Frases de Vaidade Feminina
A futilidade e a vaidade levam o (a) protagonista a esquecer que sem a plateia o seu espetáculo não teria sentido.
O vaidoso tem sempre um feito mais surpreendente para sobrepor ao que acaba de ouvir, isso quando não interrompe o narrador.
Vaidade que nasce do zelo pela excelência enobrece; a que vem da soberba, ao menosprezar o outro, empobrece.
Na contemporaneidade, a vaidade se torna uma virtude, com a exposição de detalhes triviais nas redes sociais sendo celebrada como símbolo de autoconfiança e relevância.
Vergonha como sintoma da vaidade, revela um narcisismo oculto na busca constante por aprovação do outro.
A vaidade, o imediatismo, a eterna incompletude e insatisfação humana, bem como a busca incessante pela felicidade, são ingredientes fundamentais para que a publicidade e o mercado consumista vendam seus produtos.
É necessário cultivar serenidade para escapar dessa lógica capitalista.
A vaidade obsessiva, vida vivida para os outros, refém da busca incessante por validação externa e da encenação, resultando no esquecimento de si.
A vaidade compassiva, valorização de si, sem negligenciar relações genuínas, promovendo o bem-estar, o equilíbrio na vida.
SURPREENDE
O verdadeiro homem entende
Que pela vaidade não se prende
Aquele que muito se defende
É comum que ao outro recomende
E talvez nem a si próprio emende
Muita Força e Luz pra quem aprende
É no silêncio que bem se empreende
Evolução que ao vulgo transcende.
PENUMBRA
No brilho da sua vaidade
Tudo vai ficando opaco
Ao que muito se deslumbra
Quase beira à insanidade
Em Narciso o seu retrato
Qualquer luz vira penumbra.
GARGALO
Que bobagem ser perfeito
Para os erros não se aluda
O gargalo é bem estreito
E a vaidade em nada ajuda.
MANIQUEÍSMO
"Zeus": não é ele!!!
Empatia é bem
Vaidade é mal
Ponto final
Passar a limpo
"deuses" do Olimpo
Emergência acertada
Gente afetada
Feito rascunho
Vivo testemunho
Certo e errado
Elegendo culpado
"grande" medida
Humanidade ferida.
"Olhe, realmente, é a humildade que nos faz grande
e nos liberta da vaidade!"
Otávio ABernardes, o "Joli"
Goiânia, 21 de fevereiro de '25.
Eu comparo a vaidade
A uma chinela nova,
No começo deixa rastros
Aguentando qualquer prova.
Depois aceita até prego
Furando a força do ego
E termina numa cova.
A vaidade do homem não tem limites, ultrapassa a estatura do seu caráter, distorce verdades universais na iminência de sustentar seu argumento, ainda que engane a ele mesmo...