Futilidade
"Somos espertos e arrogantes até o momento em que, algo tolo e fútil incute em nossa mente um medo mais tolo ainda."
Você se sente o lixo dos lixos quando, por futilidade, estraga a vida de uma pessoa, ainda mais quando esse alguém é uma das mais especiais na sua vida e se tem uma plena confiança nela.
Tudo que é fútil e esnobe atrai os vaidosos, a natureza deles recorre ao artificial e ao exibicionismo, é como se sua maior ocupação fosse preenchida pela necessidade de foco, e sua existência uma incessante busca notória.de aceitação e reconhecimento de igualdade pelos infantis adeptos.
Se futilidade é você se preocupar com o seu corpo, que nome que a gente dá pra eles que se preocupam com um corpo que nem é deles
Tudo é fútil
De nada e de pouco estou cheio,
Pois o salário do nascer é o morrer.
Do que vale tudo o que está no meio,
Se no fim assim o deixa de ser?
O instinto leva-nos de mal a pior.
Porquê o esforço durante a caça,
Se quem caça espera outro maior,
Que de seguida melhor o faça?
Sinto-me completamente incompleto,
O vazio enche toda esta minha falha,
Porquê a procura tonta pela agulha,
Se morremos com ela e com a palha?
Tudo é fútil, não vale nada,
E tudo o que há de ser,
Será cheio de um nada
Que nunca há de ter.
Estamos em uma época em que a maior parte das pessoas tentam se preencher entre tantas futilidades, que não percebem que estão se tornando cada vez mais superficiais, cada vez mais vazias.
As pessoas procuram qualquer coisa fútil pra competir umas com as outras...
Cabelo, unha, roupas de grife...
Não gosto de ''gente pela metade''.
Não gosto da arrogância.
Não gosto da futilidade.
Não gosto da complexidade.
Não gosto da apatia.
Não gosto do choro.
Não gosto de amor mal resolvido.
Não gosto da falsidade.
Não gosto da negatividade.
Não gosto da desconfiança.
Não me atrai nada que não nos faça bem.
Não gaste o seu tempo com inutilidades e futilidades, amor.
Se o tempo é pouco eu te dou qualidade ao invés de quantidade.
Eu te amo.
É o que me resta,
Fugir do tormento,
De uma pseudosensação de futilidade,
Banhada e erguida pelo caos da mente
Até quando?
Esse sentimento que permeia a confusão da minha mente,
Que me faz soluçar nas noites de profunda reflexão existencial
Irá me perseguir?
Felicidade, felicidade...
f e l i c i d a d e,
felicidade, felicidade e
felicidade
Já se enganou o suficiente?
Porquê choras?
Seu pedaço insignificante de nada
Seu medíocre de coração mole
Para de querer abraçar o mundo seu nada!
Para de se enganar,
Não chores
Não penses
Apenas continue a sua jornada
Sendo rodeado de pessoas
E sempre se sentindo sozinho
Criando planos que nunca irão acontecer e morrer sem niguém.
Ultimamente observo o mundo do jeito que ele é, 99% de futilidades e 1% de verdade. Em redes sociais pessoas brincam com coisas sérias, e se acham engraçadas a todo o momento. Gostam dos Likes, mas se esquecem que depois que você desligar as suas curtidas, ninguém esta nem ai pra você. Por um mundo menos fútil.
E assim sou, fútil e sensível, capaz de impulsos violentos e absorventes, maus e bons, nobres e vis, mas nunca de um sentimento que subsista, nunca de uma emoção que continue, e entre para a substância da alma. Tudo em mim é a tendência para ser a seguir outra coisa: uma impaciência da alma consigo mesma, como com uma criança inoportuna; um desassossego sempre crescente e sempre igual. Tudo me interessa e nada me prende. Atendo a tudo sonhando sempre; fixo os mínimos gestos faciais de com quem falo, recolho as entoações milimétricas dos seus dizeres expressos; mas ao ouvi-lo, não o escuto, estou pensando noutra coisa, e o que menos colhi da conversa foi a noção do que nela se disse, da minha parte ou da parte de com quem falei. Assim, muitas vezes, repito a alguém o que já lhe repeti, pergunto-lhe de novo aquilo a que ele já me respondeu; mas posso descrever, em quatro palavras fotográficas, o semblante muscular com que ele disse o que me não lembra, ou a inclinação de ouvir com os olhos com que recebeu a narrativa que me não recordava ter-lhe feito. Sou dois, e ambos têm a distância – irmãos siameses que não estão pegados.
