pais, cônjuge, irmãos de sangue e de fé... A gratidão não era seletiva mas obrigatória a todo que nos fizesse bem: 'Como é que se diz?' Indagava mainha. 'Obrigado.' Eu respondia. As palavras eram medidas, o perdão era lógico.Hoje, me esforço pra não esquecer, pra não ficar igual a maioria.
Você não esta aqui pela primeira vez. Esteja preparado para se redimir com as pessoas, de todo mal que praticou nas existências passadas. Uma dose de perdão faz uma enorme limpeza no seu interior.
“Portanto, se você estiver oferecendo no altar a sua oferta a Deus e lembrar que o seu irmão tem alguma queixa contra você, deixe a sua oferta ali, na frente do altar, e vá logo fazer as pazes com o seu irmão. Depois volte e ofereça a sua oferta a Deus.”
Mateus 5:23-24
A queixa do irmão pode ser o ódio que você tem contra ele pelo mal que ele lhe fez.
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A leitura do post anterior sobre “Amor Ágape” tem os detalhes.
AMOR ÁGAPE = Obediência: se obedeço a Deus, eu o amo!
Quando alguém me faz mal e eu sinto ódio da pessoa, eu cometo pecado, por mais que o erro tenha partido dela. A partir do momento que eu sinto ódio, preciso lhe pedir perdão pelo ódio que senti a fim de que eu seja purificado.
Nesse caso, pedir perdão a Deus em particular é diferente de pedir perdão ao ofensor que o ofendeu. O resultado dessa ação de reparação é surpreendentemente inexplicável!
Quando Deus falou à minha mente, por meio da pregação, que eu devia pedir perdão a uma pessoa que me ofendera, no momento eu achei aquilo um absurdo, e cheguei mesmo a questionar a Deus no altar: “Como, Senhor, vou pedir perdão a uma pessoa que me traiu da pior forma?! Ela é quem deve me pedir perdão e não eu a ela. Foi ela quem errou e não eu!!!”
Então, entendi que Deus me respondeu assim: “Simplesmente, vá e peça perdão”. Decidi obedecer sem questionar, e aprendi que o entendimento segue à obediência.
O resultado foi maravilhoso para mim, pois recebi a libertação daquilo que me fazia mal e ao mesmo tempo desagradava a Deus. Imediatamente me lembrei de uma frase que tinha ouvido muito tempo atrás em uma rádio: “O ódio é a arma voltada para o peito de quem odeia” (autor desconhecido).
Minha alma estava sob ameaça e eu não sabia, mas Deus sabia. Eu odiava e não sabia, mas Deus sabia, e queria me libertar de tão grande mal para que minha alma não se deteriorasse e viesse a se perder.
Portanto, falo por experiência. Deus me concedeu a bênção da libertação pela minha própria iniciativa de lhe obedecer à instrução.
Fiz o que decidi fazer e a primeira coisa que recebi foi a liberação da carga do ódio: “Os deveres que eu exijo de vocês são fáceis, e a carga que eu ponho sobre vocês é leve” (Mt 11:30). Não sabia mais o que era aquilo; não reconhecia mais aquele péssimo sentimento.
Após consumar o ato do pedido de perdão ao meu ofensor, sem maiores explicações (pelo que ele não entendeu nada), recebi de Deus uma libertação sem igual e quase inexplicável; uma experiência de libertação tremenda comprovada após o feito.
Jesus não precisou pedir perdão aos seus ofensores porque ele não odiou ninguém, por pior dano que lhe causassem. O amor que Jesus deu não foi equivalente aos maus-tratos que recebeu. E mesmo assim ele continuou amando!
Daí, alguém diz em sua superautovalorização: “Eu mereço todo o amor que tento dar aos outros”. Porém, quando der amor, simplesmente não espere receber amor de volta. Não espere nada em troca. Apenas ame.
Uma pessoa “até mereceria” receber amor de volta quando dá amor, mas não é assim que o amor funciona. O amor não visa seus próprios interesses e benefícios (1 Co 13:1-8).
Disse Jesus em seu amor ágape, o amor de Deus, amor de abnegação, amor de obediência, para amarmos os nossos inimigos e perdoarmos quem nos maltratou” (Mt 5:44; 18:21,22).
