Fria e Orgulhosa

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Outrora doce, outrora amarga. Outrora sua, outrora nada. Outrora quente, outrora fria. Outrora noite, outrora dia. Outrora, outra hora, outra alma, outro alguém. Outro dia, outro não. Outro amor, quem sabe, outro coração? Outrora amada, outra hora desarmada. Outrora desejada, outra hora despejada. Outrora loucura, outrora amargura, outra hora viver, outra hora existir. Outrora querida, outra hora esquecida… Outrora já fora alguém, hoje apenas um ninguém, outrora já sorriu com alma, Hoje apenas com os lábios. Outrora corria perigo. Mas quem sabe se salve outra hora?

Tentava se mostrar fria, ríspida e alheia aos sentimentos; mal sabia ela que estava sendo dominada pelo mais terrível deles, o amor.

Era apenas um anjo

Era uma tarde fria de maio,
O sol tímido aparecia por entre as nuvens;
E uma brisa suave tocava minha pele...
Enquanto em meu corpo um turbilhão de emoções,
Perguntas vagas...
Como será seu olhar?
Tem o brilho de um céu de verão.
Isso eu já tinha certeza.
E o sorriso?
Terá bom humor?
Fiquei sem nenhuma resposta...
Apenas os minutos desacreditados da tua presença...
Apareceria um anjo naquele café ?
Aquela hora da tarde ?
Apenas para tornar real um olhar...
Um sorriso...
Uma poesia...
Um poema...
Os minutos agora eram segundos;
E as emoções viravam curiosidade;
Misturadas aos desejos já contidos de nossas
mensagens trocadas...
E o anjo apareceu;
Como se contasse cada passo meu...
Um olhar inebriante...
Um sorriso maroto...
Um humor delicioso!
Ah! isso era a verdadeira mistura,
para uma explosão de adrenalina;
O medo misturado ao desejo louco
de nem perguntar de onde saístes;
E me deixar levar por aquele toque suave,
E acreditar que eramos únicos...
E sentir você encostado em minha pele;
Como seria fácil deixar me levar pelo desejo
incontrolável que senti naquele instante...
Como poderia um desconhecido desnudar - me
a alma daquela forma?
Como senti inveja daquela xícara que
tocava teus lábios antes de mim.
Enquanto falava de você, da sua vida,
dos seus projetos... eu desenhava teus lábios
com os meus e imaginava o gosto dos beijos teus.
Com um medo enorme que você fosse mesmo um anjo
E acabasse por ler meus pensamentos...
Embora também descobrisse minha timidez
que me dominava naquele momento.
E teu sorriso encantador me convidava
as delícias dos seus mistérios,
Numa vontade louca de ser tua, sem saber a razão e o porque.
E sem saber a razão; eu senti você; senti teu calor;
tuas mãos suaves que, momentos depois tocavam meu rosto...
Como senti vontade de ser beijada por você naquele momento,para deixar gravado em minha existência
que a chama forte do amor, pode estar a qualquer distância...
Pode estar num sonho desejado
que podemos tornar realidade...
Pode estar num poema que decifra nossa alma,
ou numa poesia que encanta nosso coração...

Cansei de ser trouxa, agora sou fria!

Voz

Distante esta a voz,
Esta no eco da noite fria,
Esta perdida no espaço entre a imaginação e a verdade
Ela não se aproxima, ela foge....
Ela vai sumindo sem ao menos ter chegado
É inspiração, mas é fuga e é fogo
Queima e inflama..
E numa gravação acende..mas é muda porque não vejo os lábios de perto
O som é lindo, a visão é turva...o canto é lindo..é linda.. mas o sorriso é nu
Não vejo, não tenho, é sombra..é vinho..é mar...
É voz e violão...
Eu quero.

Não torne-se uma pessoa fria, não permita que crie dentro de você o gelo que diminui o teu calor, que te deixa sem tato para as coisas da vida, que esfria teu coração e não te permite sentir emoções levando o mesmo a uma necrose prematura, não esfrie, não congele sua alma, em você existe o calor, a chama da vida que queima gradativamente, que aumenta conforme você compartilha suas emoções, seus anseios seus sentimentos, a vida é um dom, uma benção, não torne-se um enclausurado(a) do seu próprio ser, sinta o calor da chama que existe dentro de você, viva, permita-se viver!

Somos sementes enterradas
numa terra escura e fria...
O estímulo vem de fora,
um raio de luz...
uma gota de água...
Mas a verdadeira força
para romper a casca e crescer
está dentro de nós!!

O que há de me esperar?
Nada? Nem o luar?
Não há brilho da lua na noite fria e crua.
Cadê minha amiga?
Tão distante... Será inimiga?
Cadê a socialização?
Sempre fico nesta solidão.
Por que ainda penso em melhoria da vida, ainda que ela já está partida?
Como posso ter a brandura se minha mente surra a amargura?
Por que sofrer se com um gatilho posso dar um epílogo nesse meu viver?

Shii. Noite artificialmente fria,
O silêncio enlouquece os loucos.
Seria o silêncio o xis da questão?

Gumes a pentear
a carne fria e magra.
Doce é o sabor da guilhotina.
O sol a se deixar levar
acabou engolido pelas trevas.
Sem renegar a lua se tornou imortal,
e as sombras eternas...

