Gostar de Ti
A Morena de Jaboti
Ei, Jaboti? Ei, Jaboti?
Lembro muito bem de ti, cidade do interior.
Ei, Jaboti? Ei, Jaboti?
Onde foi que conheci aquele meu primeiro amor.
Ei, Jaboti? Ei, Jaboti?
Quando eu morava aí, era muito azarado.
Ei, Jaboti? Ei, Jaboti?
A morena foi embora, eu fiquei amargurado.
Ei, Jaboti? Ei, Jaboti?
Lugar onde eu sofri e a morena não me quis.
Ei, Jaboti? Ei, Jaboti?
Hoje eu vivo por aqui e tentando ser feliz.
Ei, Jaboti? Ei, Jaboti?
Esse pobre homem aqui continua apaixonado.
Ei, Jaboti? Ei, Jaboti?
Já não vive mais aí, aquele amor do meu passado.
Peço a ti então, ó São João, traga de volta meu coração, que partiu pra morar na saudade daquela menina, que um dia eu achei que amaria e a teria em minha humilde vida, pois sem ela eu aprendo e vivo, mas não vivo sem esse coração que me afronta todo dia, a gostar de quem só criei expectativas.
Antes tê-lo por completo decepado, a ver meu braço por ti torcido; a boca em salmoura, das lágrimas escorridas junto à falta de ar do meu soluçar, a ver-te encoberta em sorrisos; a ausência de motivo, a dar-lhe razão.
Eu tentei buscar nas estrela, algo semelhante a ti...
Mas voltei sem nada nas mãos, porque: A mais linda das estrelas era você... E já estavas aqui!!!
A beleza está em todo lugar, quer ver vossa vista clarear, menina é, o tempo, a ti o realizar das histórias em verdades de amar.
Nossa sabedoria vem das minas de outras culturas, abre o coração e segura, o amor que a ti cultua, pra flutuar nas doçuras do olhar.
As rendas colocadas nas estórias também são pra ti orientar e, não difundir falsas intenções, roda e não dava um paço fora do lugar, sempre a esperar, imaginando o brilho em milhares de olhar.
Deixe as telas das novelas, nunca a ti creditei um níquel se quer, já as verdades de nossa vontade, Hum... festejos agôr contigo entreter, meu sonho pra não ti perder.
Sempre faziam pela graça que de ti surge e, agora observam, quem acomodava e não emplacava os desfazimentos.
A dor nasceu da precipitação, relaxe com belas doses de camomila, doce é o olhar do amor que em ti somente repentina.
Tu é as ilhas e todo o atlântico
entendi a dispersão das ilhas de cabo verde,
em ti vive as ilhas e a morabeza selvagem em seu silencio,
é na alegria dos pássaros felizes que se tem traduzido os teus silêncios,
varredura das ondas das rochas que chamo teu nome,
no choro de um outono morto no horizonte. uma só melodia que sai do teu corpo.
assume isso, disso me tem feito feitiço.
o enguiço desejado e solitário,
usufruo da certeza da única fonte.
o teu riso, menina.
quando sorrias,
as ilhas dispersam, as ondas desrespeitam essas negras rochas,
e eu só faço isso.
Balançando o atlântico nos olhos,
Descrevendo-te dentro de mim mesmo,
Ter de ti dão é dê tudo, inclusive os acertos, quando fazem as (cagadas) que isso não seja imagens pra vossas falas, já que os tumores são sua sanação sem exposição e, ou, exporão.
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