As coisas sem relação com o amor têm medida e condições: se recebe pouco, dá pouco; se recebe muito, dá muito. Mas com o amor não é assim, pois o amor é incondicional.
Acredite: em muitos movimentos na vida, perder não significa perda de verdade. Pode ser que seja apenas um livramento. Se o seu inimigo pensar que conseguiu te vencer, ele te deixará em paz. Usufrua dessa paz. Em processos assim, cometer o erro de deixar o orgulho e o ego agirem para terem a última palavra, é agir para que a situação não tenha nada de ‘ultimo’, protelando uma troca psíquica odiosa - e prejudicial - sem fim.
Acredito em Deus acima de todos, mas nunca perdi a fé nas pessoas, pois entendi que todos nós erramos e necessitamos do perdão de Deus e uns dos outros.
Não se apresse em errar, querendo ou não, sua vez vai chegar. Hoje você foi ferido e sem perceber também ferirá. Perdoe!
O tempo: Revela rugas e verdades, quebra vínculos e fortalece alianças. Traz arrependimento e amadurecimento. Causa dores no corpo mas cura feridas da alma. Nos aproxima do grande dia. Seja de irmos, ou de Ele vir.
Quando aprendemos que atitudes valem muito mais que palavras, quando tapamos os ouvidos e aprendemos a enxergar com os olhos de Deus, quando aprendemos a perdoar de fato e de verdade, quando aprendemos a ver o próximo pela essência e não pelo que ele possui, então finalmente descobrimos o que é o amor.
Quando eu falo te amo, abro por completo meu coração e alma. Expresso em gestos, pensamentos, atitudes e principalmente, quando perdoo.
Um dia a vida nos alerta, noutros nos desperta. Um dia nos acolhe, outros nos joga pra fora do tabuleiro.
Um dia, nos afasta; noutros deita-nos em seu ombro e nos sussurra palavras de amor.
Tem dias que a vida grita com a gente. Avante! Em frente! Noutros passa indiferente...
Tem dias que a vida enxuga nossas lágrimas e nos ensina o valor da resiliência. Noutros perde nossa paciência em um de seus inúmeros becos-sem-saída. Um dia a vida nos espera e levanta junto com a gente. Noutros, nos empurra da cama numa segunda-feira de incertezas.
Tem dia que a vida, amigavelmente, nos convida. Noutros nos deixa fora da festa pra nos dar uma lição.
Há dias em que a vida nos encanta, noutros nos espanta, e noutros, ainda, nos sacode, nos acode na aflição, nos absolve do pecado da desistência, nos concede o perdão.
Para que a gente se lembre de quem somos, nos endireita os pés e nos põe de novo a caminho. Caminha junto e dança no nosso ritmo. Tem dias que a vida traz um sorriso na cara. Noutros nos prepara para chorar. Não há rotina em se tratando de vida. Mestra, nos concede o conhecimento, põe à mostra nossas fragilidades, nos ensina lições de acolhimento, solidariedade, e dentro da nossa guerra, nos fala de paz. Nos revela segredos, nos conduz pela mão. Nos mostra os nós, expõe nossas feridas, para que possamos ser maiores, melhores e mais simples a cada dia. Não apenas nos diz do que são feitas as estações, mas nos leva a passar por elas, para que, com elas, possamos entender que somos feitos da mesma matéria-árvore; precisamos germinar, crescer, florir, perder folhas, abrir galhos, ser morada de passarinho, vicejar e fenecer e, ao fenecer, continuar existindo de outras formas, em outras histórias, nas lembranças mais honestas de quem amamos e nos amou.
Diante da vida não há recuo. Ela segue seu curso. Corre solta – água de rio que vai dar no mar. Lá nos encontraremos todos muito mais profundos e largos.
A vida é isso mesmo Seu Guimarães: “Embrulha tudo. Esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa,sossega e depois desinquieta.O que ela quer da gente é coragem.”
Por isso, se nos leva ao inferno, também nos joga flores na cara, bem no meio de uma tarde de sol de primavera, pra gente perder o fôlego e aprender, na lida, a capinar a vida e merecer o céu.
Ouça bem o que vou lhe dizer, seu idiota patético. (...) Chegará o dia em que você descobrirá a verdade sobre mim. Então me pedirá perdão de joelhos, mas presumo que não serei capaz de perdoá-lo porque já estarei ferida demais para isso.
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