As retinas sem medo
perambulavam pela noite
a declamas suas poesias para a morte.
vitimas de seus pecados e desejos.
Enquanto uma brisa morbida
abraçava todos os que encontrava pela rua...

Fácil me chamar de fria quando inúmeras pessoas fingem descrever e demonstrar o que não sentem e ser o que não são. Estou segura de que em meio aos diversos defeitos que possuo, tenho feito Deus sorrir. E é só isso que me importa. Porque para Deus não importa extravaso, importa VERDADES, e isso não me falta. Que nunca nos falte!

Noite fria de um dia triste
Mente insana
Pensamento vazio
Uma mente mais que profana...

Tudo parece em vão
Palavras soltas ao vento
Grito e choro
Num grande lamento...

Hora de dormir
Pra que o sonho me acorde
E que essa taça de fel
No limite se transborde ...

E que ao amanhecer
Raios de sol pela janela
Mostre-me um novo caminho
Que me leve para ela...

Sonho em um dia, numa tarde fria de domingo, apenas eu e você debaixo do cobertor, assistindo a um filme e falando sobre coisas idiotas, em meio a carinhos, beijos e guerras com a pipoca, enquanto cada momento, cada toque e cada palavra, ficam gravados em nossas memórias, fazendo cada momento se tornar único e inesquecível. Parece meio bobo né? Até pode parecer, mas é apenas um simples sonho adolescente.

Tarde boa,
Tarde Fria,
Tarde acolhedora, o repouso, o cheiro de vida, a tranquilidade ao respirar,
Pensamentos, lembranças melhores ainda,
Um lar irresistível, um canto quente,
Tarde fria, chuvosa, um chocolate.
Uma programação agradável,
E o mais importante, estar bem consigo mesmo,
Se derreta, e sinta o prazer, dessa tarde boa.

Pausa

Momentos de pausa,
madrugada fria, agonia,
e eu em clausura mofada:
com pensamento empoeirado,
perdendo os fios da poesia,
travando comigo uma guerra...
Angústias por se lavar,
mas um bucado de fadiga, mental.
Aindassim recaio
no colo fraterno da Musa,
como bicho de pelúcia,
sem vontades, sem emoções,
sem espanto,
quase morta.
E enquanto ela me acalanta,
vou chorando,
agonizando,
amargando os versos
que estão presos
e não querem vir à baila.
Mas, sobremodo,
entendendo
que meus versos,
por hora,
emudecem,
talvez,
porque eu não estou
pronta para eles.

Milhares de mentiras me fizeram mais fria D:

Estava sendo triste,
mas ela parecia acostumada. Acostumada e fria, porque depois de tantas lágrimas, ela finalmente parecia ter secado

Exatamente 5 horas de uma fria tarde de outono. Desceu de seu Landau vermelho 1977 cheirado a roupa limpa, o cabelos esvoaçando e se perdendo no vento. Com toda sua sutileza e com a cara mais oposta para a situação impossível caminhava com um ar de quem esperava algo a mais da vida, ou simplesmente daquele momento. Ela estava sentada com as mãos nos joelhos suando frio e quase tendo um colapso nervoso, ou um derrame emocional. Com toda sua tranqüilidade sentou ao lado dela e a beijou na testa. Tenho mera certeza que aquele beijo a levou a 30 lugares diferentes sem se mover. Perfeito era o momento e não a noticia que ele vira trazer. Estava partindo, aquela pequena cidade do lado norte do país era pequena demais para ele, para os sonhos dele, para o sentido que ele queria dar ao seu próprio viver. Ela não sabia se era só a cidade, ou se ela era pequena de mais também para faze-lo ficar ao seu lado até os fins dos seus dias. Lágrimas envolveram seu rosto, e quando iria se pronunciar o dedo indicador dela tocou seus lábios em um gesto que pedia silêncio, e então ela se pronunciou:
- Como, como me manter longe de ti se minha boca procura a tua, meu corpo pede casa ao enrosco desordenado dos teus braços, minha mão sem pensar sempre avança a tua nuca! Como?
Exatamente o que ela descreverá em sua unica fala estava acontecendo, lá estavam eles mais uma vez se perdendo de si e se encontrando um no outro. Mas como as folhas do outono estavam tocando o chão, o amor avesso também estava indo ao chão. O passar do trem e o barulho que as ferragens antigas fazia nos trilhos despertou eles do topor aonde se encontravam. Ele se levantou em um pulo desajeitado e se lembrou que aquilo era só mais uma das várias coisas que ele haveria de esquecer se quisesse ser mesmo livre. Ela ficou no chão, sem entender. Com a fome de um lobo faminto, enterrou sua cabeça entre as folhas e quis por um momento que a terra a engolisse.

Na face estranha
da membrana do teu olho
passa o ferrolho
no coração da bigamia
a dor mais fria
se transforma no cansaço
e o teu abraço
fica como cortesia.

É preciso ser forte nesta estrada
Tão fria
Aquecer-se no medo
Que insiste em nos seguir
Dominá-lo, com calma, serenamente
É preciso ser alvo
Para não sucumbir
Afinal, a dor, nos ensina a sorrir

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